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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

LUIZ SERRA AUTOR DO LIVRO "O SERTÃO ANÁRQUICO DE LAMPIÃO" ESTÁ EM NATAL

Por Luiz Serra

Estimado José Mendes:

Estou em Natal pertinho de Mossoró. Estou ultimando o lançamento do meu livro "O SERTÃO ANÁRQUICO DE LAMPIÃO" no Instituto Câmara Cascudo.


Avisarei a você, amigo!

Abraços de Luiz Serra.

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LIVRO “O SERTÃO ANÁRQUICO DE LAMPIÃO”, DE LUIZ SERRA


Sobre o escritor

Licenciado em Letras e Literatura Brasileira pela Universidade de Brasília (UnB), pós-graduado em Linguagem Psicopedagógica na Educação pela Cândido Mendes do Rio de Janeiro, professor do Instituto de Português Aplicado do Distrito Federal e assessor de revisão de textos em órgão da Força Aérea Brasileira (Cenipa), do Ministério da Defesa, Luiz Serra é militar da reserva. Como colaborador, escreveu artigos para o jornal Correio Braziliense.

Serviço – “O Sertão Anárquico de Lampião” de Luiz Serra, Outubro Edições, 385 páginas, Brasil, 2016.

O livro está sendo comercializado em diversos pontos de Brasília, e na Paraíba, com professor Francisco Pereira Lima através deste e-mail: franpelima@bol.com.br.

Já os envios para outros Estados, está sendo coordenado por Manoela e Janaína,pelo e-mail: 

Coordenação literária: Assessoria de imprensa: Leidiane Silveira – (61) 98212-9563 

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CAMINHO AO PÔR DO SOL

*Rangel Alves da Costa

Estava como angustiada, nervosa, olhando o relógio de minuto a minuto. Levantava a cabeça a todo instante e sempre em direção ao poente do sol. Depois seguia um pouco mais adiante e voltava. E assim seguidamente.

Depois das quatro horas da tarde, então passou a se mostrar ainda mais apreensiva. Seus olhos não procuravam outra direção senão os lados do poente, lá nas distâncias do horizonte. Quando já estava se aproximando das cinco horas, de repente fechou a porta e saiu.

E saiu olhando para o alto, mirando na direção do sol. Já ao entardecer, sem a pujança de antes, o sol começava a fazer seu caminho de volta. Não era mais o astro brilhoso, de intensa luminosidade, apenas um resto de luz se preparando para adormecer sua chama.

O que pretendia, então, aquela mulher caminhando em direção ao pôr do sol, como se fosse possível alcançar seu resto de luz? Mas o que ela pretendia era exatamente alcançar o sol no seu instante de adeus. Ela queria abraçar aquele resto de luz como se ali estivesse um ato de última vontade.

Como se cegasse diante de tudo, ia pulando cerca, passando por debaixo de arame, vencendo perigos, sempre seguindo adiante em direção ao poente. Por estradas, veredas, por dentro do mato, e sempre olhando para o alto, mais parecia uma enlouquecida buscando um alento para o seu tormento.

Quando mais caminhava mais tudo lhe parecia mais distante. Imaginava o avermelhado do sol já perto de si, mas novamente olhava para sentir suas cores distantes, como que escondidas entre as nuvens. Mas não podia parar. Sabia - conscientemente ou não - que não demoraria para que o sol sumisse de vez e as sombras da noite escurecessem sua estrada.

Por isso tinha pressa, tinha de chegar o mais rapidamente possível. Olhando para o alto, sentia que o amarelado já havia tomado uma cor alaranjada, e que o afogueado já estava transformando aquele ponto de luz em vermelhidão. Era como se o fogo avivasse para depois as chamas avermelhadas se consumirem em si mesmas até se transformarem em cinzas.


E ela tinha de alcançar o sol antes que as nuvens encobrissem de vez sua última luz. Precisava fazer aquilo, necessitava daquela última luz, tinha de chegar a tempo de sentir tudo de perto, ainda que somente as brasas fraquejantes daquele adeus. Mas será se haveria tempo? Quanto mais caminhava e corria mais a luz se distanciava e parecia querer apagar de vez.

Estava cansada, exausta, lanhada de espinhos e pedras, suja de terra, com as roupas rasgadas, ferida e sangrando nas mãos, nos pés e nas pernas. Olhos vívidos, abertos, petrificados, feição desesperada, alma angustiada. Quase não suspirava, apenas ofegava a cada passo apressado diante daquele louco desejo, perante aquela insana vontade.

Louca, débil, insana? O que faz uma mulher agir assim, esperar o sol tomar seu rumo de despedida e depois sair apressada em direção ao seu portal de adeus? Doida varrida, transtornada mental, completamente maluca? O que faria uma mulher imaginar que caminhando e correndo poderia alcançar o sol no seu poente?

Não é da normalidade humana agir assim. De qualquer modo, desde a primeira luz do amanhecer, passando pelo dia até chegar sua despedida, o sol sintetiza a própria vida em seu percurso: nascer, viver, morrer. Surge belo, fulgura resplandecente, para depois lentamente se esvair.

E o pôr do sol simboliza os sonhos não alcançados, os desejos não conseguidos, os objetivos de vida que não foram colocados em prática. Então, de repente, a pessoa desperta e sente uma vontade imensa de tudo conseguir a partir daquele instante. E vai enlouquecidamente em busca de realizar naquele tempo que lhe resta viver. E numa fase da vida onde a manhã já se foi, o dia também, e agora só resta a beleza do pôr do sol.

O pôr do sol afeiçoa-se, assim, ao que resta do sol e o que resta na pessoa humana. Ali o seu último brilho, o seu último instante de força e de beleza, para depois tudo acabar em sombras em cinzas. O sol renasce na manhã seguinte, mas com o ser humano é diferente. Há somente uma vida. E nesta, para tudo realizar.

Por isso mesmo aquela vontade insana daquela mulher em alcançar o pôr do sol. Os sofrimentos da vida já haviam lhe consumido o poder de realizações, e agora, mentalmente afetada, via naquele pôr de sol sua última esperança. Mas não conseguiu. Exausta, sem poder seguir adiante, apenas conseguiu avistar a última réstia de sol.

Chorou, gritou, abriu os braços para o alto, quis voar. E como estátua permaneceu olhando para o alto enquanto as nuvens recobriam tudo. Já não havia pôr do sol. As sombras da noite chegavam. Então ela desabou. Também se pôs. Para não renascer.

Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com

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O CABELEIRA


“O Cabeleira”, primeiro romance do cangaço, do escritor cearense Franklin Távora, surgiu da necessidade de se mostrar ao Brasil a cultura nordestina que, além do grande valor literário, possui um inestimável valor histórico, fruto de sua pesquisa no sentido de documentar, e bem, a realidade vivenciada pelos habitantes do nordeste do país.


A narrativa enfoca, segundo Samira Youssef da Faculdade Ibero-Americana, a saga de um “herói do mal”, José Gomes, conhecido pelo povo como “O Cabeleira”, cujas atrocidades aterrorizaram o Estado de Pernambuco no século XVIII e foram cantadas em inúmeras trovas populares. 


Enquanto menino, José oscila entre dois extremos: ou segue os modos da mãe Joana, bondosa de coração e de alma pura, ou assume o “legado” do pai Joaquim Gomes, assassino inveterado que o treinara para matar passarinhos, depois gente.

“Minha mãe me deu
Contas p’ra eu rezar.
Meu pai deu-me faca
Para eu matar”.

Sem escolha, o menino é moldado pela personalidade homicida do pai, tornando-se “O Cabeleira”, criminoso “perigoso” procurado da justiça. É a presença de doce Luisinha, paixão de infância de José Gomes, num encontro inesperado numa praia solitária, que reaviva no matador seus mais profundos sentimentos presentes em sua infância tranquila há muito tempo deixada para trás.

Esse reencontro faz com que o Cabeleira precise lidar com um dilema: para ter Luisinha, ele precisa abandonar sua vida de assassinatos e saques. Para voltar a ser o José Gomes da infância, só se entregando e cumprindo pena, pagando por seus crimes conforme a lei.

Sem a presença de Luisinha, que morre nas andanças do sertão, o Cabeleira torna-se amargurado e solitário, acabando sendo pego pelos seus perseguidores no meio de um canavial. Ainda que exímio tocador de viola, de voz dolente, sentimental, capaz de comover senhoras, o seu final é a prisão, a condenação, a forca. Este é o fim de um “herói” dividido, solitário, violentador da sociedade, punido por ela. “Adeus, mamãezinha do meu coração”, despede-se antes de ser enforcado.

Franklin Távora trouxe esse romance ao público como um fato verídico. Inúmeras são as cenas de sangue, morte e violência. Apesar de ser um tanto moralista, didático e histórico, alguns críticos afirmam que faltou ao romance um pouco mais de caráter científico. No entanto, não se pode negar a sua imensa contribuição em divulgar o Regionalismo, conhecido na época como “Literatura do Norte”, com sua linguagem, estilo, paisagem, seu povo e sua cultura.

Fontes
CAMPEDELI, Samira Youssef. Herói do Mal. In: Távora, Franklin. O Cabeleira. 4 ed. São Paulo, Ática, 1981, p. 01-6.
Arquivado em: Livros

http://www.infoescola.com/livros/o-cabeleira/

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LIVROS DO ESCRITOR GILMAR TEIXEIRA


Dia 27 de julho de 2015, na cidade de Piranhas, no Estado de Alagoas, no "CARIRI CANGAÇO PIRANHAS 2015", aconteceu o lançamento do mais novo livro do escritor e pesquisador do cangaço Gilmar Teixeira, com o título: "PIRANHAS NO TEMPO DO CANGAÇO". 

Para adquiri-lo entre em contato com o autor através deste e-mail: 
gilmar.ts@hotmail.com


SERVIÇO – Livro: Quem Matou Delmiro Gouveia?
Autor: Gilmar Teixeira
Edição do autor
152 págs.
Contato para aquisição

gilmar.ts@hotmail.com
Valor: R$ 30,00 + R$ 5,00 (Frete simples)
Total R$ 35,00

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LIVRO "LAMPIÃO A RAPOSA DAS CAATINGAS"


São 736 páginas.
29 centímetros de tamanho.
19,5 de largura.
4 centímetros de altura.
Foram 11 anos de pesquisas feitas pelo autor

É o maior livro escrito até hoje sobre "Cangaço". Fala desde a juventude  e namoro dos pais de Lampião. Quem comprou, sabe muito bem a razão do "Sucesso a nível nacional do Raposa das Caatingas"
que já está na 3ª. edição.

O autor aceita e agradece suas críticas, correções, comentários e sugestões.

Adquira-o através deste e-mail: 
franpelima@bol.com.br

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O ARTESÃO DO COURO e DAS GRANDES ESTRELAS...!

Por Volta Seca

José Aprígio Lopes, natural de Exu-PE, trabalha como artesão do couro desde os 24 anos de idade, fazendo chapéus de vaqueiro/cangaceiro, jaquetas, gibão, guarda peito etc...










Na cidade de Ouricuri-PE, ele tem seu ateliê. Atualmente, ele tem uma clientela famosa, onde se destacaram: Luiz Gonzaga/ Dominguinhos (in memorian); Santana; Fagner; Alcimar Monteiro; Flávio Leandro; Jorge de Altinho; Martinho da Vila (inclusive desfilou em escola de samba do RJ, com um gibão feito pelo artista); Ex-governador e candidato a presidente Eduardo Campos (in memorian), Sirano; Trio Nordestino.,além de outros famosos... Suas peças, já estão chegando até na Inglaterra, a pedido de brasileiros, que lá residem.






Confira, nas 20 fotos,abaixo, algumas dessas personalidades, usando peças fabricadas pelo célebre e humilde artesão pernambucano.

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=625738804294764&set=pcb.594572214085060&type=3&theater

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HOJE ESTARIA FAZENDO ANIVERSÁRIO A MINHA QUERIDA AMIGA GILAENE "GILA" SOUSA RODRIGUES FILHA DO CASAL CANGACEIRO SILA E ZÉ SERENO...

Por Geraldo Júnior

HOJE ESTARIA FAZENDO ANIVERSÁRIO A MINHA QUERIDA AMIGA GILAENE "GILA" SOUSA RODRIGUES FILHA DO CASAL CANGACEIRO SILA E ZÉ SERENO...

... há quem devo eterna gratidão pela confiança que sempre foi em mim depositada e por sua verdadeira amizade.

Gila nasceu no dia 01 de fevereiro de 1940 em Rio Novo/BA, sendo a primogênita do casal Sila e Zé Sereno que tiveram outros dois filhos sendo; Ivo Ribeiro e Wilson Ribeiro (Falecidos).

Infelizmente tudo nessa vida um dia chega ao fim e não foi diferente com ela, que nos deixou no dia 07 de março de 2016.

Partiu antes do combinado, mas cumpriu sua missão nesse plano e deixou a sua história que foi escrita com honestidade e dignidade. Ao lado do Sr. Arthur Rodrigues, companheiro de longa data, constituiu numerosa família e deixou a todos (as) como exemplo a ser seguido a sua alegria costumeira e seu exemplo de vida.

Mas hoje não é dia para tristezas e sim para comemorar a sua vinda à esse plano e manter viva a sua lembrança.

Meus parabéns minha amiga e que Deus a tenha em bom lugar.

Se tem uma palavra que eu gostaria de dirigir a você nesse momento ela se chama... GRATIDÃO.

Geraldo Antônio de Souza Júnior

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=711567439007155&set=gm.1457707497575697&type=3&theater

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PARAHIBA RECONHECIDA POR LAMPIÃO COMO BRAVA

Por Ruberval Souza

A Polícia Militar da Paraíba uma das mais tenaz no combate ao cangaço no Nordeste, reconhecida pelo futuro rei do cangaço o Lampião, segundo ele, por dar muito trabalho e cuidado. Nossa brava volante deu combate aqui e em outros Estados.

Eliminou o irmão do rei do cangaço Livino Ferreira da Silva,  isso no ano de 22, no início do império lampiônico nas selvas nordestinas.

Tudo isso e muito mais no livro Parahyba nos Tempos do Cangaço.


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FLORES BUSCA INTEGRAÇÃO NA ROTA DO CANGAÇO

https://www.youtube.com/watch?v=HGcGKYZiiAA

Morte e local onde foi sepultado LIVINO FERREIRA DA SILVA, irmão de Lampião, em uma furna/caverna na zona rural do município de Flôres-PE...

Confira no vídeo acima.

Enviado em 14 de março de 2011
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(REITORIA) CONVITE - SOLENIDADES DE COLAÇÃO DE GRAU - 2016.1 - FEVEREIRO/2017


CONVITE

O Reitor da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, Professor Pedro Fernandes Ribeiro Neto, convida para as Solenidades de Colação de Grau dos Concluintes do primeiro semestre do ano acadêmico de 2016, a serem realizadas em fevereiro de 2017.

Autoridades universitárias: veste talar
Convidados: passeio completo

Programa:
Fevereiro/2017:

02 (quinta-feira)
Campus Avançado Professora Maria Elisa de Albuquerque Maia e o Núcleo Avançado de Educação Superior de Umarizal.
Horário: 19h
Local: Ginásio do IFRN - Pau dos Ferros
BR - 405 Km 154
Bairro Chico Cajá
59900-00 Pau dos Ferros/RN
Paraninfo: Professor Ms. Jailson José dos Santos
Vice- Diretor do CAMEAM.

08 (quarta-feira)
Campus Universitário Central (FAFIC, FE e FALA)
Horário: 19h30
Local: Ginásio de Esportes Deputado Jerônimo Vingt Rosado Maia
Campus Universitário Central
BR - 110, KM 48, Rua Prof. Antônio Campos - Costa e Silva
59610-090 – Mossoró/RN
Paraninfa: TNS Sara Cristina do Couto Silva
Secretária da Faculdade de Educação da UERN.

09 (quinta-feira)
Campus Universitário Central (FACEM, FAD, FANAT, FAEF, FAEN e FASSO)
Horário: 19h30
Local: Ginásio de Esportes Deputado Jerônimo Vingt Rosado Maia
Campus Universitário Central
BR - 110, KM 48, Rua Prof. Antônio Campos - Costa e Silva
59610-090 – Mossoró-RN
Paraninfa: Profª. Ms. Andressa Karla Alves de Lima
14 (terça-feira)
Campus Avançado de Patu
Horário: 19h
Local: Auditório do Campus de Patu
Rua Lauro Maia, S/N - Centro
59770-000 Patu/RN
Paraninfa: Profª. Drª. Cláudia Maria Felício Ferreira Tomé
Chefe do Departamento de Letras/CAP- UERN.

16 (quinta-feira)
Núcleo Avançado de Educação Superior de São Miguel.
Horário: 19h
Local: Núcleo Avançado de Educação Superior de São Miguel
Rua Intendente Antônio Bento, s/n – Alto de Santa Tereza
59920-000 – São Miguel-RN
Paraninfa: Srª. Zuilene Alves de Freitas
Coordenadora Administrativa do Núcleo de São Miguel, da Gestão Anterior.

21 (terça-feira)
Núcleo Avançado de Educação Superior de Alexandria.
Horário: 19h
Local: Associação Recreativa Cultural Alexandriense - Clube Arca
Travessa Benício de Paiva, S/N
Centro –
59965-000 Alexandria- RN.
Paraninfa: Exmª. Srª Jeane Carlina Saraiva e Ferreira de Souza
Prefeita do Município de Alexandria.

23 (quinta-feira)
Núcleo Avançado de Educação Superior de Caraúbas.
Horário: 19h
Local: Quadra Poliesportiva Raimundo Amorim Fernandes
Rua Ozório Fernandes, S/N
Bairro Sebastião Maltez Fernandes
59780-000 Caraúbas-RN
Paraninfo: TNS Vandilson Ramalho de Oliveira
Secretário do Núcleo Avançado de Educação Superior de Caraúbas.

Atenciosamente,

Prof. Dr. Ailton Siqueira de Sousa Fonseca
Diretor da FAFIC/UERN
Prof. Me. William Coelho de Oliveira
Vice-diretor da FAFIC/UERN
Jesulmira Maria de Sá
Secretária

Enviado pelo professor escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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