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sábado, 15 de abril de 2017

O CANGACEIRO BEIJA FLOR EM CANGACEIROS ATRÁS DAS GRADES – FIM DA ILUSÃO

Por Rostand Medeiros

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https://tokdehistoria.com.br/2014/09/12/cangaceiros-atras-das-grades-fim-da-ilusao/
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Dos cangaceiros capturados pela ação do governo pernambucano, antes do episódio de Mossoró, sem dúvida que a maior “estrela” foi Arthur José Gomes da Silva, o conhecido Beija Flor. Ele havia sido capturado na região de Jatobá de Tacaratu pela volante do tenente Amadeu[2].

O cangaceiro Beija Flor

Chegou ao Recife em 13 de março fortemente escoltado por dez policiais, desembarcando em um trem da Great Western. Os jornais propalavam que ele falava desembaraçadamente e com tranquilidade, apesar de analfabeto. Jovem, tinha cabelos claros e foi pessoalmente interrogado por Eurico. Afirmou que era chefe de um bando de cangaceiros independentes, que ocasionalmente se reunia com Lampião para realizar assaltos, sendo considerado responsável por “mais de 30 mortes” e assaltos ao longo de sua vida como bandoleiro. Finalizou informando que desde janeiro não se encontrava com Lampião e sabia que este tinha ido “para o norte”[3].

Segundo os pesquisadores Frederico Bezerra Maciel e Bismarck Martins de Oliveira, o cangaceiro Arthur José Gomes da Silva, o Beija Flor, era pernambucano, filho do ex-praça da polícia pernambucana Arsênio José Gomes e de Maria Tereza da Conceição, além de ser irmão de Euclides José Gomes, o cangaceiro Cacheado. Ele teria acompanhado seu irmão e o bando de Lampião durante a ida deste a cidade cearense de Juazeiro, quando em 6 de março de 1926 houve o encontro de Lampião e Padre Cícero. Os autores apontam que os irmãos Gomes participaram da maior batalha da história do cangaço, a da Serra Grande, próximo a Vila Bela, em 26 de novembro de 1926.

Bando de Lampião em Juazeiro, 1926

Beija Flor sempre andava com uma ostensiva medalha de Nossa Senhora das Graças no peito, tendo sido preso no dia 3 de fevereiro de 1927, aos 21 anos de idade. Devido à ação mais enérgica da polícia pernambucana, tencionava seguir para a região de Uauá, na Bahia.

Dias depois da sua chegada a capital de Pernambuco, os jornais locais divulgavam, até com certa surpresa, que Beija Flor havia constituído um advogado para ser libertado. Seu causídico logo requereu um habeas corpus junto ao Superior Tribunal de Justiça. Através do Desembargador Arthur da Silva Rêgo, solicitou ao Chefe de Polícia Eurico Sousa Leão maiores informações sobre aquele prisioneiro que tinha a alcunha de um pequeno pássaro e estava doido para “bater asas” de novo. A resposta de Eurico não utilizou palavras positivas. Informou que o cangaceiro era “perigoso”, sendo considerado “um problema seu livramento”.

Antiga Cadeia Pública de Recife – Fonte – ideiasembalsamadas.blogspot.com

Beija Flor havia cometido crimes em Água Branca, Alagoas, onde estava pronunciado nos artigos 294 e 356 (assassinato e roubo), do Código Penal de 1890, então vigente na época. Já no município pernambucano de Vila Bela, atual Serra Talhada, ele também estava pronunciado no mesmo artigo 294 e nos artigos 136 (incêndio a edificação) e 304 (lesão corporal). Para complicar a situação de Beija Flor o Chefe de Polícia ainda aguardava novas comunicações do major Ferraz sobre outros crimes que ele havia cometido. Dias depois o pedido de habeas corpus foi negado[4].

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JESUS NO AGRESTE

Por Clerisvaldo B. Chagas, 14 de abril de 2017 - Escritor Símbolo do Sertão Alagoano - Crônica 1.661

Quem não ousa não chegar a lugar algum. Ciúmes de padres na minha terra mataram no ainda no nascedouro o drama da Paixão de Cristo no sopé do serrote do Cruzeiro. Com milhares de pessoas acompanhando o teatro vivo, o bairro Domingos Acácio ficou completamente lotado. Abortado o empreendimento santanense, para frustração e revolta geral, um novo movimento foi brotar em Craíbas ─ agreste alagoano ─ onde encontrou a fertilidade do acolhimento.

Foto (Divulgação)

Foi construída naquele município a Cidade de Maria em cuja área foi erguido o maior teatro ao ar livre do mundo. Especial para apresentação da Paixão de Cristo, o teatro tem grande capacidade. A Cidade de Maria possui 300 mil m2, capacidade para 20 mil pessoas por apresentação, inclusive acesso para portadores de necessidades especiais. No estacionamento cabe 2 mil ônibus, 5 mil carros e 10 mil motos. Toda essa pujança fica a cerca de 15 quilômetros de Arapiraca, a maior cidade do interior de Alagoas.

Quem for a Craíbas vai contemplar um elenco de 200 atores alagoanos e figurantes, um grandioso espetáculo e estrutura suficiente nos arredores.

“A cidade cenográfica é formada por 12 palcos elevados, pontuadas com cenários naturais, casebres, templos, todos ornamentados com pedras, que dão um realismo ao ambiente. A peça traz figurinos caprichados, cenários arrojados que reproduzem lugarejos e edificações da época e uma iluminação com tecnologia de ponta, capazes de levar o espectador para dentro da cena”.

Afora o sentimento religioso, a emoção, a renovação da fé, qual o impacto financeiro que deixará na região com esses milhares de pessoas vindas de todas as partes de país?

E a coitada da minha terra continua sofrida com a fé em Craíbas e pés no chão crestado da ignorância que não a faz feliz. Quantas décadas ainda precisam para que no meu município apareça um administrador verdadeiro, honesto, manso, dinâmico, visionário e sábio? Como hoje é Sexta-feira da Paixão, podemos afirmar que só Deus sabe. Mas não tenho fé que ainda estarei vivo quando esse homem chegar.


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QUEREMUNDO VIRANDO BICHO

*Rangel Alves da Costa

Se as histórias se confirmaram, nesta Semana Santa Queremundo novamente surgiu para assustar o sertão inteiro. Já reina medonhamente desde o início da quaresma, quando sua transformação em lobisomem deixa meio mundo em polvorosa, desde os iluminados das ruas aos escondidos dos quintais e afastados de plena escuridão. E já desde mais de vinte anos que essa história passa de boca em boca, com gente jurando pela mãe e pelo pai que é verdade, que até já o avistou no breu debaixo de pouca lua.

Quem coisa mais estranha e esquisita é essa história de Queremundo, o que vira bicho, o que vira lobisomem, o que é avistado como um ser transfigurado em fera. Tanta coisa num só por que a cada relato surge uma aparição diferente, sendo a de lobisomem a mais constante e afamada. Mas há gente dizendo que do seu vulto outra coisa não se avista senão um cachorro grande, peludo demais, de cabeça disforme, olhos afogueados e dentes descomunais. Há também quem afirme ser metade homem e metade bicho, sendo da cintura pra cima a coisa mais feia do mundo, com olhos em chamas, orelhas pontudas, dentes apunhalados e cabelos desgrenhados por todo lugar.

Seja de que jeito for, a verdade é que a história de Queremundo virando bicho se alastra desde muito. O homem é estranho mesmo, de poucas palavras, um tanto carrancudo, gostando de viver afastado de todo mundo. E quando o período quaresmal se aproxima então, pois chega a sumir por dias. E tal fato logo chama a atenção dos conversadores debaixo dos pés de pau, afirmando sempre que o cabra se esconde assim porque passa o dia dormindo para a transformação da meia-noite em diante. E também porque não quer mostrar as marcas pelo corpo deixadas pelos tocos e gravetos quando rola pelo chão quando em bicho vai se transmudando e pelos arames que lanham o corpo do bicho em fuga.


Tudo isso, contudo, sem ninguém ter certeza. O próprio Queremundo é capaz de desandar bofetão em qualquer um que lhe chegue com a mínima insinuação. Só não diz nada - e até fica todo manso e desconfiado - na presença da Velha Totonha. Somente ela sabe o seu segredo, somente ela conhece o começo e fim dessa história de virar bicho da quaresma em diante. Contudo, não revela nada a ninguém. O que seus olhos viram e seus ouvidos ouviram, jurou jamais repassar a ninguém. Somente ela sabe o que fez com que Queremundo passasse a ter essa sina triste na vida. Também ela, na sua sabedoria da idade, tinha certeza da veracidade daquelas histórias sempre repetidas de bichos esquisitos surgidos naquele período santo. E Queremundo não era o primeiro não, pois muitos e muitos já se transformaram em monstros em meios às escuridões, e mais comumente em lobisomens.

Lobisomem é um bicho homem, já se espalhava essa história desde os tempos de antanho. Mas homem amaldiçoado, pecador por demais nas andanças terrenas, trazendo no destino a sina dos uivos e arremedos nas noites feias e escuras. Já outros, coitados, padecentes por aquilo que não deu motivo, pois homens-bichos pelos mistérios familiares e das crenças que acabam desfavorecendo a vida. Entonce, a pessoa se torna lobisomem, em triste rito de transformação na noite de lua cheia no período quaresmal, ou já nasce predestinado à horrenda sina da monstruosa transformação.

O primeiro, por ser gente ruim da peste, um “fi do cabrunco” que bate na mãe e dá rasteira em aleijado, rouba esmola de igreja ou age com desfaçatez ante a fé de um povo. O segundo, porque nascido em família de sete filhos e não é batizado pelo do meio. Ou seu irmão ou irmã se torna seu padrinho ou madrinha ou não terá jeito mesmo, pois em bicho haverá de se tornar nas noites negras e aterradoras. De qualquer modo, quando chega o tempo da semana santa os bichos aparecem depois que o negrume se fecha e mais medonhos se tornam perto da meia-noite e daí em diante. Quando a lua se esconde, o predestinado corre em busca de cama de capim e ali rola, se atormenta todo, até o bicho aparecer em seu corpo. Quando levanta e começa a correr em direção às estradas, curvas de caminhos e aos quintais, já será apenas o lobisomem.

E o coitado do Queremundo com a triste sina de virar bicho. Mas por quê? Somente a Velha Totonha sabe dizer. Mas não diz. Coisas do sertão e seus mistérios. Além de ser o que é, assim um mundo de seca e de sofrimento, o sertão também é uma terra de mistérios, assombrações e encantamentos, principalmente nas noites negras, nos negrumes mais escurecidos, nos breus ausentes de lua. Ou de luas de fogo nos olhos dos lobisomens.

Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com

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ANTÔNIO ANDRELINO PEREIRA DA SILVA

Por Cicero Aguiar Ferreira

ANTÔNIO ANDRELINO PEREIRA DA SILVA, filho do segundo casamento de Andrelino Pereira da Silva (O Barão do Pajeú) com Verônica Pereira (Baronesa do Pajeú) casado com Maria Pereira da Silva (Marica), exerceu grande influência política em Vila Bela (Serra Talhada) foi o terceiro prefeito no período de 1898 a 1901. 


Dono da fazenda Pitombeira que herdou do seu pai Andrelino Pereira da Silva, sofreu grande abalo econômico devido ao conflito entre as famílias “Pereiras e Carvalhos”. Junto com Manoel Pereira Lins (Né da Carnaúba) proprietário da fazenda Carnaúba, foram os principais financiadores das empreitadas de defesa e ataque na guerra do clã Pereira contra os Carvalhos. Nascido em 11 de outubro de 1865, faleceu em 16 de abril de 1948 no Carmo, distrito de São José do Belmonte-PE.

Por Cicero Aguiar Ferreira
Fonte pesquisas: Genealogia Pernambucana
Blog Lampião aceso (Jorge Remígio)

A data de nascimento e óbito, obtida por Cicero Aguiar Ferreira através do livro do assentamento do cartório de São José do Belmonte-PE que está digitalizado.

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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NO RESTAURANTE MIRANTE DO SERTÃO - SERRA MOSSORÓ - ZONA RURAL DO MUNICÍPIO DE MOSSORÓ - RN - DIA: 14 DE ABRIL DE 2017

Por José Romero de Araújo Cardoso

O Restaurante Mirante do Sertão está localizado na Zona Rural do Município de Mossoró, na serra Mossoró, ponto culminante da capital do oeste potiguar.

Trata-se de um espaço que prima pela regionalidade e pelo regionalismo, decorado com as coisas do sertão de outrora.

As canções de Luiz Gonzaga são constantemente tocadas, para deleite dos apaixonados pela cultura regional.

Estive no lugar na companhia dos casais amigos Romão-Rita de Cássia Rocha e Sidney-Dulcicleá, sendo ela natural de Governador Dix-sept Rosado/RN, portanto, minha conterrânea. O casal reside no Rio de Janeiro. Sidney tem raízes na minha amada Paraíba, em Lerolânida, município de Santa Rita, bem como em Gurjão.








Crédito das imagens: Rita de Cássia Rocha

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DA FAFIC/UERN SE PREPARA PARA REALIZAR EVENTO GEOGRÁFICO A NÍVEL ESTADUAL


O Departamento de Geografia da FAFIC/UERN está se preparando para realizar um evento acadêmico científico a nível estadual. Trata-se do Encontro Estadual de Geografia do RN (EGEORN), que se constitui no principal evento acadêmico-científico da Geografia Potiguar. O mesmo está em sua XXIII edição, sendo realizado anualmente pelas diferentes Instituições de Ensino Superior Públicas (IESP) do estado do Rio Grande do Norte, que ofertam Cursos de Graduação e Pós-Graduação em Geografia em diferentes instituições como IFRN, UFRN e UERN, nas cidades de Natal, Caicó, Mossoró, Pau dos Ferros e Assu.

Em 2017, o EGEORN será realizado pelo Departamento de Geografia da Faculdade de Filosofia e Ciências Sociais FAFIC/UERN, Campus Central, no período de 07 a 09 de junho de 2017 na cidade de Mossoró/RN. O evento reúne diversos pesquisadores, docentes e discentes do Ensino Superior, professores do Ensino Básico e profissionais já graduados em Geografia e áreas afins, do RN e também de outros estados, possibilitando a socialização de experiências de estudantes e profissionais em diferentes níveis de formação, permitindo uma aproximação necessária entre o saber acadêmico e escolar.

O tema geral do evento intitula-se CENÁRIOS GEOGRÁFICOS DE UM MUNDO EM CRISE, abordado por palestrantes de diferentes Instituições de Ensino Superior (IES), articulando diferentes escalas de análise. Serão desenvolvidas atividades acadêmicas diversas como Conferências, Palestras, Mini-Cursos, Oficinas e Grupos de Trabalhos.

De acordo com a coordenadora geral do evento, a Profa. Maria José Costa Fernandes: “a cada nova edição, o EGEORN possibilita a integração de alunos e professores dos diferentes Cursos de Geografia existentes no RN, refletindo teoricamente sobre temáticas importantes da ciência geográfica, e discutindo as consequências dessas mudanças para as principais áreas da Geografia”.

O evento homenageia um importante geógrafo potiguar, com a 6ª edição do PrêmioProfessor José Lacerda Alves Felipe, destinado a premiação dos melhores trabalhos científicos, apresentados nos Grupos de Trabalho, escolhidos pela Comissão Científica do evento.

A comissão organizadora do evento é composta por docentes, técnicos administrativos e discentes do Curso de Geografia da UERN. As inscrições já estão sendo realizadas desde o dia 06 de março de 2017 e todas as informações se encontram disponíveis no site do evento.





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PRONTA RECUPERAÇÃO DO DR. MILTON MARQUES DE MEDEIROS

Por Dix-sept Rosado Sobrinho

Compartilhamos com todo nosso grande desejo de pronta recuperação, saúde e paz para Dr. Milton Marques de Medeiros. Mossoró tem no seu filho adotivo de Upanema, uma das maiores figuras humanas de todos os tempos. 



Somamos nossas orações aos que desejam sua retomada plena do cotidiano tão produtivo e em tão variados campos do que fazeres espirituais e humanos 

Atenciosamente,  

Dix-sept Rosado Sobrinho

Presidente da Fundação Vingt-un Rosado.



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O AMOR NA MINHA HUMILDE CONCEPÇÃO

 Por Zé Ronaldo

Amor é um sentimento valioso, muitos falam de amor, mas não os conhecem, pensam que é amasso, grude, pegação, ser o dono do outro e sexo. 

Na minha opinião AMOR é entregar-se sem nada pedir em troca e ser feliz em ver o outro feliz, é sempre somar juntos, nunca eu e você e sempre o NÓS, é uma conquista de cada dia, acrescentar, mas é como uma plantinha que precisa ser regada todos os dias para crescer, florescer e dar bons frutos, e se pararmos de regá-la, vai murchar e morrer. 


AMOR não tem idade vem para todos, e cada ser tem à sua maneira de amar, para mim é tranquilo, sereno, nada de coisa louca, loucura é apenas paixão que acaba logo. Tem que ser compartilhado, ao mesmo tempo renunciar para viver tanto o NÓS que queremos. 

AMOR é confiar, ser leal, verdadeiro e antes de tudo, fazer uma base para poder construir em cima, assim nada vai conseguir derrubar, Primeiro que tu.

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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O ANEL DO FAMIGERADO CANGACEIRO ZÉ BAIANO


O ANEL do famigerado cangaceiro ZÉ BAIANO, o ferrador de mulheres. Também na foto, o relógio de ouro que pertenceu a Pedro Guedes, um dos matadores de Zé Baiano.

Os referidos objetos são do acervo particular do escritor Antonio Porfírio, que mantém em Alagadiço-Frei Paulo-SE, o Museu do cangaço com centenas de peça da época.

Fonte: facebook
Página: Voltaseca Volta

V CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL – DIVULGAÇÃO


V Congresso Nacional de Educação Ambiental
VII Encontro Nordestino de Biogeografia
Os quatro elementos da natureza na sustentabilidade dos biomas brasileiros

Água, Terra, Fogo e Ar são os pilares de sustentação do 
V Congresso Nacional de Educação Ambiental e
VII Encontro Nordestino de Biogeografia

João Pessoa, 9 a 12 de outubro de 2017
Dr. Giovanni de Farias Seabra
Geógrafo, Professor Titular
Departamento de Geociências
Centro de Ciências Exatas e da Natureza
Universidade Federal da Paraíba, Brasil

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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CONCURSO DE PINTURAS


Enviado pelo professor e escritor Benedito Vasconcelos Mendes

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