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quinta-feira, 30 de junho de 2016

O CANGACEIRO "MENINO DE OURO"

Por José Mendes Pereira
Menino de Ouro é o nº 25 e sua foto está com um círculo

Não sou um grande conhecedor do cangaço e muito menos querer ser, sou apenas um estudante que muito erra, aqui acolá acerta, mas acho que o pesquisador e historiador Dr. Antonio Amaury tem suas razões sobre o cangaceiro Menino de Ouro.

O pesquisador Geraldo Júnior disse: “Segundo o pesquisador/escritor Antônio Amaury Corrêa de Araújo, “Menino de Ouro” não foi o cangaceiro que foi morto nessa ocasião (referindo-se após a saída da frustrada tentativa de assalto à Mossoró), e que inclusive esteve pessoalmente com ele há algumas décadas atrás”. - https://www.facebook.com/groups/ocangaco/?ref=ts&fref=ts

Escritor Antonio Amaury

Dona Francisca da Silva Tavares é a viúva de Antonio Luiz Tavares, o cangaceiro Asa Branca, a segunda esposa do mesmo. 


Asa Branca nasceu no dia 10 de janeiro de 1902 e faleceu de problemas cardíacos em Mossoró, no dia 02 de novembro de 1981, sendo que os seus restos mortais repousam no Cemitério São Sebastião em Mossoró, aos fundos do túmulo de José Leite de Santana, o ex-cangaceiro Jararaca.

Francisca da Silva Tavares viúva do cangaceiro Asa Branca

Dona Francisca reside aqui em Mossoró no Estado do Rio Grande do Norte, e sempre que eu tenho um tempinho, a visito em sua casa. Excelente senhora, educada e muito simpática.

Foi me contado por ela o que segue, mas não sei se for preciso, se ela continuará contando do jeito que me contou em sua casa, porque as pessoas às vezes mudam os seus depoimentos, mas certo dia, acho que já se foram dois anos quando ela me falou o seguinte:

Quando ela morava em Macaíba, no Estado do Rio Grande do Norte, 41 min (29,0 km) da capital Natal, segundo ela, o ex-cangaceiro “Menino de Ouro” morava vizinho à sua casa, e muito ajudou ao casal criar seus filhos, pois eles estavam em dificuldades financeiras, e como ele não tinha família, isto é, filhos, o que ele adquiria referente a alimentos, sempre levava para sua casa, no intuito de ajudar o “Asa Branca” sustentar a sua família.

Perguntei se quando eles saíram da cidade de Macaíba se o cangaceiro “Menino de Ouro” havia ficado lá. Ela disse que ele ficou morando lá, mas não soube mais o seu destino. Esta foi a informação que foi dada por ela sobre o cangaceiro “Menino de Ouro”.

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AINDA RESTAM ALGUNS RESTOS

*Rangel Alves da Costa

Sorte a nossa que ainda temos um Murilo Mellins, um Raymundo Mello, um Jairo Alves de Almeida, um professor Vilder Santos, um Armando Maynard, e alguns outros ilustres sergipanos que continuam se preocupando com o passado aracajuano e sergipano e fazem do memorialismo, escrito ou radiofônico, uma salvaguarda do nosso tão belo e suntuoso relicário.

Não há relicário maior que a história de um povo, de uma cidade, revelando retratos antigos e costumes esvoaçados ao vento. Nas paredes do tempo, os instantâneos em preto e branco que não podem ser devorados pelo próprio tempo. Ou se busca sua preservação ou se nega as próprias raízes, pois a memória de um povo está na valorização do seu passado e seu contributo ao que de melhor ainda é avistado no presente. Mas somente com abnegação para não deixar que o descaso e o abandono apaguem tudo de vez.

Infelizmente, somente alguns se dão ao trabalho de afastar as traças em nome da preservação e, muito mais, fazer conhecer ou reencontrar o antigo sublime e majestoso. O professor Jairo Alves, por exemplo, a cada domingo nos coloca diante de imponentes coretos para que as fanfarras ecoem retretas de transbordar os saudosos corações. Talvez sequer não existisse mais a Aracaju antiga se não fossem os contínuos registros feitos por Murilo Mellins.

O professor Vilder possui tamanho aprofundamento na memória que mais parece já estar por aqui desde os tempos do velho e tenaz cacique Serigy. De tudo recorda, sabe de tudo, com esmero, em detalhes. Acaso pergunte como era os primórdios do Beco dos Cocos e seus arredores e a vida noturna de antigamente em cabarés como o Vaticano, Shangay e Miramar, Vilder é bem capaz de dizer nomes de cafetinas, cafetões e daquelas mulheres tão mais formosas e perfumadas do que muitas de agora.

Armando Maynard possui páginas na internet onde são possíveis diversas leituras acerca do nosso relicário histórico. Fotografias de antigas residências senhoriais, relatos sobre renomados radialistas, jornalistas, repórteres e apresentadores de palco televisivo. Costumes, tradições, festejos, sagrados e profanos, fatos e coisas que marcaram o percurso sergipano. Também informações sobre os antigos rendez-vous, os mais afamados, as orquestras que se apresentavam para uma sociedade endinheirada e ávida pelo cangote de falsa francesa.


Mas não é nada alentador a preocupação com a memória da cidade, com o seu passado, percurso e destino. Certamente que há mais entristecimento e comoção do que alegria perante o que ainda se mantém preservado. É que aquele que se preocupa com a memória da cidade infelizmente se sente como afetado por uma punhalada toda vez que a modernidade ou o anseio de lucratividade faz das relíquias históricas ou arquitetônicas um mero brinquedo de derrubar ao chão.

Neste sentido, verdadeiros absurdos são observados a cada dia. De um lado, de repente um antigo casarão ou sobrado deixa de existir pela voracidade habitacional da cidade, que a tudo derruba para o surgimento de prédios modernos. De outro, a incúria dos órgãos de preservação do patrimônio histórico que, após o tombamento, nem cuida nem deixa ninguém cuidar. A Rua da Frente é exemplo maior desse descaso oficial, pois muitas edificações tendem a desabar a qualquer instante pelo fato de estarem sob proteção federal.

E o que aconteceu com o antigo casarão que por muito tempo foi lar residencial e de poder da abastada família do usineiro Pedro Ribeiro e posteriormente abrigou a Federação da Agricultura de Sergipe, na Rua Capela esquina com Rua Geru, no centro da capital? Construção imponente, erguida para simbolizar a abastança familiar, após passou a ser utilizada com outras finalidades, mas sempre preservando grandiosa beleza arquitetônica nos seus dois andares. Com a saída da federação, os usos posteriores foram deteriorando os espaços até surgirem os primeiros sinais da fatal destinação.

Quando um muro foi levantado para impedir os acessos ao antigo casarão, as paredes antigas, tanto interiores como exteriores, já estavam em ruínas. Restava apenas uma placa dizendo “Casa da Agricultura”. Mas noutro dia passei por lá e me espantei com a cena, pois tudo já derrubado e no lugar da história a incerteza do novo. A culpa certamente não é do empresário ou construtor que o adquiriu, mas de quem caberia preservá-lo para uma útil destinação e acabou optando pela via do lucro imediato.

Mas ainda restam alguns restos. Felizmente sim, mas não se sabe até quando. Não fossem as falsas paredes de acrílico que encobrem muitas fachadas, ainda seria possível avistar antigas e belas formas arquitetônicas por todo o centro comercial, principalmente na José do Prado Franco e imediações e mais adiante, nas áreas dos mercados. Contudo, é na região dos mercados que se apresentam as fachadas vivas, suntuosas, testemunhos maiores de um tempo de nobreza aracajuana.

Ainda há tempo de preservar, de não deixar que a insaciável modernidade se arvore do direito de tudo destruir. O antigo pode muito bem acolher o novo sem ser destruído ou modificado nas suas formas. Os prédios da Associação Comercial e da OAB são exemplos dessa responsabilidade histórica. Ainda bem.

Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com

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O CANGACEIRO "ÁS DE OURO"


CONHECENDO OS PERSONAGENS DA HISTÓRIA CANGACEIRA.
CANGACEIRO ÁS DE OURO (JOAQUIM DA SILVA MEDEIROS)
Teve breve passagem pelo bando de Lampião.
Foto: Acervo do Professor Antonio Vilela (Garanhuns/PE)

Fonte: facebook
Página: Geraldo Júnior
Grupo: ‎O Cangaço
Link: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=603952213102012&set=gm.1254268157919633&type=3&theater

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SE EU FOSSE UM TREM

Por Padre Luiz Ximenes

Se eu fosse um trem, garanto que eu seria
um trem daqueles velhos trens de outrora!
A uma estação eu nunca chegaria
senão depois de ter passado a hora.

O melhor da estação está na espera
do trem que vai passar e que atrasou.
Se eu fosse mesmo um trem (ah, quem me dera!)
eu seria esse trem que não passou...

Eu seria esse trem retardatário,
cheio de lassidão, trem proletário,
que o povo espera sempre na estação,

numa esperança sempre renovada,
 de que esse trem lhe traga na chegada,
um pouco de alegria ou de ilusão.

Padre Luiz Ximenes, antigo vigário da cidade de Santa Quitéria

Obs.: Soneto de autoria do padre Luiz Ximenes gentilmente enviado por e-mail pelo amigo Joab Aragão, filho dileto de Sobral/CE, conterrâneo de Benedito Vasconcelos Mendes, Belchior e Renato Aragão

Biografia Padre Monsenhor Luiz Ximenes

Monsenhor Luís Ximenes nasceu em Camocim em 05 de novembro de 1926 e batizou-se quinze dias depois. Filho de maquinista, desde cedo desenvolveu o seu gosto por trens, desenvolvendo uma "alma ferroviária" que, ao longo do tempo, o fez colecionar quase tudo que se referisse ao tema e escrevesse alguns livros tendo os trens como temática. Sua coleção hoje está organizada em um museu na cidade de Santa Quitéria, onde foi pároco por mais de 40 anos e venerado pela população católica. Luís Ximenes se ordenou padre em 30 de novembro de 1952, rezando sua primeira missa em 03 de dezembro de 1952. Como pároco de Santa Quitéria, respondeu ainda pelas paróquias de Hidrolândia e Catunda. Faleceu em 04 de outubro de 1994, após oficiar uma missa, no dia de São Francisco. Seus restos mortais estão na Igreja Matriz de Santa Quitéria, onde, bastante reverenciado, muitos fiéis já testemunharam graças alcançadas em seu nome e até aposição de ex-votos já se observa no local. Em conversa com familiares dele em Camocim, disseram que o mesmo nasceu na Rua do Egito (atual 24 de Maio), próximo ao pátio da Estação. Seus pais foram Raimundo Freire da Silva e Maria Ximenes, tendo como avós paternos Antonio Freire da Silva e Teresa Ximenes; e avós maternos Manoel Ximenes Aração e Maria Ximenes Aragão. Abaixo uma das suas poesias que reputo a mais bela de todas: http://culturadoceara.blogspot.com.br/

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso.

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CONVITE: I SEMINÁRIO DE CULTURA DA UERN


Prezados,

Segue em anexo, CONVITE para o I Seminário de Cultura da UERN “Sensibilização e mobilização para construir o Plano de Cultura da UERN” que acontecerá no auditório da FAFIC/UERN, no dia 09 de agosto de 2016.

Venha fazer parte desta história!!!


Desde já agradecemos a presença de todos (as)!

Informações através dos contatos:

Departamento de Cultura e Arte (DECA) - 3315 2234
Pro reitoria de extensão (PROEX) - 33152182

UERN - Universidade do Estado do Rio Grande do Norte


Lázaro Emerson Soares - Mat. 08944-3
Agente Técnico Administrativo
Departamento de Geografia

Jionaldo Pereira de Oliveira
Chefe do Departamento de Geografia
Portaria 031/2016-GR

UERN - Universidade do Estado do Rio Grande do Norte

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso.

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MARIA BONITA, “A JOIA DA RAINHA DO CANGAÇO”.

Por João de Sousa Lima (pesquisador e escritor)

O cangaço teve em seu apogeu uma forte exposição de ouro, através dos enormes trancelins, pingentes, anéis, moedas Libras Esterlinas, alianças, crucifixos, punhais marchetados com alianças e anéis de ouro, peças usadas e exibidas pelos cangaceiros.

Raro era não ver um cangaceiro ou cangaceira com peças em ouro ornamentando seus dedos, pescoços e chapéus.


A maioria do ouro era fruto de pilhagens, porém existiam ourives que vendiam peças aos diversos bandos. O próprio Pedro de Cândido, coiteiro que não foi o principal responsável mais que esteve envolvido na trama da traição que resultou na morte de Lampião e Maria Bonita, era um dos ourives que vendia objetos do nobre metal aos cangaceiros.

Um dos saques mais comentados e que trouxe verdadeira fortuna ao bando de Lampião foi o famoso ataque a baronesa Joana Torres, fato ocorrido em 1922 na cidade alagoana de Água Branca. O Crucifixo da Baronesa que hoje pertence ao escritor Frederico Pernambucano de Melo é uma das mais belas joias que representa aquela época, compondo o vasto acervo adquirido por Frederico a família do tenente João Bezerra, matador dos cangaceiros na Grota do Angico.

Uma peça em ouro que prendia um cacho de cabelo da cangaceira Lídia me foi presenteado por uma de suas sobrinhas e hoje encontra-se com o escritor Antonio Amaury.

A Cangaceira Aristeia Soares de Lima dividiu comigo e seu filho Pedro Soares um par de brincos que ela ganhou do cangaceiro Cruzeiro, quando de sua entrega em Santana do Ipanema.


Quando foquei minhas pesquisas e entrevistas colhendo material para a realização do livro a Trajetória Guerreira de Maria Bonita, a Rainha do Cangaço, fiquei sabendo de uma jóia que ela havia dado de presente a sua irmã mais velha, Benedita Gomes de Oliveira, presente que causou inveja entre as irmãs e que gerou várias discussões entre elas, ao ponto de ficarem sem comunicação. Sempre que eu perguntava sobre essa jóia e com quem estaria, as informações eram vagas ou descartadas.

O que de mais preciso consegui colher foi que estaria com um dos 15 filhos de Benedita e Fabiano Oliveira. O único filho desse casal que via sempre era o senhor Abílio Fabiano Neto de Oliveira, por residir lateral a Casa de Maria Bonita, residência que passou por um processo de restauração e que hoje abriga o Museu Casa de Maria Bonita. Seu Abílio sempre foi muito fechado e sempre que sentia uma mínima aproximação para falar sobre alguma coisa relacionada ao cangaço ou sua família ele se esquivava do interlocutor e saia da presença da pessoa, deixando o silêncio como resposta.

O tempo passou e eis que me ligam pedindo minha presença no povoado Malhada da Caiçara. Fui ver o que era de tão importante e para minha surpresa a famosa jóia presenteada pela Rainha do Cangaço a sua irmã Benedita, apareceu para negociação. Não perdi tempo e adquiri de imediato a jóia tão misteriosa, mais antes tive que garantir que não iria divulgar o nome da pessoa que mantinha em seu poder a peça , preservando a identidade do negociador.

Detalhes ajustados e hoje a joia faz parte do meu acervo e será exposta para conhecimento e apreciação de todos quando da criação do Museu do Nordeste, projeto em pauta para consolidação em 2017, em Paulo Afonso, Bahia.

João der Sousa Lima
Historiador e Escritor
Membro da Academia de Letras de Paulo Afonso, cadeira 06
Conselheiro do Cariri Cangaço
Membro da SBEC – Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço.
Paulo Afonso, Bahia, 30 de junho de 2016.

http://joaodesousalima.blogspot.com.br/2016/06/maria-bonita-joia-da-rainha-do-cangaco.html

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O CASO DO CANGACEIRO MENINO DE OURO.

Por Geraldo Júnior

Embora identificado na tradicional fotografia do bando de lampião em limoeiro do Norte/Ce tirada em 15 de junho de 1927, alguns pesquisadores/historiadores afirmam que o cangaceiro Menino de Ouro foi ferido gravemente durante a tentativa de invasão à Mossoró/Rn e que veio a falecer durante a fuga, antes de chegar à Limoeiro do Norte/Ce, sendo enterrado em terras cearenses.

Segundo o pesquisador/escritor Antônio Amaury Corrêa de Araújo, Menino de Ouro não foi o cangaceiro que foi morto nessa ocasião, e que inclusive esteve pessoalmente com ele há algumas décadas atrás.

Um detalhe que devemos observar com atenção é o fato de todos os moradores da região da Lagoa do Rocha (Chapada do Apodi) em Limoeiro do Norte/Ce serem unânimes em afirmar que o cangaceiro que foi ali enterrado é realmente o “Menino de Ouro”. Inclusive, o próprio senhor que serviu de guia para Lampião até Limoeiro, afirmou ser o referido cangaceiro.

Onde está a verdade nisso tudo? Será mais um enigma insolucionável do cangaço?

Na imagem abaixo em destaque (círculo) aquele que é apontado por alguns como sendo o cangaceiro Menino de Ouro. Observem que na foto ele está identificado como “Alagoano”.

Fonte: facebook
Geraldo Antônio de Souza Júnior (administrador do grupo O Cangaço)

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MULHERES DE POÇO REDONDO QUE PARTICIPARAM DO MOVIMENTO SOCIAL DO CANGAÇO

Por Alcino Alves Costa
Professora Aninha e Alcino Alves Costa

SILA -  companheira do cangaceiro Zé Sereno e irmão de Novo Tempo, Mergulhão e Marinheiro.

Sila

ADÍLIA -  companheira do cangaceiro Canário e irmã de Delicado. 

Adília

ENEDINA -  esposa de Zé de julião o Cajazeira, a única do bando de cangaceiros que era casada oficialmente. 

Enedina foto do acervo do escritor Alcino Alves

DINDA -  companheira de Delicado. 

Não temos fotos da Dinda

ROSINHA - companheira do cangaceiro Mariano Granja. 

Cangaceira Rosinha

ÁUREA -  companheira de Mané Moreno o da Bahia, que era primo dos cangaceiros Zé Baiano e Zé Sereno. 

Áurea e Rosinha

ADELAIDE -  companheira de Criança irmã de Rosinha e prima de Áurea. 

Não temos fotos da Adelaide

Fonte: "Lampião Além da Versão - Mentiras e mistérios de Angico" - Página 375 - autor Alcino Alves Costa.

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CONVITE

Por Rubinho Lima

Olá, amigos.

Convido a todos para lerem a nova edição do Jornal histórico FOLHA SERTANEJA, com a matéria sobre o lançamento do nosso novo livro, "Idades Urgentes" e também com a nota sobre a primeira reunião para institucionalização da AMUPA - Associação de Músicos de Paulo Afonso.

POR ANTONIO SILVA GALDINO

CAROS AMIGOS DO FACE E TODOS OS AMIGOS:
LEIAM FOLHA SERTANEJA DE JUNHO E AGUARDEM:
EDIÇÃO HISTÓRICA DE PAULO AFONSO EM REVISTA

Fizemos mais um grande esforço para apresentar mais uma, a mais nova (... e talvez, das últimas) edição impressa do jornal Folha Sertaneja, a de Nº 148, de Junho de 2016, aos 12 anos e 5 meses de sua criação.

O Folha Sertaneja de Junho já está disponível no site www.folhasertaneja.com.br
Quem desejar receber o Folha Sertaneja diretamente em PDF, envie o seu email para: professor.gal@gmail.com

ATENÇÃO:
VEM AÍ EDIÇÃO HISTÓRICA DE PAULO AFONSO EM REVISTA

Com dificuldade, estamos preparando uma edição histórica do Folha Sertaneja para o mês de JULHO/2016 no formato jornal ou, no formato Revista, o que é mais provável, com o objetivo de ser uma edição de cunho didático, para uso nas pesquisas dos estudantes, mas, em face das eleições municipais deste ano, Prefeituras e Câmaras Municipais, que possuem orçamentos com verbas para publicidade, alegam impedimentos do seu uso nesse período, por causa da legislação eleitoral.

A Revista Histórica Especial de Paulo Afonso, nos 58 anos de vida do município, está prevista para o final de Julho/2016 e terá entre 32 e 40 páginas (a depender dos apoios culturais) e custará R$ 10,00 em Paulo Afonso e R$15,00 para ser enviada pelos Correios, com o valor do frete já incluído.

Os interessados em adquirir esta publicação devem enviar um email para professor.gal@gmail.com, trazendo os dados completos de endereço e CEP. Retornaremos informando como fazer o depósito do valor correspondente ao(s) exemplar(es) adquiridos.

Levar o sonho de fazer o jornal Folha Sertaneja há 12 anos e 5 meses é uma luta com um leão a cada mês...

Ainda assim, estamos procurando apoios de empresas privadas e, se isso for viabilizado sairemos com esta EDIÇÃO HISTÓRICA DA FOLHA SERTANEJA, no formato jornal ou no formato Revista, em JULHO, quando, no dia 28 de Julho Paulo Afonso completa 58 anos de emancipação política.

SE SUA EMPRESA estiver interessada em participar desse projeto, entre em contato conosco. Ficaremos felizes com esta parceria. Assim como fazemos com o jornal, os anunciantes receberão exemplares da publicação.

BOA LEITURA! E aproveitem os nossos contatos para mandar o seu recado.

Nossos contatos para conversa, apoios, críticas, sugestões ou apenas para um abraço são: Galcom Comunicações – (75)3282-0046; (75)99234-1740(WatssApp); (75)98854-0533. Email – professor.gal@gmail.com. Há ainda o Facebook que é Antônio Silva Galdino.

Fonte: https://www.facebook.com/luiz.rubenf.a.bonfim

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