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segunda-feira, 10 de julho de 2017

A MULHER SEMPRE FEZ, FAZ E FARÁ PARTE DA HISTÓRIA DA HUMANIDADE.

Sálvio Siqueira

José Mendes Pereira, a mulher sempre fez, faz e fará parte da História da Humanidade. No entanto, quem estudar a história de um Fenômeno Social apenas por elas terem tido participações ativas já em seus últimos anos, a partir de 1929 até seu epílogo em maio de 1940 com a morte de Corisco, não estuda história, e sim, a história da mulher que entrou no cangaço e mesmo assim, com falhas terríveis, pois em 1911, já tinha uma cangaceira chefiando seu grupo, Anésia Adelaide Cauaçu, mais conhecida como Anésia Cauaçu, em território baiano. 


A mulher sempre fez parte da história do cangaço, assim como de qualquer outra gleba histórica. Tinha os cangaceiros que eram casados, outros foram noivos e os que namoravam, sem falar que todos tiveram suas mães, outros suas irmãs, as quais geraram motivos para que um irmão tornar-se cangaceiro, etc.. 

Jesuíno Brilhante apenas representação artística

Mesmo entre os mais estudados, os chefes mais lidos como Jesuíno Brilhante que tinha a alcunha de "Cangaceiro Romântico", que tinha esposa e filhos, ou mesmo 

O cangaceiro Antônio Silvino

Antônio Silvino que, segundo os autores, deixou uma 'ninhada' de oito filhos, com mulheres diferentes, inclusive um destacou-se como industrial no Sudeste do País. 

Neném do Ouro e seu companheiro Luiz Pedro

Luiz Pedro tinha sua namorada, sem ser Nenê, Vassoura era noivo e foi a quem Lampião, seu irmão e chefe, entregou alguns dos seus pertences quando da sua morte, Lampião que tinha 'Tatu", a alagoana que veio morar em Roça Velhas trazida por ele... e assim sucessivamente.

Fonte: facebook
Página: Sálvio Siqueira
Grupo: Ofício das Espingardas
Link: https://www.facebook.com/groups/545584095605711/

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