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quinta-feira, 12 de maio de 2016

O FIM DE VIRGULINO LAMPIÃO” O que disseram os JORNAIS SERGIPANOS

Por Archimedes Marques

A obra em comentário, de autoria do pesquisador e escritor ANTONIO CORRÊA SOBRINHO, ilustre e nobre sergipano de Aracaju, Auditor-Fiscal do Trabalho, Bacharel em Direito formado pela UFS no ano 1985, busca mostrar em texto simples, mas de boa qualidade e de rápido entendimento, o exaustivo trabalho da sua pesquisa junto ao Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe e a Biblioteca Pública Epifânio Dória na nossa capital, Aracaju, para trazer a público tudo que fora dito nos Jornais escritos de Sergipe sobre a carnificina de Angicos ocorrida em 28 de julho de 1938, prosseguindo em matérias e artigos, pós-morte de Lampião junto com a sua amada Maria Bonita e nove dos seus seguidores cangaceiros, até o real fim do ciclo do cangaço, com a atroz vingança a inocentes e posterior morte do temível Corisco, culminando com a entrega espontânea às autoridades constituídas contemporânea, dos tantos remanescentes egressos dos diversos grupos de Lampião.

O autor do livro mostrou toda a sua perspicácia e perseverança ao romper meses de trabalho de pesquisa debruçado nos velhos arquivos público da capital sergipana e além fronteira, em trabalho exaustivo que reúne num só instrumento as notícias publicada no calor dos fatos, no clamor e na efervescente alegria de muitos, na loucura popular por onde passava os tristes e deprimentes troféus, as 11 cabeças dos vencidos, o torpor das autoridades em se ver livre daquele que por certo foi o maior dos bandoleiros que o Brasil já viu, odiado e temido por muitos, amado e adorado por tantos outros.

Importa dizer que o conjunto da presente obra, no seu âmago prova que o autor é também um amante desse tão intrigante e fascinante tema que nunca se esgota, jamais morre, ao contrário, nasce e renasce e afeta boa parte da sociedade brasileira sempre com novas descobertas, apesar dos 71 anos em que se comemoram o final da era dos bandoleiros dos sertões, os famosos cangaceiros, atrozes bandidos sanguinários para muitos e aplaudidos justiceiros para tantos outros.

É de fácil entendimento ao leitor, até mesmo ao mais leigo dos leigos, notar pelas primeiras notícias veiculadas nos Jornais sergipanos, que pela lógica, também foram estas equivalentes às matérias diversas pelo Brasil afora, que a polícia volante detentora do massacre ao bando de Lampião, comandada pelo tenente João Bezerra, logo tratou de enaltecer ainda mais os seus próprios méritos, ao alardear em ampla divulgação que o bando de cangaceiros que resistiu ao ataque era composto por um número superior a 55 componentes e que houve naquele momento um bom tempo em troca de tiros, quando na verdade, o grupo era bem menor e praticamente não houve troca de tiros, apenas alguns tiros de revide à surpresa absoluta arquitetada pela polícia, e além de tudo, o chefe maior do cangaço logo fora atingido mortalmente, fazendo assim, com que os seus comandados arrefecessem os animus e desesperados fugissem para salvarem as suas próprias vidas.

Afora os exageros de estilo policial, as sensacionais informações germinadas na efervescência dos fatos, noticiadas nos já extintos Jornais sergipanos: Correio de Aracaju, O Nordeste, A Folha da Manhã, Sergipe Jornal e O Clarim (os primeiros editados em Aracaju e o último na cidade ribeirinha de Propriá), fizeram sucesso, entretanto, não há como deixar de se destacar os excelentes textos literários, desprovidos de emoções populares, dos jornalistas ou escritores Costa Rego, Mario Cabral, Namyro, L. Campos Sobrinho, Graciliano Ramos, Freire Ribeiro, Ângelo Sibela, E. Maia e Alvarus de Oliveira, destarte para o emocionante e brilhante artigo sobre a gangaceira Maria Bonita, escrito pelo Ângelo Sibela, publicado no Correio de Aracaju, em 27/10/38.

O livro é fechado com chave de ouro, ao ser publicada a sensacional e importante reportagem intitulada LAMPIÃO EM CAPELA, assinada pelo jornalista e escritor, Zózimo Lima, então correspondente do Correio de Aracaju, presente naquela memorável data do dia 25 de novembro de 1929, em que Lampião chegou até a assistir um filme no cinema daquela cidade.

Para mim, não resta dúvidas, que a presente obra literária informativa e histórica, disso tudo compilado, por certo servirá de parâmetro e ajuda para surgimento de novos livros, escritos por novos ou velhos autores, sobre a continuidade desse tema que canta e encanta e que é sem sombras de dúvidas, de inesgotáveis fontes, jamais saturado, sempre em busca da verdade absoluta dos fatos que marcaram para sempre a história dos sofridos, mas fortes e valentes, nordestinos.

Em assim sendo, não só recomendo a leitura do livro, como entendo ser necessário colecionar a referida obra em toda boa biblioteca, como sendo de excelente fonte de pesquisa e aprendizado, para tanto, sugiro a sua aquisição através contato via endereço de e-mail com o autor Antonio Corrêa Sobrinho: tonisobrinho@uol.com.br

Archimedes Marques (Delegado de Polícia no Estado de Sergipe. Pós-Graduado em Gestão Estratégica de Segurança Pública pela Universidade Federal de Sergipe) archimedes-marques@bol.com.br
Para adquirir esse excelente livro de autoria do sergipano Antônio Alves Sobrinho que custa somente R$ 30,00 (já incluso as despesas dos Correios) você deve entrar em contato direto com o autor pelo seu endereço de e-mail: tonisobrinho@uol.com.br

A obra em comentário, de autoria do pesquisador e escritor ANTONIO CORRÊA SOBRINHO, ilustre e nobre sergipano de Aracaju, Auditor-Fiscal do Trabalho, Bacharel em Direito formado pela UFS no ano 1985, busca mostrar em texto simples, mas de boa qualidade e de rápido entendimento, o exaustivo trabalho da sua pesquisa junto ao Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe e a Biblioteca Pública Epifânio Dória na nossa capital, Aracaju, para trazer a público tudo que fora dito nos Jornais escritos de Sergipe sobre a carnificina de Angicos ocorrida em 28 de julho de 1938, prosseguindo em matérias e artigos, pós-morte de Lampião junto com a sua amada Maria Bonita e nove dos seus seguidores cangaceiros, até o real fim do ciclo do cangaço, com a atroz vingança a inocentes e posterior morte do temível Corisco, culminando com a entrega espontânea às autoridades constituídas contemporânea, dos tantos remanescentes egressos dos diversos grupos de Lampião.

O autor do livro mostrou toda a sua perspicácia e perseverança ao romper meses de trabalho de pesquisa debruçado nos velhos arquivos público da capital sergipana e além fronteira, em trabalho exaustivo que reúne num só instrumento as notícias publicada no calor dos fatos, no clamor e na efervescente alegria de muitos, na loucura popular por onde passava os tristes e deprimentes troféus, as 11 cabeças dos vencidos, o torpor das autoridades em se ver livre daquele que por certo foi o maior dos bandoleiros que o Brasil já viu, odiado e temido por muitos, amado e adorado por tantos outros.

Importa dizer que o conjunto da presente obra, no seu âmago prova que o autor é também um amante desse tão intrigante e fascinante tema que nunca se esgota, jamais morre, ao contrário, nasce e renasce e afeta boa parte da sociedade brasileira sempre com novas descobertas, apesar dos 71 anos em que se comemoram o final da era dos bandoleiros dos sertões, os famosos cangaceiros, atrozes bandidos sanguinários para muitos e aplaudidos justiceiros para tantos outros.

É de fácil entendimento ao leitor, até mesmo ao mais leigo dos leigos, notar pelas primeiras notícias veiculadas nos Jornais sergipanos, que pela lógica, também foram estas equivalentes às matérias diversas pelo Brasil afora, que a polícia volante detentora do massacre ao bando de Lampião, comandada pelo tenente João Bezerra, logo tratou de enaltecer ainda mais os seus próprios méritos, ao alardear em ampla divulgação que o bando de cangaceiros que resistiu ao ataque era composto por um número superior a 55 componentes e que houve naquele momento um bom tempo em troca de tiros, quando na verdade, o grupo era bem menor e praticamente não houve troca de tiros, apenas alguns tiros de revide à surpresa absoluta arquitetada pela polícia, e além de tudo, o chefe maior do cangaço logo fora atingido mortalmente, fazendo assim, com que os seus comandados arrefecessem os animus e desesperados fugissem para salvarem as suas próprias vidas.

Afora os exageros de estilo policial, as sensacionais informações germinadas na efervescência dos fatos, noticiadas nos já extintos Jornais sergipanos: Correio de Aracaju, O Nordeste, A Folha da Manhã, Sergipe Jornal e O Clarim (os primeiros editados em Aracaju e o último na cidade ribeirinha de Propriá), fizeram sucesso, entretanto, não há como deixar de se destacar os excelentes textos literários, desprovidos de emoções populares, dos jornalistas ou escritores Costa Rego, Mario Cabral, Namyro, L. Campos Sobrinho, Graciliano Ramos, Freire Ribeiro, Ângelo Sibela, E. Maia e Alvarus de Oliveira, destarte para o emocionante e brilhante artigo sobre a gangaceira Maria Bonita, escrito pelo Ângelo Sibela, publicado no Correio de Aracaju, em 27/10/38.

O livro é fechado com chave de ouro, ao ser publicada a sensacional e importante reportagem intitulada LAMPIÃO EM CAPELA, assinada pelo jornalista e escritor, Zózimo Lima, então correspondente do Correio de Aracaju, presente naquela memorável data do dia 25 de novembro de 1929, em que Lampião chegou até a assistir um filme no cinema daquela cidade.

Para mim, não resta dúvidas, que a presente obra literária informativa e histórica, disso tudo compilado, por certo servirá de parâmetro e ajuda para surgimento de novos livros, escritos por novos ou velhos autores, sobre a continuidade desse tema que canta e encanta e que é sem sombras de dúvidas, de inesgotáveis fontes, jamais saturado, sempre em busca da verdade absoluta dos fatos que marcaram para sempre a história dos sofridos, mas fortes e valentes, nordestinos.

Em assim sendo, não só recomendo a leitura do livro, como entendo ser necessário colecionar a referida obra em toda boa biblioteca, como sendo de excelente fonte de pesquisa e aprendizado, para tanto, sugiro a sua aquisição através contato via endereço de e-mail com o autor Antonio Corrêa Sobrinho: tonisobrinho@uol.com.br

Para adquirir esse excelente livro de autoria do sergipano Antônio Alves Sobrinho que custa somente R$ 30,00 (já incluso as despesas dos Correios) você deve entrar em contato direto com o autor pelo seu endereço de e-mail: tonisobrinho@uol.com.br

Archimedes Marques (Delegado de Polícia no Estado de Sergipe. Pós-Graduado em Gestão Estratégica de Segurança Pública pela Universidade Federal de Sergipe) archimedes-marques@bol.com.br

http://www.cangacoemfoco.jex.com.br/livros+a+venda/o+fim+de+virgulino+lampiao+o+que+disseram+os+jornais+sergipanos

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LIVROS DO ESCRITOR GILMAR TEIXEIRA


Dia 27 de julho de 2015, na cidade de Piranhas, no Estado de Alagoas, no "CARIRI CANGAÇO PIRANHAS 2015", aconteceu o lançamento do mais novo livro do escritor e pesquisador do cangaço Gilmar Teixeira, com o título: "PIRANHAS NO TEMPO DO CANGAÇO". 

Para adquiri-lo entre em contato com o autor através deste e-mail: 
gilmar.ts@hotmail.com


SERVIÇO – Livro: Quem Matou Delmiro Gouveia?
Autor: Gilmar Teixeira
Edição do autor
152 págs.
Contato para aquisição

gilmar.ts@hotmail.com
Valor: R$ 30,00 + R$ 5,00 (Frete simples)
Total R$ 35,00

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RECADO DE LAMPIÃO PARA O GOVERNADOR DA BAHIA EM 22 DE DEZEMBRO DE 1929


Recado escrito por Lampião na parede do salão da Sociedade Filarmônica Recreio Queimadense na cidade de Queimadas/Ba, endereçado ao então governador baiano Vital Soares. Fato ocorrido no dia 22 de dezembro de 1929.
Em Santo Antônio das Queimadas/BA (Atual Queimadas/BA), Lampião assassinou sete soldados da guarnição local, todos pegos de surpresa dentro do quartel da cidade. Apenas o Sargento Evaristo Carlos da Costa, comandante do destacamento, foi poupado. 
Fonte: facebook
Página: Geraldo Júnior
Grupo: O Cangaço


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PAJEÚ EM CHAMAS O CANGAÇO E OS PEREIRAS


Helvécio Neves Feitosa lança o livro “Pajeú em Chamas: O Cangaço e os Pereiras”

O autor é médico, professor e doutor, Helvécio Neves Feitosa, natural de Parambu, nos Inhamuns cearenses, relata “As causas do cangaceirismo no Nordeste”; “O cangaceirismo independente e alguns bandoleiros que fizeram história” (história dos “pré-lampiônicos”: Cabeleira, Lucas da Feira, João Calangro, Jesuíno Brilhante e Antônio Silvino;); “Lampião e os irmãos no cangaço” (as motivações que levaram os irmãos Ferreira ao cangaceirismo e o destino trágico de cada um). (Joanice Sampaio).

Para você adquirir esta obra basta entrar em contato com o Professor Pereira da cidade de Cajazeiras, no Estado da Paraíba. É o maior acervo do Brasil sobre livros com o "tema cangaço": 
Seu Gmail é: franpelima@bol.com.br


EXCELENTE LIVRO, GENEALOGIA, CANGAÇO, CORONELISMO, HISTÓRIA E GEOGRAFIA DO PAJEÚ E INHAMUNS. PREÇO: R$ 65,00.

Peça logo! Não deixa para depois, você poderá ficar sem ele. Livros com o tema cangaço são arrebatados, principalmente pelos colecionadores que compram muitos. 
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FEMININO CANGAÇO - CEEC - CENTRO DE ESTUDOS EUCLYDES DA CUNHA

https://www.youtube.com/watch?v=wsTCQ7LOeds

Publicado em 27 de abril de 2016

O documentário “FEMININO CANGAÇO” dirigido por Lucas Viana e Manoel Neto, propõe uma reflexão crítica sobre a entrada das mulheres no cangaço, suas motivações, as superstições em torno delas, seus papeis dentro dos bandos, seus costumes, crenças e dramas pessoais. Trata-se de melhor compreender a importância das mulheres na construção do que hoje entendemos como o fenômeno do cangaço e as destacar como sujeitos ativos desta história, mulheres que transgrediram os valores sociais de sua época e cuja força surpreende ainda nos dias atuais.
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GAROTO ENCONTRA CIDADE MAIA E PROVOCA DÚVIDAS ENTRE ARQUEÓLOGOS

Material do acervo do historiógrafo Rostand Medeiros

Uma cidade maia perdida no meio da floresta foi descoberta graças ao trabalho de um astuto garoto de 15 anos  
William Gadoury mora no Quebec, província francófona do Canadá e ele só têm 15 anos. E nesta idade, ele já fez uma descoberta – que ainda será provavelmente sujeita a comprovação pelos cientistas com mais experiência. Gadoury declara ter descoberto uma cidade maia, no atual território do México, graças às estrelas.
“Eu não compreendia por que os maias construíam as suas cidades longe de rios, em terras pouco férteis e nos montes. Eles deviam ter uma razão para isso, e como eles adoravam as estrelas, eu tive a ideia de verificar a minha hipótese”, comentou Gadoury.
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O feito do canadense está rodando o mundo e seu achado será publicado em uma revista científica, segundo notificou um jornal de Montreal. Sua “descoberta”, porém é fonte de dúvidas e desconfianças por parte de arqueólogos especializados em assuntos maias.  
Gadoury sempre foi interessado pela civilização maia, que habitou a região onde atualmente estão o sul do México, Guatemala e Belize. O jovem estuda os laços entre as constelações e a civilização pré-colombiana desde os 12 anos. Ele associou as cidades deste povo com as estrelas e teve a sacada de sobrepor as 22 constelações previstas nos escritos antigos do Códice Maia de Madri ao Google Mapas. 
A descoberta dele foi feita com a ajuda do Google Earth. O que ele fez foi ligar as estrelas de 22 constelações e colocar os desenhos geométricos resultantes sobre o mapa. Desta maneira, ele conseguiu constatar que as estrelas mais brilhantes correspondem à localização geográfica das 117 cidades maias na península de Yucatan (atual México) e que as estrelas mais brilhantes identificavam os maiores centros.
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Gadoury encontrou 117 estrelas correspondentes a povoados maias, porém reparou que havia uma estrela que não possuía cidade identificada. E foi aí que nasceu sua grande descoberta. Na posição dessa 118ª estrela, em um ponto longínquo da Península de Yucatan, teria existido uma cidade maia. 
Imagens de satélite confirmaram que no local indicado pelo garoto há estruturas com formas geométricas e outros possíveis 30 prédios. Gadoury batizou seu achado de K’aak Chi (boca de fogo). O local é difícil de ser explorado por causa mata fechada. A Agência Espacial Canadense (CSA) confirmou que as imagens de satélite dão claros sinais de que se trata mesmo de uma cidade. 
A Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço (NASA) dos EUA, a Agência Espacial Canadense e a Agência Espacial Japonesa revelaram que existe realmente uma pirâmide e cerca de 30 construções no local identificado pelo jovem descobridor.
Dúvidas 
A “descoberta” do garoto é vista com cautela por arqueólogos especializados na pesquisa sobre a civilização maia. Muitos refutam uma possível conexão entre as estrelas e a construção das cidades mais. Os especialistas defendem que, antes de considerar os astros, os maias levavam em consideração outros fatores antes de erguer suas cidades tais como fontes de água, matérias-primas e solo para o cultivo.
De acordo com notícia divulgada pelo El País, O Instituto Nacional de Antropologia e História do México, “não pode avalizar a existência dessa cidade, nem as informações apresentadas pelo jornal canadense”. A instituição também afirmou que a “teoria que propõe que os maias construíram cidades a partir de constelações foi descartada por seus arqueólogos”.
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Pessoalmente eu não esperava uma resposta diferente destas. Enfim, deve ser de lascar esses doutores levarem um “couro” de um nerd de 15 anos. Ainda bem que alguém ouviu o que ele tinha para dizer…
Agora é esperar e aguardar o desenrolar desta interessante história.
https://tokdehistoria.com.br/2016/05/11/garoto-encontra-cidade-maia-e-provoca-duvidas-entre-arqueologos/
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JÁ ESTÁ A VENDA...


O Livro “Sila do Cangaço... ao estrelado” da escritora/pesquisadora Elane Marques. A obra custa apenas R$ 40,00 com frete incluso para qualquer localidade do país.

Para aquisição entrem em contato diretamente com a autora através do e-mail marqueselane2@bol.com.br

O livro apresenta a história de Ilda Ribeiro de Sousa “Sila” uma jovem sertaneja natural da pequena Poço Redondo no estado de Sergipe, que ainda na adolescência se viu envolta nas veredas do cangaço ao ser levada contra sua vontade pelo cangaceiro Zé Sereno, um dos Cabras de Lampião.

Sila e seu companheiro seguiram pelas trilhas incertas e tortuosas do cangaço, foram testemunhas de vários acontecimentos cruciais do cangaço lampiônico, presenciaram e sobreviveram ao ataque promovido pela Força Volante de Alagoas comandada pelo então Tenente João Bezerra, ao coito da Fazenda Angico na manhã de 28 de julho de 1938, ocasião em que foram mortos; Lampião, Maria Bonita, nove cangaceiros e um Soldado da Força Volante.

O Livro é ilustrado com várias fotografias inéditas e exclusivas. Enfim, uma história de dores, sofrimentos e superações que vocês conhecerão nas páginas desse novo trabalho que se apresenta.

LIVRO “SILA – DO CANGAÇO AO ESTRELATO”

RECOMENDO!!!

Geraldo Antônio de Souza Júnior (Administrador)

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