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sábado, 28 de janeiro de 2017

TIBAU DE TODOS OS TEMPOS

Autora Lúcia Rocha 

Vendas com entrega via Correios para todo o país. Pedidos através do e-mail: emuribeka@uol.com.br - ao preço de R$ 50,00 - cinquenta reais.
           Contato para mais informações: 84 - 99668.4906

Lúcia Rocha
luciaro@uol.com.br

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ANTÔNIO CORRÊA SOBRINHO E O LIVRO “O FIM DE VIRGULINO LAMPIÃO – O QUE DISSERAM OS JORNAIS SERGIPANOS” DE SUA AUTORIA.


O livro traz inúmeras matérias de jornais sobre a morte de Lampião que foram manchetes nos principais jornais sergipanos. Um livro/documento que não pode faltar na coleção dos estudiosos e apreciadores da história do cangaço.

Quem desejar adquirir o trabalho do escritor e pesquisador Antônio Corrêa Sobrinho, basta entrar em contato diretamente com o autor através do e-mail tonisobrinho@uol.com.br

O Livro custa apenas R$ 30,00 (Trinta Reais) com frete incluso.

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A RAINHA DE PERNAS ABERTAS

*Rangel Alves da Costa

Era uma vez... Era uma vez num reino distante, mas muito distante mesmo, onde uma rainha, ao invés de exercer seus ofícios reais ao lado do velho soberano, preferia fazer coisas mais apimentadas. Era a rainha da luxúria, da devassidão, da libertinagem. Mais tarde, como bem escreveu um insuspeito historiador, seu nome ficaria conhecido como a rainha de pernas abertas.

Rainha, pelo amor que sente ao reino, feche essas pernas, rainha! Alertava o conselheiro da corte. Mas não tinha jeito, pois quando o velho rei cochilava, lá ia a rainha abrir as pernas. Rainha, por tudo mais precioso na vida, feche essas pernas, rainha! Implorava a dama da corte. Porém não tinha jeito. Bastava uma breve distração do rei ancião e a rainha corria soltar os panos e abrir as pernas.

O curandeiro da corte já havia quase endoidado em busca de um remédio para a safadeza da rainha. Já havia testado mais de mil ervas, mais de uma centena de poções diferentes, quase uma carrada de mezinhas e outras preparações. O que se via, contudo, era o fogo da rainha aumentar. O mago da corte já havia desistido. Todos os seus intentos foram de água abaixo ante os prenúncios mostrados nos espelhos. Ou estes se partiam envergonhados ou mostravam uma depravada no cio mais irrequieto.

Rainha, pelo brasão e o escudo da corte, pelo amor da honra real, feche essas pernas rainha. Não fica bem uma senhora impoluta e de sangue azul, de coroa e potestade, viver por aí levantando os panos reais para ficar de pernas abertas diante de qualquer um. Feche as pernas, sua mais que safada alteza! Disse o cozinheiro da corte, num instante em que a rainha devassa exigia uma gemada de mil ovos para recompor suas forças. Até o bobo da corte, de soslaio, soltou a sua: Santa Messalina perto dessa aí. Puta perde, pois isso é mesmo uma cadela dando pra gato e rato.


Todo mundo sabia dessa história, porém ninguém a espalhava livremente por medo de a notícia chegar aos ouvidos do velho rei. Homem justo, bondoso, reinando com respeito aos servos e serviçais, não merecia conhecer o que a sua jovem rainha andava fazendo e fazendo demais. A mulher era tão sedenta de sexo que certa feita agendou de antemão a visita de todo jovem do reino que tivesse entre dezoito e vinte anos.

Guerreiros, soldados, campesinos, pobres aldeões, mancebos e envelhecidos, ninguém escapava do seu flerte. Ordenava que um ou outro fosse trazido às escondidas, pelos fundos do castelo, ou simplesmente se vestia de aldeã para ser usada e abusada por cima do capim, nas estrebarias ou em qualquer lugar. Subia no alto da torre e lá mandava tocar os clarins enquanto abaixava a roupa para ficar de pernas abertas. Toda vez que os clarins tocavam, então o povo já sabia da safadeza da rainha.

Rainha, pela dignidade do seu velho esposo, feche essas pernas. Tal fome de sexo já passou dos limites. Que safadeza é essa de não respeitar sequer os aposentos de um castelo cheio de honra e glória. E do jeito que vai, não vai demorar muito e o seu senhor e rei tomará ciência dos chifres que vem levando a cada dia e da sua quenganhice sem fim. É o conselho que dou. Feche as pernas, rainha. Foi o que afirmou o sacerdote estupefato com os boatos espalhados por todo lugar.

Um dia, a safadeza da rainha chegou aos ouvidos do velho rei. Imediatamente este se dirigiu aos aposentos de sua senhora real e lá, abrindo as portas de surpresa, encontrou a soberana puta de pernas abertas. Diante da cena, teve um piripaqui e morreu. Depois disso o reino ficou sem rei nem rainha. Ela abdicou do trono e resolveu abrir as portas do castelo para outros fins. E ali surgiu um famoso cabaré.

Contudo, como toda a burguesia da antiga corte não saía do cabaré, era nos seus aposentos que todos os destinos eram resolvidos, entre bebidas, grunhidos e pernas abertas.

Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com 

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DISSE O CORONEL DELMIRO GOUVEIA:


“Si elles tivessem no sangue, nos nervos, nas faces, vergonha, e no organismo alguma coisa de energia e sentimento, deviam orgulhar-se de haver um homem do povo, pobre porém trabalhador, capaz de mostrar-lhes com exemplos que quem lucta pela vida com honradez, actividade e perseverança, póde conseguir uma posição na sociedade e, em vez de andarem pelas ruas, cafés, trens e esquinas empregando-se na maledicência, podiam dedicar-se ao trabalho proveitoso, que nobilita o homem e dá-lhe sempre o direito de confundir seus inimigos gratuitos”.

http://www.alagoanidades.com.br/?p=729

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“PAJEÚ EM CHAMAS: O CANGAÇO E OS PEREIRAS”


Quem interessar adquirir esta obra é só entrar em contato com o professor Pereira através deste e-mail: franpelima@bol.com.br
Tudo é muito rápido, e ele entregará em qualquer parte do Brasil.

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DE CIDADÃO A LADRÃO?


O ex-cangaceiro Moreno conta que quando jovem foi preso pela policia da cidade, que lhe bateu até que ele confessasse um roubo de um carneiro. A cada pancada os policiais gritavam:

— Você é ladrão!

E ele respondia:

— Eu sou um cidadão!

E após uma surra de “adormecer o couro”, ele decidiu que, em suas palavras: “agora era viver ou morrer, eu vou é procurar Lampião e vou virar cangaceiro”.

E virou.

*Francimary Oliveira
(Administradora do Grupo)
**Fonte: Documentário "Os últimos Cangaceiros"

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O CACHORRO DE LAMPIÃO

Esta imagem é apenas ilustração e não é o cão de Lampião

Por volta do ano de 1926, Lampião tinha um cachorro vermelho, que atendia pelo nome de Solon, nome de um Oficial da Polícia de Pernambuco (Tenente Solon de Oliveira Jardim). 


Quando Lampião atacou a Vila de São Francisco, houve um grande tiroteio e, o cachorro foi pego pelo soldado Antônio Pequeno, depois, Aureliano de Souza Nogueira (Lero) o levou para Nazaré, fazendo presente do mesmo ao Tenente José Lucena em Alagoas.

Do livro: Lampião - Memória de Soldado de Volante
De: João Gomes de Lira

Fonte: facebook
Página: José João Souza

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O QUE É SER UM GRANDE BRASILEIRO?

Por Alfredo Bonessi

Temos exemplos históricos de grandes brasileiros, independentes de suas origens, se vieram de berços ricos ou não.

Aqui no Brasil diferente, basta apresentar um jornal ou um programa de televisão que o indivíduo já se julga acima dos demais, não se importando com seus dotes físicos, se são feios ou bonitos. A rigor poucas pessoas agradam outras pessoas com relação aos predicados corporais. No que diz respeito ao cinema e a televisão posso afirmar que o sucesso não vem dos dotes corporais, mas sim da expressão do olhar. Fique em frente a um espelho e imagine  um quadrado em torno dos olhos isso aí é o sucesso das telas do cinema. Não importa os demais predicados como corpo escultural, cabelos longos ou curtos, seios fartos ou não, estatura elevada ou não. Temos os baixinhos que mais agradaram ao mundo: Charles Chaplim, Mikey Rooney, Elly Wallace, Franco Nero, Dustim Hoffman, Allan Ladd, e as atrizes: Judi Garland, Shelley Winters, Elizabeth Taylor, Edy Lammar, Anne Baxter;  e aqui, para nós no país do Zé Carioca,  a linda do calendário e amante de Getulio Vargas, Virginia Lane considerada a mulher mais linda do Brasil de todos os tempos. Todas de baixa estatura, e ainda os prodígios de baixas estaturas: Doris Day, Shirley Temple.   Depois vem as cumpridas, de até 1,70 de altura: Joan Crawford, Greta Garbor, Ava Gardner, Gingi Rogers, Jaime Mansifield, Marilyn Moroe e outras estrelas. Se você for  pequeno, não se preocupe, as câmeras darão um jeitinho e tornarão você grande. Mas a fama ? bem isso era algo sobrenatural, inexplicável. Mas aqui no Brasil basta apresentar um jornal que você será famoso e considerado um grande brasileiro.

Já estive várias vezes a frente das câmeras de TV apresentando e mostrando ao público  o tema cangaço sem cortes e ao vivo. Confesso que no início da apresentação não é fácil, mas depois você vai se soltando, buscando no fundo do baú da memória os arquivos ali depositados, e a única preocupação é se fazer entender pelos telespectadores. Não se pode errar e até os gestos precisam ser cuidadosos. Na sala de apresentação o calor é insuportável são muitas lâmpadas encarregadas de retirar do ambiente todas as sombras possíveis. Antes você passa por uma seção de maquiagem onde  a manicure retira todo o brilho gorduroso do rosto o apresentador fica opaco.

O apresentador fica em pé e os demais entrevistados ficam sentados e atento as perguntas que virão nada é combinado antes. A frente do apresentador e atrás das câmeras fica uma equipe de várias pessoas, com seus monitores ligados: essas pessoas enviam o texto para um monitor do tamanho de um monitor de PC algo em torno de 20 polegadas. As letras são enormes, mais de 15 centímetros, em cores. O papel do apresentador é ler e apresentar sem que se perceba que ele está lendo é esse o segredo. Lógico, antes de tudo ser transmitido para o público alvo, há uma censura em que se possa cortar aquilo que foi dito isso evita que o tema seja desvirtuado e levado para o lado da banalidade.

Pergunto: isso exige talento ? fama ? isso tornará o apresentador famoso a ponto de ser considerado um grande brasileiro ?

Claro que não !

- é mais encantador vermos um amanhecer, um casal de passarinhos fabricando o seu ninho, as formigas trabalhando, as abelhas polinizando as flores, os peixes na piracema, as aranhas tecendo as suas teias do que nos encantarmos com um apresentador de jornal pela TV.

E o que dizer das novelas ? o tema, o enredo, é de baixíssima qualidade. O esforço e o trabalho de atores e atrizes é sobrecomum para atender as exigências falhas do diretor. Desde 1974 que vejo essas novelas pela TV e o enredo é sempre o mesmo: um personagem mau caráter; uma vítima; um personagem pobre que é rica e ainda não descobriu; uma cerimônia de casamentos em que se juntam os maus elementos com os bons elementos da novela aí, nessa hora, quem nunca sorriu durante os meses de exibição da novela, agora sorri alegremente  porque a novela terminou e ele já vai partir para outra. Mas um fato em comum em todas as novelas é abrir e fechar portas. Quando você vê e até se assusta, a vilã já está dentro do apartamento, da casa, sem passar por porteiros, elevadores, e discute com a vítima, a mocinha, que assustada, se deixa cair no sofá todos os personagens possuem as chaves das portas das residências dos demais personagens. Outra desgraça para a cultura do povo, principalmente para o povo nordestino, que eu considero até uma ofensa,  é um linguajar que inventaram, bem matuto, cujas origens não se prende a nenhum estado do Brasil; é uma linguagem  sussurrada, acaboclada, sertaneja misturada, dando a impressão que os coronéis de antigamente falavam dessa maneira; e a mulherada, com voz melodiosa, comportamento de quenga, se refestelando para todo o homem que encontra quando na verdade, a mulher sertaneja é uma das mulheres mais sérias que existe e chifre em pleno sertão é raro.

A pergunta é: basta ser ator, atriz de novela para ser um grande brasileiro ?

-claro que não.

Um grande ator americano disse recentemente: eu não sabia fazer nada não prestava para nada, daí resolvi ser ator.

Nesse contexto incluo os cantores, que dotados de uma voz natural, diferenciada, se dedicam ao canto e a música e são considerados reis e rainhas do nosso folclore. Não vejo mérito nenhum em ser um grande cantor possuindo uma bela voz para mim é obrigação em cantar bem, nada mais que isso.

Creio que consegui mostrar a inversão de valores em pauta em nosso Brasil, em que pessoas do nosso cotidiano são consideradas grandes brasileiros.

Quem foram os grande brasileiros ?

- Estácio  de Sá que morreu defendendo o Brasil contra os franceses que invadiram o Rio de Janeiro;

- Dom João VI
- Dom Pedro I
- Dom Pedro II
- Padre Manuel da Nóbrega que fundou a cidade de São Paulo;
- Os heróis da independência a família Alencar do Ceará.  
- Manuel Luis Osório e todos os que lutaram na Guerra contra o Paraguai, principalmente a família Fonseca de Alagoas;
-  O Barão de Mauá
- Barão do Rio Branco
- Marechal Rondon
- Santos Dumont
- Osvaldo Cruz
- Carlos Gomes
- Dr Sabin
- Getúlio Vargas
- Os militares que lutaram na Segunda Guerra Mundial
- Juscelino Kubitschek
- Os Ministros do TCU e os Auditores da Receita Federal.
- Todos os Policiais Federais
- Todos os militares das Forças Armadas
- Alguns Policiais Militares Estaduais
- o Ministério Público federal
- os Procuradores da Republica

A história para por aí. Porque doravante não podemos incluir atletas, músicos particulares, corredores de corridas, bandas de músicas, cantores sertanejos, atores e atrizes como grandes brasileiros e muito menos incluir nessa relação algum político, uma vez que a esses são atribuídos todas as desgraças porque passam os brasileiros, desde o descobrimento até os dias de hoje.

Falsos patriarcas
- José Bonifacio
- Benjamin Constant
- Maj Solon

Falsos mitos
- Ulisses Guimaraes
- Janio Quadros
- Olga Benaro (espiã soviética)
- Franco Montoro
- Miguel Arraes
- Mario Covas
- Requião
- Suplicy

Traidores do Brasil
- Calabar
- Luiz Carlos Prestes
- FHC
- Lula e sua trupe

Incluo no rol dos heróis nacionais todos os escritores brasileiros até 1970 não ouso avançar daí.

No mais, se você estudou direito, fez concurso e saiu Juiz, e depois foi escolhido para o STF, ganhando muito bem, não vejo mérito nenhum nesse feito. Gostaria que houvesse prova escrita e oral com esses cidadãos para que o melhor, de fato, fosse escolhido para o cargo. Um ministro que cumpre com suas obrigações e seus deveres para o qual é muito bem remunerado, não faz mais que sua obrigação pessoas desse porte estão bem longe de serem grandes brasileiros e incluídos no panteão dos nossos verdadeiros heróis que colocaram a sua vida em jogo no cumprimento do dever e muitos ficaram semi-sepulto nos campos de batalha para o engrandecimento do Brasil.

Incluo também como heróis e heroínas, todos os brasileiros e brasileiras,  ao longo da história do seu tempo, que abandonados pelos governos não deixaram de crer na vida, de engrandecê-la pela decência e de construí-la pelo trabalho, sob condições precárias e insalubres formaram seus filhos e os conduziram  no caminho da virtude e do trabalho honesto a eles e elas as nossas justas homenagens.

No mais, vamos ajudar os brasileiros a serem grandes brasileiros, a começar ofertando boas escolas, bons professores, água tratada, saneamento, iluminação pública, transportes, alimento fácil e de boa qualidade para todos  - porque isso tudo é obrigação de quem se candidata a cargos públicos de promover o bem comum,  e parem de engrandecer quem não merece. Não confunda cargo função  - obrigação, com virtude e devotamento a Pátria. Se você quiser conhecer esses temas procure as Forças Armadas Brasileiras e visite também a Policia Federal do Brasil que só nos orgulha e que realmente cumprem com as suas obrigações exemplarmente.

No mais, são gente de terno e gravata que entopem os ministérios por toda a parte, e que só fazem é se aproveitarem do cargo em causa própria uma verdadeira vergonha nacional.

Alfredo Bonessi

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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CAPITÃES DO FIM DO MUNDO


Uma obra do escritor e pesquisador André Carneiro de Albuquerque. Eu fui presenteado com um volume, e pode confiar, é uma excelente obra. 

Você irá adquiri-lo através deste e-mail:a.c.albuquerque@hotmail.com

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O MISTERIO DE ANGICO:

Por Paulo George
 

Na morte de Lampião Maria Bonita, Enedina e oito cabras, no meio dos quais se achava admiravelmente o fiel lugar-tenente Luiz Pedro. 

É preciso termos atenção minuciosa para o que aconteceu realmente no Angico naquela madrugada chuvosa do dia 28 de julho de 1938.

As tentativas de análise históricas concluídas até o presente, tem esbarrado de imediato numa ação militar pura (a qual eu particularmente nunca acreditei) indo da denúncia do vaqueiro Joca Bernardes da fazenda Novo Gosto, até a tortura (que nunca houve tortura) decorrente da delação do coiteiro Pedro e Cândido. Já por aí começa a interrogação geral que a historiografia existente não esclarece:

1º- como um tiroteio que durou uns 15 minutos resulta em uma chacina de 11 mortos, onde existiu tiroteios com Lampião que durou horas resultando em poucas baixas no bando, e baixas consideradas na volante, como por exemplo, o fogo da Serra Grande-Pe e o de Maranduba-Se?

2º - porque Bezerra mandou Pedro e Durval voltar para o lado alagoano nas canoas, ao desembarcar em Sergipe?

3º- Lampião tão esperto que era, não ter pressentido a aproximação da volante?

4º- jamais qualquer uma volante se arriscaria de chegar tão perto de Lampião, no Angico estiveram bem perto.

5º- Gerson Maranhão fazendeiro primo de José Lucena e coiteiro de Lampião, procurou José Lucena e disse que Pedro de Cândido estava falando demais. Dizendo que ele levou veneno para barraca de Lampião. José Lucena disse a Gerson que iria tomar as providencias. Pedro foi morto com 19 facadas, o assassino foi preso, solto num júri e desapareceu misteriosamente...queima de arquivo?

6º- José Lucena recebeu severas ordens do comando da polícia em Maceió, que procurasse Bezerra e resolvessem de uma vez por toda o fim do cangaço. Lucena procura Bezerra e relata toda situação que se encontram, pois o alto comando já desconfiava de " negócios " de João Bezerra com Lampião.

7º- João Bezerra procura Durval Rosa e mostra um telegrama de José Lucena que dizia, "João, ou a cabeça do cego, ou a sua ou a de Pedro de Cândido e Durval".

8º- Pedro de Cândido era de inteira confiança de Lampião, seria a pessoa ideal para levar veneno.

9º- dias depois do ataque simulado em Angico, soldados da volante em bebedeiras na região, falavam que foram ao Angico, atirar em defuntos.

9º- porque os médicos legistas de Maceió dr. José Lages e seu auxiliar José Aristeu não divulgaram o exame das cabeças de Lampião, vindo a ser divulgado o exame anos depois, o resultado foi envenenamento.

10º- no ano de 1998 numa entrevista concedida, Durval Rosa afirmou que levou para Lampião no Angico, uma carga de balas novinhas no lombo de dois jumentos, junto com seu irmão Pedro de cândido, e segundo Durval Rosa, a carga preciosa quem mandou foi João Bezerra.

11º- o fazendeiro da fazenda Emendadas, conhecido por Bié das Emendadas, município de Piranhas-Al, preocupado com a volante já desconfiada de negócios com ele e Lampião, resolve um encontro com José Lucena em Santana do Ipanema-Al. E para sua segurança, o encontro foi na casa do Padre Bulhões na presença de sua mãe. Bié deu depoimentos espantosos que João Bezerra e Lampião passavam toda noite em sua fazenda jogando baralho.

12º- o poderoso fazendeiro e deputado estadual chefe político de Águas Belas-Pe, afirmou que Lampião e João Bezerra sentados em uma grande mesa em sua fazenda, amanheciam o dia jogando cartas.

13º- o valente Nazareno grande perseguidor de Lampião, Euclides flor, esteve no Angico, na semana que Lampião morreu, e disse que ficou surpreso com tantos urubus mortos e outros sem poder voar, junto das carcaças de Lampião e os outros.

14º- João Bezerra relatou que foi baleado na coxa, chegou em Maceió feito exames, não foi constatado nenhum ferimento.

15º- sargento Aniceto inconformado com a divisa do tesouro de Angico, dizia que Bezerra não cumpriu o combinado de sua parte, falava que Lampião foi envenenado, Aniceto foi morto misteriosamente.

Enquanto isso, Angico continua cercado de mistérios.

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NO TEMPO DO FIO DE BIGODE,...


Houve uma época em que o compromisso entre os homens se dava "sob o fio do bigode", houve uma época em que se defendia a honra e a liberdade de seu lugar com sangue, suor e lágrimas... Houve uma época em que homens de coragem e bravura escreveram com letras maiúsculas a história do Sertão...

Bem-vindo ao Cariri Cangaço Floresta 2017
CENTENÁRIO DE NAZARÉ…12 a 15 de outubro

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FLORESTA PRÉDIO HISTÓRICO DA ÉPOCA DE LAMPIÃO ENTRA NA LISTA DE IMÓVEIS TOMBADOS EM PERNAMBUCO


Hoje é um dia histórico para o município de Floresta, no Sertão de Pernambuco. Após vários anos aguardando, o governador de Pernambuco, Paulo Câmara, finalmente decretou o tombamento histórico do Prédio da Antiga Força Pública.

O “Antigo Batalhão” ou “pensionato”, como também é conhecido, foi usado pela polícia da época para combater Lampião e seus cangaceiros.

O decreto nº 44.061 foi publicado hoje no Diário Oficial do Estado e pode ser o ponto inicial para tirar este prédio histórico do esquecimento. Tomara que agora o espaço possa então ser restaurado e cuidado como merece.

Do Blog do Elvis - 
http://blogdoelvis.ne10.uol.com.br/

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