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segunda-feira, 12 de março de 2018

ASCRIM/PRESIDENCIA – TRANSMISSÃO E CONFIRMAÇÃO – CONVITE PARA “SOLENIDADE DE POSSE, ACLAMAÇÃO E ENTRONIZAÇÃO DE NOVOS ACADEMICOS DA AMLC”- OFÍCIO 012/2018.


MOSSORÓ (RN), 11.03.2018  

     É DA PRAXE DESTA PRESIDENCIA, QUANDO OFICIALMENTE CONVIDADO(VIA EPISTOLAR OU ELETRÔNICA), TEMPESTIVAMENTE, DIGNAR-SE RESPONDER AOS ECLÉTICOS CONVITES DE ILUSTRES DIRIGENTES DE ENTIDADES CULTURAIS, EXEMPLO QUE NOTABILIZA O VIÉS DE UM PRESIDENTE CORRESPONDER A ESSE ECLETISMO, PORQUE SABE A DIFERENÇA ENTRE O LIAME DA PARTILHA E DO PRESTÍGIO QUE ASCENDE E CRESCE NO INTERCÂMBIO ENTRE CULTORES DA LITERATURA.
  
   NESTA SINTONIA, UM CONVITE PARA PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CULTURAIS E A CONFIRMAÇÃO, INTERCAMBIADOS ENTRE PARTICIPANTES E ENTIDADES CULTURAIS, MERECE E FUNCIONA COMO UM “FEEDER”, EVIDENTE, REPASSADO A TODOS OS ACADÊMICOS DE SEUS CORPOS SOCIAIS, PELO SEU PRÓPRIO PRESIDENTE, CUJO ESSE FEEDBACK ALIMENTA, NATURALMENTE O FERVOR E A CONSIDERAÇÃO EM QUE SINGRAM OS INTELECTUAIS DESSAS PLÊIADES.
    DESTA FORMA, AGRADECENDO PELO CONVITE, AO ACADEMICO DA ASCRIM SENHOR GUALTER ALENCAR DO COUTO, PRESIDENTE DA ACADEMIA MOSSOROENSE DE LITERATURA DE CORDEL-AMLC, RESERVO-ME ATRIBUIR MESMO VALOR DE PARTILHA, DIZENDO QUE É UMA HONRA CONFIRMAR, MINHA PRESENÇA À “SOLENIDADE DE POSSE, ACLAMAÇÃO E ENTRONIZAÇÃO DE NOVOS ACADEMICOS, AS 17 horas NA ESTAÇÃO DAS ARTES “POETA ELIZEU VENTANIA”  NO DIA 15 DE MARÇO DE 2018(QUINTA-FEIRA) EM MOSSORÓ-RN.                         
     REPASSO A TÍTULO DE LEMBRETE O ASSUNTO DO ALVO CONVITE DE IGUAL MODO, POR CÓPIA, AS EXCELENTÍSSIMAS AUTORIDADES GOVERNAMENTAIS,  ACADÊMICOS DA ASCRIM E POTENCIAIS CANDIDATOS A ACADEMICOS DA ASCRIM, ILUSTRES PRESIDENTES DE ENTIDADES CULTURAIS E DIRIGENTES DE INSTITUIÇÕES PÚBLICAS E PRIVADAS, POR SER DO INTERESSE, CLARO, DOS MESMOS, TOMAREM CONHECIMENTO E DIGNAREM-SE, DO SEU MISTER, CONFIRMAR SUAS PRESENÇAS, JUNTAMENTE COM AS EXCELENTÍSSIMAS FAMÍLIAS CONSORTES.

   NA OPORTUNIDADE, SOLICITO, SOB CONFIRMAÇÃO, DATA VÊNIA, AO EXCELENTÍSSIMO PRESIDENTE E IDEALIZADOR DA AMLC, CORDELISTA GUALTER COUTO, AUTORIZAÇÃO PARA INCLUIR NO PEDESTAL DOS PAIVILHÕES OFICIAIS, A BANDEIRA DA ASCRIM, COMO FORMA DE CONGRATULAR E APOIAR O HISTÓRICO EVENTO DO DIA 15.03.2018.
     
   COMUNICO, AOS ACADÊMICOS DA ASCRIM, QUE COMPARECEREM AO EVENTO SUPRAMENCIONADO, DEVEM CUMPRIR O RIGOR OBRIGATÓRIO DE USO DO UNIFORME OFICIAL (VESTE TALAR), CONSOANTE NORMA ESTATUTÁRIA, ATRIBUTO DIGNITÁRIO DO DECORO INTELECTUAL. 


SAUDAÇÕES ASCRIMIANAS,
FRANCISCO JOSÉ DA SILVA NETO
-PRESIDENTE DA ASCRIM-

C/CÓPIA PARA OS PRESIDENTES E DIRIGENTES DE ENTIDADES GOVERNAMENTAIS.
C/CÓPIA PARA OS PRESIDENTES DE ENTIDADES E INSTITUIÇÕES PÚBLICAS E PRIVADAS
C/CÓPIA PARA OS PRESIDENTES DE ENTIDADES CULTURAIS.
C/CÓPIA PARA JORNALISTAS E COMUNICADORES,
C/CÓPIA PARA OS ACADÊMICOS DA ASCRIM,
C/CÓPIA PARA OS POTENCIAIS CANDIDATOS A ACADÊMICOS DA ASCRIM.

De: gualter couto <gualteracouto@gmail.com>
Enviado: domingo, 4 de março de 2018 11:49
Para: ASSOCIAÇÃO DOS ESCRITORES MOSSOROENSES ASCRIM
Assunto: solenidade de posse,aclamação e entronização de novos 
acadêmicos


CONVITE

Convidamos com apreço e estima esta digna associação e na pessoa do seu presidente  FRANCISCO JOSÉ SILVA NETO ,Reafirmamos lugar na mesa de honra para engrandecimento desta instituição e valorização cultural;Esta solenidade se realizara as 17 horas na estação das artes poeta ELIZEU VENTANIA  deste dia 15 de março .

atenciosamente ;

Gualter Alencar do Couto
presidente e idealizador

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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LAMPIÃO E O CANGAÇO NA HISTORIOGRAFIA DE SERGIPE

Autor Archimedes Marques

Esta obra foi escrita pelo pesquisador do cangaço Dr. Archimedes Marques e se você, leitor, deseja adquiri-la, entre em contato com o autor através deste e-mail: archimedes-marques@bol.com.br

Dr Archimedes Marques também é o autor do livro: 

"Lampião Contra o Mata Sete"

Adquira também este através dos e-mails: 

archimedes-marques@bol.com.br
 e franpelima@bol.com.br

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NOVO LIVRO NA PRAÇA "O PATRIARCA: CRISPIM PEREIRA DE ARAÚJO, IOIÔ MAROTO".


O livro "O Patriarca: Crispim Pereira de Araújo, Ioiô Maroto" de Venício Feitosa Neves será lançado em no próximo dia 4 de setembro as 20h durante o Encontro da Família Pereira em Serra Talhada.

A obra traz um conteúdo bem fundamentado de Genealogia da família Pereira do Pajeú e parte da família Feitosa dos Inhamuns.

Mas vem também, recheado de informações de Cangaço, Coronelismo, História local dos municípios de Serra Talhada, São José do Belmonte, São Francisco, Bom Nome, entre outros) e a tão badalada rixa entre Pereira e Carvalho, no vale do Pajeú.

O livro tem 710 páginas. 
Você já pode adquirir este lançamento com o Professor Pereira ao preço de R$ 85,00 (com frete incluso) Contato: franpelima@bol.com.br 
fplima1956@gmail.com

http://lampiaoaceso.blogspot.com.br/2016/08/novo-livro-na-praca_31.html

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AQUELAS MULHERES ALI DA RUA

*Rangel Alves da Costa

Todos os dias - e a qualquer hora do dia - quem passar pela Rua Florentino Menezes, na região central de Aracaju, vai ouvir coisas assim: “Ei, vamos namorar!”, “Gostoso, vamos fazer neném!”, “Vamos pra cama!”, “Quer me comer?”. E sempre das mesmas bocas: as prostitutas que ali fazem ponto pelas calçadas, esquinas e abaixo das escadarias dos dormitórios.
Parece mais um beco de cabarés, uma vila de puteiros, um aglomerado de casas do sexo, mas apenas um trecho numa rua movimentada no centro da capital sergipana. Desde o amanhecer ao anoitecer, que chova ou faça sol, as prostitutas ali estarão chamando um e outro para namorar.
Não é normal que assim aconteça num centro de capital. Sabe-se muito bem que atrás de portões e portas, muros insuspeitos e fachadas bonitas, existem verdadeiros bordéis. E lá dentro prostitutas, garotas de programa, iniciantes da vida fácil e toda espécie de mulheres que comercializam prazeres.
No centro mesmo existem casas de mulheres assim. Num misto de casa de strip-tease, bar e bordel, outra função não há senão a pura comercialização do sexo. A única diferença é que as mulheres entram e saem dos ambientes sem que levantem qualquer suspeita, vez que jovens arrumadas, aparentando timidez e até muito bonitas.
Quase livre de toda suspeita é a rotina sexual da zona sul e da orla praieira. Casas de luxo, requintadas, com mulheres novas e de todas as formas, sempre se apresentando como universitárias. As mocinhas de programa se juntam àquelas que juram que não são dessa vida, e acabam recebendo aqueles dispostos a ter altos gastos.
Um comércio requintado do sexo onde o impensável de existir acaba se revelando na mera prostituição. E mais tarde, quando as idades já não revelarem as belezas e quando os atributos do corpo já não atraírem mais, então muitas destas acabarão em cabarés comuns, em ralés puteiros, em chinfrins casas da luz vermelha.


Muito diferente ocorre no trecho da Florentino Menezes, onde a partir da porta de um bar (Bar do Zé) as mulheres se espalham pelas calçadas, esquinas e aos pés dos dormitórios que se avizinham nos andares superiores das lojas. Os convites são feitos na rua, e acaso aceitos, ali mesmo nas proximidades ocorrerão as entregas. Basta subir as escadarias para chegar aos quartos miúdos, sujos e tomados de sujeiras envelhecidas de sexo.
Diversamente do que ocorre nos arredores e afastados da cidade, onde os cabarés já não são tão avistados como antigamente, o que chama a atenção naquele trecho é precisamente o fato de as mulheres da vida estarem quase que misturadas com as demais mulheres que passam. As escadarias dos dormitórios são ao lado das lojas, ali chegam pessoas a todo instante, e ali também as prostitutas fazendo o seu outro comércio. Em certas situações, difícil mesmo saber quem está ali fazendo vida ou fazendo compras, que está esperando cliente ou apenas passando.
Não é normal pela forma que se dá naquele trecho, ao lado de supermercado e lojas, bem como pela nenhuma importância que aquelas mulheres dão às famílias que passam. Ora, ali um logradouro comercial, com pessoas de todas as idades passando e voltando. E elas ali, sem se importar que passe o pai ou a mãe, um irmão ou parente, simplesmente esperando freguês. Certamente muitas já tiveram o desprazer de bater de frente com uma vizinha ou um parente. E fazer o que numa situação assim, simplesmente dizer que está ali por que é quenga, é meretriz, é rapariga, é prostituta?
Talvez seja o comum da profissão levado ao estado do tanto faz. Certamente que entre elas não há qualquer timidez ou envergonhamento, e tanto assim que não se escondem nem procuram negar o que fazem ali. E estão ali como comerciantes do corpo, como mulheres da vida, em troca de trinta ou cinquenta reais, quando muito. Algumas permanecem dentro do bar, sentadas em mesas, esperando que um ou outro chegue para pagar uma bebida e fazer o tão esperado convite. Algumas se embebedam de bebida barata e fazem do dia mais um dia sem nada. Retornam tristes, chorosas, caindo por dentro e por fora.
Mas neste momento elas estão lá. De canto a outro elas são avistadas chamando quem passa para namorar. Envelhecidas, feias, magras, balofas, simpáticas, jovens, de todos os tipos. Lábios vermelhos, perfume barato, olhos pintados, caçadoras. Pedem cigarros, desejam atenção. Mas sempre passam. Passam, mas tendo que primeiro ouvir: “Ei, vamos namorar?”.

Escritor
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CARIRI CANGAÇO EM POÇO REDONDO-SE 2018


Por Rangel Alves da Costa

JÚNIOR CHAGAS, prefeito de Poço Redondo, plenamente compromissado com a realização do Cariri Cangaço Redondo 2018. O apoio/patrocínio do prefeito Júnior Chagas é de importância fundamental para a realização e o sucesso do evento histórico-cultural no chão sagrado de Alcino. Saliente-se que desde o primeiro momento da possibilidade de concretização do sonho de trazer a Família Cariri Cangaço a Poço Redondo, o prefeito logo abraçou a ideia e firmou compromisso, fato que vem sendo rigorosamente cumprido. Diga-se, aliás, que Júnior Chagas também já se tornou um membro da grande Família Cariri Cangaço, pois esteve presente em Exu e em Floresta e já está confirmado no Cariri Cangaço Fortaleza em abril, evento que antecede o Cariri Cangaço Poço Redondo. Da prefeitura municipal a Comissão Organizadora vem recebendo todo o apoio necessário, e pessoalmente o prefeito vem se empenhado para que o Cariri Cangaço Poço Redondo seja o maior, o mais belo, o mais apaixonante e o mais bem organizado de todos. E será mesmo, não temos dúvidas. Então todos arrumem suas malas, seus embornais e cantis, encham suas cartucheiras de alegria e venham pisar o mesmo chão incansavelmente trilhado por Alcino. Cangaceiros e atrevidos, AVANTE!

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PESQUISADORA ARACAJUENSE APRESENTA 'SILA, DO CANGAÇO AO ESTRELATO'



“SATISFAÇÃO PESSOAL EM VER O MEU TRABALHO SENDO DIVULGADO, PROPALADO, LIDO, POR VEZES ELOGIADO PELO PÚBLICO; ENFIM, DEIXANDO COMO PARÂMETRO PARA PESQUISAS DE FUTURAS GERAÇÕES.”

Para adquirir este livro entre em contato com o professor Pereira através deste e-mail: franpelima@bol.com.br


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LUTO NO MUNDO DO CIRCO


Por Lindomarcos Faustino 


Nosso grupo acabou de receber a informação da triste notícia, o mundo do circo está de luto, Horácio Campello acabou de falecer.

NOSSOS SENTIMENTOS AOS AMIGOS E FAMILIARES.

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FIDERALINA – A MATRIARCA DE FERRO

Por Dimas Macedo

A poesia popular do Nordeste é uma das grandes expressões da cultura brasileira. Se diferencia da poesia erudita pelo acento melódico da sua sonoridade. Destaca-se por ser uma poesia rematada e escandida, e por ser uma forma de criação literária que se vale da metrificação e da rima e da riqueza do vocabulário.

Pertence a poesia popular ao gênero do cancioneiro e das cantigas de gesta que exaltavam os guerreiros na Idade Média. Daí, o seu sentido heroico, a sua construção ritmada e a sua aproximação com o armorial, que é a cultura popular elevada ao plano da erudição.

O folheto de cordel e a cantoria distinguem-se na área da poesia popular: o primeiro, caracteriza-se pela reportagem, o resgate da memória e a glorificação dos feitos e personagens de valor histórico; já, a cantoria, possui no repente e no improviso os elementos da sua força criadora.

Geraldo Amâncio


Geraldo Amâncio tem se destacado, no Ceará e no Nordeste, como um dos nossos melhores cantadores e como um dos pesquisadores mais respeitados da nossa poesia popular. Viajou pelo Brasil e o mundo em busca de um mesmo sentido: o som das cantorias, as suas formas armoriais e os traços essenciais da sua expressão em diversos países. Mas eis que sempre retorna ao seu velho torrão – o Ceará.

Geraldo tem dezesseis discos gravados, incluindo várias parcerias, e alguns livros publicados, dentre eles, enumerando-se os seguintes: De Repente Cantoria, A História de Antônio Conselheiro, Cantigas que Vêm da Terra, Gênios da Cantoria e Assim Viveu e Morreu Lampião, Rei do Cangaço.

No seu livro O Beato José Lourenço, o Caldeirão e a Matança dos Romeiros (Fortaleza: Premius, 2017), com o seu talento de poeta, Geraldo Amâncio resgatou um dos episódios mais desumanos da história do Nordeste, que foi a destruição da comunidade do Caldeirão pelas forças reacionárias da nossa elite política. Agora, voltando-se mais uma vez para região do Cariri, Geraldo Amâncio conta a história da conhecida coronela de Lavras da Mangabeira, cujo perfil biográfico foi por mim tracejado em Dona Fideralina Augusto – Mito e Realidade (Fortaleza: Armazém da Cultura, 2017). 

Dimas Macedo

No seu novo livro, Fideralina Augusto – A Matriarca de Ferro (Fortaleza: Expressão Gráfica, 2018), Geraldo Amâncio escreve o poema mais expressivo do cancioneiro de Dona Fideralina Augusto, mostrando-nos que a sua trajetória e as suas ousadias deram-lhe, com certeza, uma tradição memorável. Trata-se de livro arquitetado com a erudição e o talento de um grande poeta, cujo repente o eleva nas páginas da nossa história literária, celebrando, de último, a memória de Fideralina Augusto, a nossa Matriarca de Ferro, que tanto de projetou na história política do Brasil. 

Dimas Macedo
Poeta e Escritor
Fortaleza,Ceará

http://cariricangaco.blogspot.com.br/2018/03/fideralina-matriarca-de-ferro-pordimas.html

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PERSONAGENS DA HISTÓRIA CANGACEIRA. TENENTE CORONEL LIBERATO DE CARVALHO.


Por Geraldo Antônio de Souza Júnior



Profissão: Militar e Médico.

Nascimento: 13 de agosto de 1903, Vila Serra Negra, Pedro Alexandre-BA.

Filiação: Pedro Alexandre de Carvalho e Guilhermina Maria.

Formação Educacional:

Cursou o Primário e o Secundário em Aracaju-SE. Estudou na Escola Militar na Academia de Agulhas Negras, Rio de Janeiro-RJ. Formou-se em Medicina pela Faculdade de Medicina da Bahia, Salvador-BA.

Atividade Profissional:

Tenente-coronel por decreto de 16 de dezembro de 1932, para comandar as Forças de Operação do Nordeste dos Estados - FONE.
Promovido a Coronel, 1935.

Nomeado Comandante da Polícia Militar da Bahia, 23-02-1935 a 11-11-1937.

Foi antecedido pelo Coronel João Felix de Souza, que comandou a Polícia Militar de 20-11-1931 a 23-02-1935, e sucedido pelo Cel Tito Coelho Lamêgo , que comandou a Polícia Militar de 11-11-1937 a 28-03-1938.

Comandante do Batalhão do Exército, Recife-PE;

Capitão da Infantaria do Exército Nacional, reformou-se como General de Brigada.

Secretário estadual de Segurança Pública e do Interior do Estado de Alagoas.

Mandato Eletivo:

Eleito deputado estadual Constituinte pela União Democrática Nacional - UDN, 1947-1951.

Atividade Parlamentar:

Na Assembléia Legislativa, titular da Comissão de Polícia Civil e Militar (1947-1950).

Cônjuge: Carmem Siqueira de Carvalho.

Filhos: José Carlos Siqueira de Carvalho e Liberato José Siqueira de Carvalho

Falecimento de Liberato de Carvalho: 16 de março de 1996

Atualmente existe a Praça General Liberato de Carvalho, na antiga Rua Velha, em Pedro Alexandre, Bahia.

Fonte das informações: Blog Cangaço na Bahia (Rubens Antônio - Salvador/BA).

Adendo: Teve participação importante no combate da Fazenda Maranduba o chamado Fogo da Maranduba no município sergipano de Poço Redondo no dia 09 de Janeiro de 1932.

Geraldo Antônio de Souza Júnior.

https://cangacologia.blogspot.com.br/2018/03/personagens-da-historia-cangaceira.html

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NOTA DE FALECIMENTO. É COM IMENSO PESAR QUE...


Por Geraldo Antônio de Souza Júnior
Bira

... Venho comunicar o falecimento do amigo Ubiratan Ribeiro o Bira, filho de Tercilia Teco de Souza e Ivo Ribeiro de Souza (In memorian) filho do casal cangaceiro Sila e Zé Sereno.

Ubiratan Ribeiro “Bira” faleceu na madrugada do presente dia (11/03/2018). Bira residia na cidade de Ubatuba no litoral de São Paulo com demais familiares.

O sepultamento aconteceu hoje por volta das 16h00min na cidade de Ubatuba/SP.

Que Deus em sua infinita bondade o receba em seus braços e conforte os corações e as almas de seus familiares sentidos por sua inesperada partida.

Meu muito obrigado por sua amizade e colaboração que prestou ao meu trabalho ao longo dos anos, auxiliando no resgate de fotografias, filmagens e informações a respeito de seus avós-cangaceiros e demais membros da família.

Descanse em paz meu camarada que o “Capitão”, como você carinhosamente costumava me chamar, vai seguir adiante levando a história de seus avós e mantendo a sua memória viva, enquanto Deus assim permitir.

À sua mãe a minha querida amiga Tercilia Teco de Souza, uma mulher forte e guerreira, deixo minhas condolências e tenho a plena certeza que ela encontrará forças para superar esse momento tão difícil e delicado pelo qual está passando.

Meus pêsames extensivo a toda a família enlutada.

Vai com Deus, Cabra!

Geraldo Antônio de Souza Júnior

https://cangacologia.blogspot.com.br/2018/03/nota-de-falecimento.html?spref=fb

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FELIZ DIA DA MULHER!


Por Noádia Costa

Na data em que comemoramos o dia internacional da mulher, não podemos esquecer as mulheres que participaram do Cangaço.

Maria Bonita - Foto: Benjamin Abrahão

Maria Bonita e sua coragem de romper com os padrões de uma sociedade conservadora e machista, para acompanhar Lampião.

Dadá e Maria Bonita - Foto: Benjamin Abrahão

Dadá, habilidosa artesã, mulher de personalidade forte, que ganhou à admiração e respeito do rei do Cangaço e de outros cangaceiros.

Esta foto pertence ao acervo do saudoso escritor Alcino Alves Costa

Enedina, que seguiu seu esposo Cajazeiras, vivendo de forma errante e perigosa pelas caatingas, tendo sua vida ceifada de forma tão cruel e violenta em Angicos.

Durvinha e o seu companheiro cangaceiro Moreno - Foto: Benjamin Abrahão

Durvinha, jovem de sorriso largo, deixou a tranquilidade do seu lar para viver uma história de amor com Virgínio.

E tantas outras cangaceiras anônimas que desconhecemos suas trajetórias e angústias.

Todas foram sertanejas fortes que provaram o lado amargo da vida bandoleira. Naquele cotidiano incerto e de perigo constante, algumas perderam o seu companheiro, outras lidaram com a separação de seus filhos, à saudade de suas famílias, momentos de privações de água e alimentos, viram amigos tombar nas mãos das volantes, sem ter tempo sequer de se despedir.

E enfrentaram a violência, tanto por parte de seus companheiros como pelas mãos da polícia. Cangaceiras mortas, estupradas, torturadas, cabeças cortadas, corpos sem vida no chão.

Para essas mulheres deixo meu respeito e profunda admiração.

Vale ressaltar que o dia das mulheres não é apenas hoje. Todos os dias, elas merecem consideração, amor e ser tratadas com gentileza.

E o meu desejo sincero é que um dia possamos erradicar a violência contra a mulher.

Parabéns mulheres lindas e guerreiras!!!

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