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terça-feira, 14 de março de 2017

O FUNERAL DO GATINHO DA VIÚVA HERMENEGARDA E O OUTRO GATINHO DA VIÚVA HERMENEGARDA

 *Rangel Alves da Costa

Desde que o falecido deixou seu pedaço de cama, a viúva Hermenegarda se entregou aos prantos de não acabar mais. A verdade é que chorava noite e dia, dia e noite, misturando num só lacrimejar o dia e a noite. Seu desespero só acabou quando um gatinho apareceu em sua vida. O bichano de rua, de pelo eriçado e dengoso, miou certa feita na sala da viúva e de lá nunca mais saiu. Passou a ser criado como uma pessoa verdadeiramente importante na sua solitária vida. Tão importante que com ela dividia a mesma cama, o mesmo banho, tudo. Era beijo pra cá, beijo pra lá, e o gatinho com aquele miado safado de não ter explicação para tanto deliciamento.

Ou teria? Mas certa feita o bichano se engasgou com um osso de frango especialmente preparado para ele e num instante bateu as botas. Morreu o gatinho da viúva Hermenegarda. E foi um chororô de não acabar, dizem até que a viúva chorava mais que no momento de despedida de seu falecido esposo. Quando a casa se encheu de amigos e vizinhos para a despedida do gatinho, num funeral como de gente importante, logo começaram as conversinhas das más línguas. Enquanto a mulher chorava ao pé da caixa fúnebre do bichano, uma dizia: Aí, viúva duas vezes, do esposo e do gato amante. Já outra dizia: Se a língua desse gato falasse ia dizer coisas de arrepiar. Enquanto outra segredava: Velha mais safada, dormindo com o gato e colocando o bichano entre as pernas como se macho fosse. Ao que a outra balbuciou: E dizem que até dava conta do recado, pois a velha amanhecia feliz e sorridente. E assim foi a despedida do gatinho da viúva Hermenegarda.

Nos dias seguintes, ao invés de levar flores, velas e orações, ao falecido esposo, a velha Hermenegarda era avistada aos prantos ao lado do túmulo do gatinho. Aliás, pela rua surgiu um boato que a velha havia pagado uma fortuna para que o bichano fosse enterrado no cemitério municipal, e não nos monturos ou no meio do mato. Mas fato é que a mulher passava horas e mais horas ao lado daquele estranho túmulo, ora em choro de quase desmaiar, ora conversando coisas sem pé nem cabeça: Meu frufru, meu frufruzinho, o que agora será de mim sem o seu pelo eriçado do meu ladinho? Ou ainda: Nunca mais eu vou ouvir o seu miado, o seu rosnar, o seu gemido safado, serei apenas uma velha sem uma linguinha a acariciar minhas noites solitárias e vazias.


E fato muito estranho passou a acontecer depois. Chorosa, aflita, de véu negro à cabeça, a velha Hermenegarda passou a perambular pelos becos atrás de outro gatinho. No dia que encontrou, eis que o pior aconteceu. Na manhã seguinte amanheceu morta, porém sorridente e de pernas abertas, tendo o gato safado do lado da cama. Cena mais que esquisita: uma cama, um gato todo assanhado, uma velha morta de pernas abertas e no seu semblante aquele sorriso de ter morrido de algum tipo de desconhecido prazer. Ou conhecido demais, porém mantido em segredo assim que a porta foi aberta por uma parenta.

Quando essa história se espalhou pela cidade, não faltaram as mais estapafúrdias insinuações. Diziam que a lambida do gato havia sido tão bem dada que a velha não suportou. Diziam também que naquela idade ela não receberia mais lambida senão de gato safado. Chegaram até a dizer - e que coisa mais absurda - que a intenção do bichano era que a velha morresse mesmo para ficar com toda sua herança. E uma conversa mais absurda ainda: O gato encontrado na cama não era um novo amante da viúva, mas o fantasma do outro gato, aquele que havia morrido engasgado, que havia retornado das profundezas para acabar com a vida daquela que não havia tido o cuidado de tirar os ossos do frango antes de servir.

Coisas de não acreditar. Mas assim aconteceu. E também acontece que depois que a noite se fecha, lá pelas bandas de onde está enterrada a velha, uma gataria danada se junta perto do túmulo para miados chorosos, lúgubres e fantasmagóricos. Cruz credo!

Escritor
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FUTEBOL. O ESPORTE VIOLENTO, IMPRÓPRIO, QUASE ANIMAL


No início do século XX, quando começou a se praticar futebol na Bahia, era certo que trabalhador braçal não deveria se misturar com os jovens endinheirados da elite soteropolitana, adeptos do jogo da bola. Discurso preconceituoso e ao mesmo tempo incoerente, pois futebol era considerado um esporte para os fortes e durante duas décadas, pelo menos, médicos e outros especialistas alternavam quanto às prováveis consequências da prática dessa modalidade.

A mídia endossava esse sentimento e também a literatura, a exemplo do livro “Football” que circulou em Salvador em 1915, tradução de Portugal da Silva:”Violento em si transmite entusiasmos frenéticos, ou rancores excessivos. É verdade, o futebol é um jogo de violentos. E é mesmo por isso que tanto amor lhe temos”. Um dos formadores de opinião que alertava contra o risco do esporte era o respeitabilíssimo poeta, intelectual e médico Álvaro Reis, que em 1904, na tese intitulada “Educação Física”, chamava a atenção para os perigos do abuso do futebol que só seria benéfico para “a mocidade mais preparada” e por tanto impróprio para os iniciantes.

O Dr. Reis questionava os jogos realizados no Campo da Pólvora, com excesso de poeira para os jogadores e mesmo para o público, já que era um terreno de chão batido. Nessas condições, dizia o ilustre esculápio, a cultura física “não podia chamar-se cultura da saúde do corpo, mas sim de ruína do corpo”.

Outro médico publicava, pela mesma época, na Gazeta de Noticias, referindo-se ao futebol e outros esportes: “Exercícios atléticos para despertarem no organismo uma reação salutar devem ser praticados por organismos solidamente constituídos”. Um bom argumento, embora não fosse essa a intenção, para excluir pobres e mal nutridos dos esportes de elite (futebol, turf e remo). 

A imagem do futebol como esporte violento, “animal” para alguns, consolidou-se com o brado de alerta do Congresso de Medicina e Cirurgia de 1907, realizado em São Paulo. Os anais do evento pediam especial atenção “para os estados do Nordeste, como a Bahia, onde o jogo faz as crianças extenuarem-se como cavalos de corrida”. Moção apresentada e aprovada no conclave com a recomendação de denunciar os abusos do esporte, em especial, da prática do futebol.

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DOCENTES DECIDEM POR PARALISAÇÃO NACIONAL DIA 15-03 CONTRA REFORMA DA PREVIDÊNCIA E EM DEFESA DA EDUCAÇÃO PÚBLICA

Por Secretaria da ADUERN

Docentes da UERN – Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – decidiram em assembleia na manhã de hoje (14) de paralisar as atividades acadêmicas da UERN amanhã,  dia 15 de março.


A manifestação será para protestar contra a Reforma da Previdência e em Defesa da Educação Pública

A programação para esse dia será com a realização de um Ato público a partir das 16 horas na Praça do Pax.  A ADUERN conta com a presença dos docentes para somar forças a manifestação nacional. 


Outro encaminhamento da Assembleia Geral foi de que a categoria aprovou a composição do Comando de Mobilização para a Campanha Salarial composto pelos professores Alessandro Nóbrega, Gláucia Russo, Neto Vale e Francisco Paulo Silva.

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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OS PRIMEIROS DIAS DE LAMPIÃO NA BAHIA


Em 21 de agosto de 1928 Lampião cruzou a fronteira do São Francisco e adentrou na Bahia para homiziar-se durante algum tempo no sertão. Fugia da implacável perseguição de policiais de vários Estados desde quando ousará invadir Mossoró, em junho do ano anterior, então a maior cidade do Rio Grande do Norte. Iniciativa esta atrevida e mal sucedida.

Lampião aportou na Bahia com o propósito de dar um tempo, recompor forças, restaurar o seu bando e planejar novas investidas longe das fronteiras pernambucanas que a polícia desse Estado se apressou em controlar temendo o retorno do Capitão Virgulino. Lampião chegou na Bahia faminto, cansado, porém com muito dinheiro na mochila; assim declarou na época ao Coronel Petronilo de Alcântara Reis, chefe político de Santo Antônio da Glória.

Entenderam-se o bandido e o Coronel em torno de um acordo de proteção, cogitaram negócios em comum, desentenderam-se mais tarde. Em represália o Rei do Cangaço botou fogo nas propriedades do  chefe político e matou várias cabeças de gado. Este reagiu, segundo conta Oleone Coelho Fontes no seu livro “Lampião na Bahia”, contratando mais de 50 jagunços em Pernambuco, a maioria criminosos comuns, para defender seu patrimônio.

Os primeiros dias de Lampião na Bahia sequer foram percebidos pelo governo e pela imprensa. Contribuiu para isso a atitude pacífica do cangaceiro que encarou essa etapa de sua vida como um momento para relaxar, mantendo-se por um tempo longe das forças policiais determinadas a capturá-lo. Então, descreve Oleone Coelho Fontes, assistiu festas de casamento, bebeu na companhia de soldados, foi perdulário nos gastos, promoveu vaquejadas e rodeios com ele mesmo como protagonista e ainda organizou animados arrasta-pés em concorridas festas com a sua sanfona de 8 baixos marcando o tom.

Durou pouco esse estado de espírito do Rei do Cangaço. Meses depois, em dezembro de 1928, reaparecia em público na Vila do Cumbe (hoje Euclides da Cunha) para extorquir dinheiro dos fazendeiros da região e retomar a sua rotina de saques e violência. Os primeiros dias de Lampião na Bahia poderiam ser interpretados, no contexto aqui retratado, como um período de férias.

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ASCRIM/PRESIDÊNCIA - DE TRANSIÇÃO NOVA ADMINISTRAÇÃO DA ASCRIM BIÊNIO 2017/2018 – OFÍCIO 031/2017


MOSSORÓ(RN), 13.03.2017

PREZADOS DIRETORES EXECUTIVOS E CONSELHEIROS,

PARA TRATAR DAS ATIVIDADES BIÊNIO 2017/2018, APRESENTAMOS, ABAIXO, OS GRUPOS DE TRANSIÇÃO OBJETIVANDO REUNIÃO PARA DECIDIRMOS SOBRE O CALENDÁRIO ANUAL E ASSUNTOS CULTURAIS E CORRELATOS DA ASCRIM.

ADM. ASCRIM GRUPO DE TRANSIÇÃO I

Presidente Executivo: Francisco José Da Silva Neto. Vice-Presidente Executivo: Milton Marques Medeiros. Diretor de Comunicação e Relações Diplomáticas: Elder Heronildes da Silva, Diretor de Assuntos Jurídicos: Lúcio Ney de Souza. 1ª Secretária: Ludimilla Carvalho Serafim De Oliveira, 2ª Secretária: Vanda Maria Jacinto.

ADM. ASCRIM GRUPO DE TRANSIÇÃO II

Presidente Executivo: Francisco José Da Silva Neto, Presidente Conselheiro: Wilson Bezerra de Moura. Vice-Presidente Conselheiro Manoel V. Guimarães Neto; 1ª Tesoureira: Marta Noberto De Sousa Aquino De Medeiros. Secretária (Conselheira: Maria do Socorro de Albuquerque Gurgel.

ADM. ASCRIM GRUPO DE TRANSIÇÃO III

Presidente Executivo: Francisco José Da Silva Neto, Diretor de Acervos: José Romero  de Araújo Cardoso, Diretora de Captação de Recursos: Maria Conceição Maciel Filgueira.
ADM. ASCRIM GRUPO DE TRANSIÇÃO IV

Presidente Executivo: Francisco José Da Silva Neto, Diretora de Cerimonial e de Eventos: Susana Goretti Lima Leite. Diretora de Assuntos Artísticos: Maria Goretti Alves de Araújo.

SOLICITAMOS MANIFESTAREM-SE EM QUAL DATA GOSTARIAM DE PARTICIPAR DA REUNIÃO ESPECÍFICA, CONFORME O GRUPO DE TRANSIÇÃO CORRESPONDENTE:

-DIA 27.03.2017 - ANTES DA POSSE NA AGE-Nº 07/2017
OU
- DIA 15.04.2017 - APÓS A POSSE NA AGE-Nº 07/2017

SAUDAÇÕES ASCRIMIANAS,

FRANCISCO JOSÉ DA SILVA NETO
-PRESIDENTE DA ASCRIM-

C/CÓPIA PARA O VICE-PRESIDENTE DA ASCRIM, DR. MILTON MARQUES MEDEIROS.

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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O ÚLTIMO DIA DE LAMPIÃO (DOCUMENTÁRIO) - REDE GLOBO - 1975

https://www.youtube.com/watch?v=odeIANL68Dg

Publicado em 4 de dezembro de 2016

Um dos melhores documentários já produzidos sobre os momentos finais da vida de Lampião, Maria Bonita e parte de seu bando. Fato ocorrido no dia 28 de julho de 1938 na Grota do Angico na época pertencente ao município de Porto da Folha/SE.
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. QUANTO É BONITA A PAISAGEM QUANDO CHOVE NO SERTÃO

Por José Dantas

QUANTO É BONITA A PAISAGEM QUANDO CHOVE NO SERTÃO.
Por José Dantas

O sertão mostra beleza
quando começa a chover,
vê-se a babugem nascer
e os rios em correnteza,
é a SANTA natureza
fazendo a renovação,
abrilhantando a visão
com o verde da ramagem.
QUANTO É BONITA A PAISAGEM
QUANDO CHOVE NO SERTÃO.

O tempo fica bonito
com sol quente e abafado,
o céu de nuvem enfeitado
abrangendo o infinito,
de longe se ouve um grito
do estrondo do trovão
que estremece todo o chão
nos trazendo uma mensagem.
QUANTO É BONITA A PAISAGEM
QUANDO CHOVE NO SERTÃO.

Há um contraste marcante
entre a seca e o inverno
com a mudança de terno
que acontece num instante,
vê-se o campo verdejante
em toda a sua amplidão,
acabando a sequidão
do período de estiagem.
QUANTO É BONITA A PAISAGEM
QUANDO CHOVE NO SERTÃO.




Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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FIGURAS LEGENDÁRIAS..!

Autor José Romão de Castro

Conta em detalhes, a vida dos cangaceiros presos na penitenciária de Maceió, logo após as entregas.

Quem encontrar esse livro, no original, faço uma PERMUTA por dois livros, a negociar.

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=643745392494105&set=gm.614017355473879&type=3&theater

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ASCRIM/PRESIDÊNCIA – PARABÉNS ACJUS - OFÍCIO Nº 028/2017.


MOSSORÓ(RN), 12.03.2017,


É PRAXE DA PRESIDÊNCIA DA ASCRIM, NOS EVENTOS CULTURAIS EM QUE PARTICIPA, AGRADECER AOS ASSOCIADOS E POTENCIAIS CANDIDATOS A ASSOCIADOS DA ASCRIM E A TODOS OS CONVIDADOS QUE MARCAM PRESENÇA E DESEJAR AOS AUSENTES NÃO PERDEREM OPORTUNIDADES SEMELHANTES. 

A SOLENIDADE DA ACJUS NO DIA 11.03.2017 FOI SUCESSO TOTALÍSSIMO:

NO FRONTISPÍCIO DO MAJESTOSO TEATRO MUNICIPAL DIX-HUIT ROSADO, O GLAMOUR DA BANDA DE MÚSICA MUNICIPAL ARTUR PARAGUAI, O CERIMONIAL IMPECÁVEL, O RIGOR RITUALÍSTICO IGUAL DE ACADEMIA FRANCESA, UM SEXTETO MUSICAL DE SONORIDADE FLUIDAL, A HOMENAGEM ESPECIAL ÀS HISTÓRICAS MULHERES MOSSOROENSES(VIDE RELAÇÃO ANEXA), AS EXCELENTÍSSIMAS PRESENÇAS DE AUTORIDADES GOVERNAMENTAIS, INSTITUCIONAIS PÚBLICAS E PRIVADAS, TODAS GRAFADAS, NO SINETE DA ACJUS. E...

O GARBO DO PELOTÃO DE HONRA DAS BANDEIRAS OFICIAIS, CONDUZIDAS PELOS DESBRAVADORES.

A ENTRADA TRIUNFAL DOS ANFITRIÕES DA  NOITE, ESCUDADA PELA ELEGANTE GUARDA DE HONRA DOS ESCOTEIROS.

OS CONVIVAS SENTIRAM-SE IDIOSSINCRÁTICOS COM A RECEPTIVIDADE DO MAGNO EVENTO DE POSSE  DA DIRETORIA EXECUTIVA E DEPARTAMENTOS DA ACJUS, RECONDUZIDOS E AMPLIADOS MERITORIAMENTE.

A SINGELEZA E REPTO DA PALESTRA PROFERIDA PELA EXCELENTÍSSIMA PREFEITA CONSTITUCIONAL DE MOSSORÓ, DRA. ROSALBA CIARLINI ROSADO, DOS PRONUNCIAMENTOS PROFICIENTES DA SECRETÁRIA DRA. LUDIMILLA, TAMBÉM 1ª SECRETÁRIA DA ASCRIM, DA MAGNÍFCA REITORA DA UFRN DRA ÂNGELA PAIVA CRUZ E O PROFUNDO ORÁCULO DO PRESIDENTE DA ACJUS DR. JOSÉ WELLINGTON.

A VEICULAÇÃO DE NOTÍCIAS DE ACADEMIAS E ENTIDADES CULTURAIS CONGENERES, ENTRE ELAS ACOM, AFLAM, ALAM,AMLA, AMOL, AMLERN, ACADEMIA CORDELISTA, APOL, ASCRIM, CONFOLK, FVR E MUSEU DO SERTÃO, EVIDENTE DESTAQUE DA HUMILDADE ACJUSEANA, ABRINDO ESPAÇO PARA A IRMANDADE CULTA, DENODO EXEMPLAR E OPORTUNO DO ELOQUENTE DR. BENEDITO VASCONCELOS, ESCRITOR MOSSOROENSE ATIVO DA ASCRIM, CLAMANDO TODA MOSSORÓ PARTICIPAR DOS EVENTOS DO ICOP E DA SBEC. PRESTIGIAREMOS TODOS, POIS SIM !

A TRADICIONAL PRESENÇA DE EMÉRITOS ÍCONES DA EDUCAÇÃO, ELEGÂNCIA, INTELECTUALIDADE E HISTORIOGRAFIA, OS IMORTAIS PE. SÁTIRO CAVALCANTI (ACJUS), DRA. ZÉLIA MACEDO (ACJUS),  DR. ELDER HERONILDES(ACJUS/AMOL) E PROF. WILSON BEZERRA(ACJUS/AMOL), ESSES DOIS ÚLTIMOS, RESPECTIVAMENTE DIRETOR DE RELAÇÃO DIPLOMÁTICA DA ASCRIM E PRESIDENTE DO CONSELHO FISCAL DA ASCRIM.

NO ENSEJO, FOCO ATENÇÃO PARA O CONSAGRADO CANTOR E COMPOSITOR MOSSOROENSE “LUIZ FÁBIO”. EVIDENTE SOUBÉSSEMOS DA SUA PRESENÇA, HONRADOS TERÍAMOS CONVIDADO IR AO DISPOSITIVO ENTREGAR A SOBRINHA GORETTI ALVES, TAMBÉM CANTORA E DIRETORA DE EVENTOS ARTÍSTICOS DA ASCRIM, O TÍTULO HONORÍFICO A QUE ESSA FIZERA JUS.

ESTREOU COM GALHARDIA O NÉÓFITO DA ASCRIM ANTONIO MARCOS DE OLIVEIRA. NOSSOS PARABÉNS PELA PARTICIPAÇÃO, ALIÁS ASSÍDUO EM TODOS EVENTOS DAS ACADEMIAS E ENTIDADES CULTURAIS CONGENERES. DA ASCRIM COMPARECERAM NO RIGOR RITUALÍSTICO, AS ESCRITORAS MOSSOROENSES FRANCI DANTAS E IVANILZA NASCIMENTO.

ENFIM, É NOSSO PAPEL, DIVULGAR COMO PREPONDERÂNCIA DE ESTÍMULO, AFÃ DE ENALTECER A RITUALÍSTICA DE QUALQUER ACADEMIA E ENTIDADE CULTURAL CONGENERE, NOTÁVEL NO CLÁSSICO DO CULTOR, QUE HONRA O SEU AFILIADO E ESTE, EM REVERENCIA AO DECORO INTELECTUAL CUMPRE O RITO OBRIGATÓRIO DA INSTITUIÇÃO A QUE PERTENCE, RESPEITANDO A REGRAS DAS COIRMÃS, MORMENTE TER PRESTADO JURAMENTO, INCLUSIVE DE OBEDECER O PRECEITO DA VESTE TALAR, CUJO COMPORTAMENTO, SISO DE EXEMPLO OFERTADO AO NEÓFITO -DEMONSTRAÇÃO DISCIPLINAR-, MISTER DE CADA INTELECTUAL QUE O IDENTIFICA E O DIFERENCIA DIGNAMENTE DO PROFANO, ELO QUE DESTACA E ESTABELECE O NÍVEL DE ALTO GABARITO DOS LITERATAS, UMA QUALIDADE RESPEITABILÍSSIMA DE CONFRADES E CONFREIRAS NOS EVENTOS CULTURAIS.

PARABENIZAMOS MAIS UMA VEZ A AUTÊNTICA INICIATIVA DA ACJUS, EVIDENCIANDO A IMPORTÂNCIA DE CONSAGRAR O IMPERATIVO VETUSTO DAS ACADEMIAS E RECONHECER O ECLETISMO NECESSÁRIO EM OCASIÕES DESSA SIMILITUDE.

SAUDAÇÕES ASCRIMIANAS,

FRANCISCO JOSÉ DA SILVA NETO – PRESIDENTE DA ASCRIM


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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