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sábado, 3 de junho de 2017

EXTRA QUEM SABE FAZ AO VIVO - AS ARTES DE CLEIDEMAR FERNANDES



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PEDRO MANUEL E MARTHA CRISTINA NO JANTAR BENEFICIENTE DA APAE - REQUINTE BUFFET - MOSSORÓ/RN - DIA 31 DE MAIO DE 2017


Pedro Manuel e Martha Cristina não Jantar Beneficente da APAE - Requinte Buffet - Mossoró / RN - Dia 31 de maio de 2017.



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Profa. Martha Cristina e a Prefeita de Mossoró Dra. Rosalba Ciarline Rosado


 Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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NORDESTE E SERTÃO, TUDO SÃO JOÃO!

*Rangel Alves da Costa

Junho é o mês dos três santos festeiros: Santo Antônio, comemorado no dia 13; São João, festejado no dia 24; e São Pedro, celebrado no dia 29. Juntos, os três santos juninos acendem fogueiras, esquentam namoros, soltam balões e rojões, oferecem pamonha e quentão, puxam o fole do forró, tornam o mês numa festa só.
Dentre os três santos, inegavelmente que São João é o mais famoso, sendo mesmo todo o período mais conhecido como o mês das festas joaninas. Pelo Nordeste e sertões, falar em festa junina sempre remete a São João, com tal designação servindo até para os demais festejos. Daí que o junino é joanino e todo o mês de junho é São João.
Na alma nordestina e também no espírito sertanejo, não há alento maior que a aproximação e chegada do mês junino. Há uma expectativa tamanha que antes mesmo da chegada do mês, muitos já se programam para os festejos de mais adiante. Então logo a proclamação de ser o melhor mês do ano, pois o mais festeiro, o mais animado, o mais romanticamente esperançoso, o mais devotado às danças, às comidas e bebidas.
A noção que sempre se tem é de um mês como um imenso arraial, com fogueiras acesas, com forrós por todos os lugares, com fogos riscando os céus, com chinelados pelos salões festeiros, com animações de não acabar mais. Também como um mês de muita comida de coco, muita bebida típica, muito de tudo e tudo muito. Uma noção de um mês pertencente de modo exclusivo ao povo nordestino e mais precisamente ao sertanejo.
Noutros tempos, a idealização junina que se tem hoje era traduzida em realidade, e de modo muito diferente do que atualmente se tem como festejos juninos. A começar pelos autênticos forrós. Nada de banda de forró ou de cantor de forró, mas de sanfoneiro mesmo, sempre acompanhado do triângulo, zabumba e pandeiro. Nada de forró romantizado ou eletrônico, mas ao som do fole, do chinelado pela sala de reboco e do suor respingando pelas roupas de chita e camisas listradas.


Noites antigas de fogueiras acesas por todo lugar, de roda de amigos ao redor das labaredas e das mãos ajeitando espetos sobre as brasas vivas. Cheiro de milho, cheiro de coco, de cravo e canela. Um cheiro de pinga da boa e de fumaça dos fogos subindo aos ares. Balões enfeitando as noites, chuvinhas alegrando a meninada, traques jogados debaixo das saias, bombas, bombinhas e foguetes, ecoando nas noites matutas. E quanta pamonha, canjica, arroz-doce, pé-de-moleque, queijo cru e queijo assado, bolo de milho, licor, quentão, cachaça e vinho de jurubeba. E as pessoas dando as mãos para o batismo da fogueira e para de cima das chamas saírem como compadres e comadres.
Se não havia salão forrozeiro por perto, então da vitrola se ouvia o Trio Nordestino: “Já é madrugada, até agora nada meu bem não aparece. Aqui tudo mudou, cadê meu amor ai se eu pudesse. Eu saía chorando, pela rua gritando, cadê São João? Pra que tanta fogueira, se pra mim a noite inteira vai ser grande a solidão. Pra que tanta fogueira, se pra mim a noite inteira. Vai ser grande a solidão. É noite de São João, quase amanhecendo o dia. É madrugada e não vem, quem tanto eu queria...”.
Contudo, a autenticidade junina foi sendo transmudada no passar dos anos. Rarearam as fogueiras, os casamentos caipiras, as quadrilhas matutas, as reuniões familiares e amigueiras ao redor das chamas abrasadas, e principalmente os forrós pé-de-serra ou qualquer forró de raiz. Agora se tem o festejo junino quase como uma festa qualquer, sem o tradicionalismo de antes nem com a preservação dos folguedos e brincadeiras próprios da época.
O que se percebe, infelizmente, é que a devoção junina da moçada de hoje é muito mais pela festança em si do que mesmo pelas belezas sublimes tão presentes na época. A prova disso é que se colocar um forró autenticamente sertanejo numa praça de eventos, poucos serão os presentes. Mas se disser que é um Xande ou um Esticado da vida, certamente que o espaço não caberá de tanta gente. Igualmente, entre um Trio Nordestino e um paredão, será ao redor deste que os jovens estarão.
Mas de qualquer modo é São João. Mesmo ao avesso, é São João. E de vez em quando surge uma espiga de milho, um copo de arroz-doce, um prato de canjica. E uma saudade danada com cravo, canela e gosto de coco.

Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com

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XXIII EGEORN DIVULGA LISTA DE TRABALHOS APROVADOS


O Departamento de Geografia da FAFIC/UERN está organizando os preparativos finais para realização do Encontro Estadual de Geografia do RN (EGEORN), sendo este principal evento acadêmico-científico da Geografia Potiguar, com o tema geral do evento CENÁRIOS GEOGRÁFICOS DE UM MUNDO EM CRISE.

O EGEORN irá ocorrer no período de 07 a 09 de junho de 2017 no campus central da UERN, na cidade de Mossoró/RN. Participa do evento, diferentes instituições que ofertam cursos de graduação em Geografia no RN como UERN, UFRN, e IFRN, dentre outras.

Dentre as atividades que serão desenvolvidas, merece destaque a apresentação de trabalhos científicos em diversos grupos de trabalhos (GT’s). Recentemente a Comissão Organizadora divulgou a relação dos trabalhos científicos que foram aprovados. No total foram aprovados 192 trabalhos científicos, com destaque para o GT de Ensino de Geografia, com a aprovação de 77 trabalhos, em sua maioria feitos por alunos da graduação.

Clique no link abaixo:


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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MEMORIAL DA IMAGEM E DO SOM DO CARIRI REGISTRA:

Por Jackson Bantim (Diretor do Memorial da Imagem e do Som do Cariri)
Foto: do Museu Histórico de Quixadá

50 ANOS DE MORTE DO CANTADOR CRATENSE CEGO ADERALDO

No próximo dia 29 de junho, daqui há pouco menos de um mês, ocorrerá o transcurso dos 50 anos da morte de um dos maiores nomes da cultura popular brasileira, o poeta popular e cantador cratense Cego Aderaldo.

Aderaldo Ferreira de Araújo, nome de batismo do lendário Cego Aderaldo, nasceu em Crato, no dia 24 de junho de 1878, vindo a falecer em Fortaleza, com 89 anos, no dia 29 de junho de 1967. 

Embora nascido em Crato, Aderaldo começou sua vida artística na cidade de Quixadá, após perder a visão em um acidente. Com o falecimento da mãe, Cego Aderaldo decidiu viajar pelos sertões nordestinos, cantando seus versos acompanhado de uma rabeca e disputando desafios de repente com outros cantadores. É lendário o desafio mantido com o também famoso cantador piauiense Zé Pretinho, ocorrido em 1914 e registrado por Firmino Teixeira do Amaral no cordel “A peleja de Cego Aderaldo e Zé Pretinho”, ficando, igualmente, imortalizado na memória e no imaginário popular.

ADENDO: http://blogdomendesemendes.blogspot.com

Segundo a literatura lampiônica o cego Aderaldo cantor para Lampião.

http://cariricaturas.blogspot.com.br/2017/05/memorial-da-imagem-e-do-som-do-cariri.html

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UM VELHO E VALENTE GUERREIRO

Por Junior Almeida

Quem olha o pacato cidadão dessa foto, talvez não imagine o tamanho de sua valentia quando mais jovem. Considerado por Sinhô Pereira, como o policial volante mais valente que já combateu, o capitão José Caetano era “um bravo. Intrépido e leal no mais duro da refrega”, segundo as palavras do comandante de Lampião.


Zé Caetano depois de aposentado passou seus últimos dias de vida numa pequena cidade do interior do Nordeste, e talvez as pessoas de onde ele morou nem imaginam de quantas batalhas importantes da história do cangaço ele participou.

Fazenda Carnaúba

Por exemplo, o volante participou do fogo na Fazenda Carnaúba em 1921, que resultou na morte do cangaceiro Luiz Macário, lugar tenente de Sinhô Pereira.

Vão lá no Bom Nome e digam ao Zé Caetano que se ele quiser brigar, que venha aqui ou marque qualquer lugar para a luta, pois nós estamos com muita vontade de brigar. Deem o recado na presença de muita gente, pois se disserem a ele, sozinho, ele não vem. Dizia o desaforado recado do chefe de bando ao oficial.

Dos vários combates de Zé Caetano com cangaceiros, teve um de grande importância para história do cangaço, ocorrido em 1925 na localidade Baixa do Tenório, próximo a Flores, Pernambuco, que podemos destacar, pois resultou na morte de Livino, irmão de Lampião. 

Virgolino Ferreira da Silva - o Lampião, ao seu lado o irmão Antonio Ferreira da Silva. Atrás está o outro irmão Levino Ferreira da Silva, e Antonio Rosa.

Nesse fogo também um espinho de quipá estourou com um tiro e minou o olho direito de Virgulino, que já era doente.

O que ficou marcado nesse combate, para os que receberam o reforço de Zé Caetano e seus homens, foi a maneira com que a volante chegou ao campo de batalha, onde um dos comandantes gritou:

Paraibanos! Se não morreram até agora, não mais morrerão!

Esses dois casos, envolvendo Sinhô Pereira e também Lampião, dão uma noção da importância do capitão Zé Caetano na história do cangaço.

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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PREPARATIVOS PARA O XXIII EGEORN



Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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O ÚLTIMO DIA DE LAMPIÃO (DOCUMENTÁRIO) - REDE GLOBO - 1975

Acervo Geraldo Júnior
https://www.youtube.com/watch?v=odeIANL68Dg&t=383s

Em minha opinião um dos melhores documentários já produzidos sobre o tema cangaço.

Publicado em 4 de dez de 2016

Um dos melhores documentários já produzidos sobre os momentos finais da vida de Lampião, Maria Bonita e parte de seu bando. Fato ocorrido no dia 28 de julho de 1938 na Grota do Angico na época pertencente ao município de Porto da Folha/SE.
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RESULTADO DA AVALIAÇÃO DOS TRABALHOS CIENTÍFICOS DO XXIII EGEORN 2017



COMISSÃO CIENTÍFICA DO XXIII EGEORN EM 25 DE MAIO DE 2017
Em caso de dúvida, entrar em contato com: xxiiiegeorn@gmail.com

GT 3 – GEOGRAFIA E MEIO AMBIENTE

TRABALHOS CIENTÍFICOS
AUTORES

01
ARBORIZAÇÃO NAS PRAÇAS PÚBLICAS DE MOSSORÓ



Erick Almeida Rodrigues de Souza
Pedro Henrique Rocha Martins
Robson Fernandes Filgueira


02
OCUPAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE ENCHENTES NO BAIRRO PLANALTO TREZE DE MAIO, MOSSORÓ (RN)

Ana Angélica Fernandes Freitas
Francisco Antonio da Silva
Robson Fernandes Filgueira

03
GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS SOBRE UMA PERSPECTIVA HISTÓRICA NO ESTADO DO CEARÁ
Everaldo De Oliveira Silva

Filipe da Silva Peixoto


04
A RELAÇÃO DOS CASOS DE NOTIFICAÇÃO DE DENGUE COM OS TOTAIS DE CHUVA NO MUNICÍPIO DE ASSÚ ENTRE OS MESES DE JANEIRO A JUNHO DE 2016
Francisca Kaliny da Silva
Ana Luiza Bezerra da Costa Saraiva


05
DISTRIBUIÇÃO DO ECOSSISTEMA DE MANGUEZAL NO ESTUÁRIO HIPERSALINO DO RIO APODI-MOSSORÓ (RN)

Iago Bezerra de Azevedo
Ana Caroline Damasceno Souza
Diógenes Félix da Silva Costa


06
EXTRATIVISMO MINERAL NO RIO GRANDE DO NORTE: UMA ABORDAGEM HISTÓRICA E ATUAL

Jhonathan Lima de Souza
Vinnicius Vale Dionizio França
Anderson Moura gondim de Freitas



07
A DEGRADAÇÃO AMBIENTAL PROMOVIDA PELA AGROPECUARIA: UM ESTUDO DE CASO SOBRE O MUNICÍPIO DE MONTE ALEGRE – RN
Rodrigo Quirambú da Silva
Ivaniza Sales Batista
Zuleide Maria Carvalho Lima

08
A OCUPAÇÃO DO LITORAL DE SÃO MIGUEL DO GOSTOSO-RN: IMPACTOS SOBRE A PAISAGEM

Fernando Miranda da Silva Maria Cristina Cavalcanti Araújo


09
SUBESPAÇOS DE PRODUÇÃO DE ENERGIA EÓLICA NA MICRORREGIÃO GEOGRÁFICA DE MOSSORÓ/RN
Francisco Antonio de Sousa
José Erimar dos Santos

10
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL SEGUNDO A VISÃO DE ALUNOS DE UMA ESCOLA DE PATOS - PB


José Ronaldo de Lima
Antonio Izidro Sobrinho
José Ozildo dos Santos
João Batista de Lima
Rosélia Maria de Sousa Santos


11
A PERCEPÇÃO DO PROFESSOR QUANTO À RELEVÂNCIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO FUNDAMENTAL



José Ronaldo de Lima
Antonio Izidro Sobrinho
José Ozildo dos Santos
Rosélia Maria de Sousa Santos
João Batista de Lima

12
A RECICLAGEM COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL UM OLHAR PARA A ESCOLA GENÉSIO PINTO RAMALHO EM NOVA OLINDA, PARAÍBA.


José Ronaldo de Lima
Antonio Izidro Sobrinho
José Ozildo dos Santos
Rosélia Maria de Sousa Santos
João Batista de Lima


13
AVALIANDO O CONHECIMENTO DOS ALUNOS DE UMA ESCOLA PUBLICA DO INTERIOR DA PARAÍBA SOBRE A RECICLAGEM ENQUANTO ATIVIDADE SUSTENTÁVEL


José Ozildo dos Santos
Rosélia Maria de Sousa Santos
João Batista de Lima
Antonio Izidro Sobrinho
José Ronaldo de Lima

14
ESTRATÉGIAS PARA A PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL


José Ozildo dos Santos
Rosélia Maria de Sousa Santos
João Batista de Lima
Antonio Izidro Sobrinho
José Ronaldo de Lima


15
OS EFEITOS DA SECA NO MUNICÍPIO DE NOVA OLINDA - SERTÃO PARAIBANO


Antonio Izidro Sobrinho
José Ronaldo de Lima
José Ozildo dos Santos
Rosélia Maria de Sousa Santos
João Batista de Lima


16
PARTICIPAÇÃO POPULAR NO FLORESTAMENTO DA ÁREA DESERTIFICADA NO MUNICIPIO DE SAO JOSE DO SERIDO – RN

Josimar Araújo de Medeiros

17
UMA PROPOSTA DE RECUPEÇÃO DOS MANGUEZAIS NO MUNICÍPIO DE AREIA BRANCA – RN

Wellma Karla Barbosa de Medeiros


18
ANÁLISE DA DEGRADAÇÃO AMBIENTAL EXISTENTE NA FOZ DO RIO DOCE

Lígia Tomaz da Silva
Samara Sayonara Cândido Tatiane
Rafaela Gonçalves da Silva


19
EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM AMBIENTE DE ENCOSTA: O CASO DO BAIRRO DE MÃE LUIZA, EM NATAL/RN

Ozenildo Gil Silva de Souza
Jadson Joney da Silva Oliveira
Maria Helena de Araújo Silva
Maria Francisca de Jesus Lírio Ramalho

20
A SECA E O SEU AGRAVAMENTO PELA EXPLORAÇÃO DEMASIADA DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM BARAÚNA



Hudson Tiago Lima da Silva
Francisco Canindé da Costa e Silva Júnior
Giliane Ferreira da Silva
Simonítala Dutra de Lima
Ana Luiza Bezerra da Costa Saraiva

21
A UTILIZAÇÃO DE MATERIAL ÁUDIO VISUAL EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA ABORDAGEM SOBRE INJUSTIÇA AMBIENTAL E O DIREITO HUMANO AO ACESSO A ÁGUA

Ivaniza Sales Batista
Erick Jordan da Silva Gomes
Nadeline Hevelyn de Lima Araújo
Raquel Silva dos Anjos
Rodrigo Quirambú da Silva

22
O ENSINO DE GEOCIÊNCIAS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DE GEOGRAFIA NO NORDESTE BRASILEIRO
Paulo Ricardo de Lima Martins Araújo

23
AÇÕES ANTRÓPICAS EUTROFIZAÇÃO, ASSOREAMENTO E DESCARTE INADEQUADO DO LIXO E SEUS IMPACTOS OCORRIDOS SOBRE UM TRECHO DO RIO PIRANHAS-AÇU


Deyse Thuane Alves de Souza
Judson Tavares Matias
Paula Bruna Morais de Oliveira
Yana Karina de Lima Souza
Josiel de Alencar Guedes



24
O SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO E SUA CONFIGURAÇÃO TERRITORIAL NO BAIRRO PAJUÇARA/NATAL/RN: UMA ANÁLISE DAS FUNCIONALIDADES ASSOCIADAS A ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO JAGUARIBE

Diogo Felipe Santos de Moura
Adriano Lima Troleis
Bruno Lopes da Silva

25
A RELAÇÃO DOS CASOS DE NOTIFICAÇÃO DE DENGUE COM OS TOTAIS DE CHUVA NO MUNICÍPIO DE ASSÚ ENTRE OS MESES DE JANEIRO A JUNHO DE 2016

Francisca Kaliny da Silva
Ana Luiza Bezerra da Costa Saraiva


26
RECICLANDO ATITUDES NA GEOGRAFIA ESCOLAR A RESPONSABILIDADE INDIVIDUAL E COLETIVA COM O MEIO AMBIENTE
João Paulo Guedes
Hugo Aureliano da Costa
  

 

Observação: os autores devem enviar os trabalhos reformulados para comissão organizadora do evento, de acordo com as avaliações feitas pelos (as) pareceristas, até no máximo 02 de junho de 2017. Só serão publicados nos ANAIS do XXIII EGEORN, os trabalhos que forem apresentados no evento.


Prof. Dr. Jionaldo Pereira de Oliveira
Chefe do Departamento de Geografia
    Portaria nº 31/2016-GR/UERN

 
Profa. Ms. Maria José Costa Fernandes
zezecosta1980@gmail.com – (84) 98848-8176
Coordenadora Geral do XXIII EGEORN
Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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