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quinta-feira, 24 de março de 2016

DOIS LIVROS DO ESCRITOR LUIZ RUBEN BONFIM

Autor Luiz Ruben Bonfim

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Lembre-se que se você demorar solicitá-la, poderá ficar sem ela em sua estante. Livros que falam sobre "Cangaço" a demanda é grande, e principalmente, os colecionadores que compram até de dezenas ou mais para suas estantes.

Valor: R$ 40,00 Reais
E-mail para contato:

luiz.ruben54@gmail.com
graf.tech@yahoo.com.br

Luiz Ruben F. de A. Bonfim
Economista e Turismólogo
Pesquisador do Cangaço e Ferrovia

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“O FIM DE VIRGULINO LAMPIÃO” O que disseram os JORNAIS SERGIPANOS


O livro “O FIM DE VIRGULINO LAMPIÃO” O que disseram os JORNAIS SERGIPANOS custa:
30,00 reais, com frete incluso.

Como adquiri-lo:
Antonio Corrêa Sobrinho
Agência: 4775-9
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TEM BOI NO PASTO...


TEM BOI NO PASTO...

Essa foi a mensagem cifrada endereçada ao telégrafo da antiga Pedra de Delmiro, hoje, cidade de Delmiro Gouveia/AL, dando conhecimento ao Tenente João Bezerra de que Lampião estava na região de Piranhas/AL.Abaixo, foto do ANTIGO TELÉGRAFO, que recebeu a mensagem.
Texto e Foto: Voltaseca Volta (LCN)

Geraldo Antônio de Souza Júnior (Administrador do Grupo)

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FORÇA VOLANTE DE NAZARÉ-PE


FORÇA VOLANTE DE NAZARÉ-PE, Gervasio de Souza Ferraz, Raul Ferraz, Manoel Concordio, Antonio de Belo, Olegario Pereira, perseguidores de Lampião. Fazenda Curral Novo, Floresta-PE.

Link: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=569161963241063&set=a.140771209413476.30624.100004417929909&type=3&theater

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CONHECENDO OS RASTEJADORES DA HISTÓRIA CANGACEIRA.


Se existe um “Cabra” entre a turma que pesquisa sobre o fenômeno cangaço que tem gastado sola de alpercata em busca da história cangaceira, esse é João de Sousa Lima.

Pesquisador, Escritor, Historiador e Colecionador de peças referentes ao tema, João de Sousa Lima, além de ter escrito diversos livros sobre o assunto, tem durante o longo dos anos resgatado muitas histórias, imagens/fotografias e até mesmo localizado vários personagens que fizeram parte da história.

A esse incansável pesquisador e apreciador da história do cangaço as nossas considerações e reconhecimento ao magnífico trabalho que tem desenvolvido durante os anos em prol do resgate e preservação das histórias e da memória daqueles (as) que fizeram parte desse importante e ao mesmo tempo sangrento período da história do Nordeste brasileiro.

JOÃO DE SOUSA LIMA... UM RASTEJADOR DA HISTÓRIA CANGACEIRA.
Geraldo Antônio de Souza Júnior (Administrador)

Fonte: facebook
Link: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=561910147306219&set=gm.1188417614504688&type=3&theater

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CARIRI-CANGAÇO....CIDADE DO BARRO-CE, e o Cel. ZÉ INÁCIO


Ainda em 2011 por ocasião do Cariri Cangaço chegando em primeira mão na acolhedora cidade de Barro tivemos um dos lançamentos mais festejados do evento: José Inácio do Barro e o Cangaço, do pesquisador, escritor e Conselheiro Cariri Cangaço, Sousa Neto. A obra dispensa apresentações não só pela intensidade da história de seu principal personagem, mas também pela qualidade, talento e dedicação de seu autor, Sousa Neto. Abaixo transcrevemos uma breve apresentação da obra pelo médico e pesquisador, também Conselheiro Cariri Cangaço, Leandro Cardoso.

"O trabalho que ora se apresenta é o resgate de um ilustre desconhecido: José Inácio de Sousa. Por tal nome, certamente muita gente nem mesmo faria a associação com o Cangaço. Agora, ao falar Zé Inácio do Barro, todos indiscutivelmente farão a associação com o grande protetor de cangaceiros do sul do Ceará. Frequentemente citado em obras de peso como protetor de cangaceiros, principalmente Sinhô Pereira e Luís Padre, o major Zé Inácio sempre foi uma incógnita.

Não há qualquer referência prévia sobre seu nascimento, sobre os motivos que o levaram a deixar o Cariri, ou mesmo como angariara para si tanto poder. Que seja uma foto. Não havia nada. E olha que Zé Inácio foi um dos signatários do famoso “Pacto dos Coronéis”, capitaneado pelo Padre Cícero, tamanha sua influência política na região. Sua figura, apesar de frequentemente citada em obras de peso, passa à larga, sem que ninguém até o momento tivesse se ocupado em analisar-lhe a história e os meandros de sua atribulada vida. Finalmente, a lacuna foi preenchida pelo sertanejo do Barro de Zé Inácio, meu amigo Sousa Neto (...).

Um excelente trabalho de resgate e documentação, não somente sobre Zé Inácio, mas também sobre Sinhô Pereira, Luís Padre, Lampião, na região do Cariri cearense. A análise da temperatura social e política da região é sóbria, mostrando conhecimento e interpretação correta de diversos aspectos da região enfocada. Não fosse o bastante, ele nos traz detalhes impressionantes sobre dois personagens de quem os pesquisadores muito já ouviram falar, mas quase nada sabiam a seu respeito: os irmão José Dedé e João Dedé, que tiveram participação importante em muitos episódios referenciais do cangaço, como por exemplo a morte de Luiz Gonzaga Ferraz, em Belmonte por Lampião e remanescentes do bando de Sinhô Pereira."

Dr. Leandro Cardoso Fernandes

Médico – Escritor , Conselheiro Cariri Cangaceiros Cariri...........
NOTA CARIRI CANGAÇO: Se você ainda não possui essa obra, mantenha contato com direto com o autor, Sousa Neto, através de seu endereço eletrônico: netobarro@bol.com.br

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A MORTE DE ABRAHÃO....O HOMEM QUE FILMOU LAMPIÃO..! ...


A MORTE DE ABRAHÃO O HOMEM QUE FILMOU LAMPIÃO..!

Revistas e jornais nacionais deram destaque ao material fotográfico conseguido pelo ex-secretário do padre Cícero Romão Batista, ressoando no exterior o corajoso projeto cinematográfico implementado nas caatingas com o grupo comandado pelo famoso bandoleiro. Lampião já havia sido enfocado em diversas matérias jornalísticas em jornais estrangeiros.

Houve contato entre uma empresa cinematográfica holywoodiana e o cineasta do Cangaço. Os norte-americanos ofereceram cerca de cinco milhões de dólares pelo filme, logo descartado por Benjamin Abraão. O objetivo do sírio-libanês era, talvez, conseguir quantia pelo menos cinco vezes, ou mais, superior à oferta feita pelo estúdio.

A perseguição do Estado-Novo de Vargas a Benjamin Abraão se concretizou quando da apreensão do filme, guardado em Recife, em casa pertencente à família Elihimas, conterrânea do cineasta, a qual havia migrado com ele quando da fuga do Oriente Médio, a fim de se livrar da convocação forçada para lutar ao lado dos ingleses na Primeira Guerra Mundial.

O Departamento de Imprensa e Propaganda, instituído pelo Varguismo a partir da fase que marcou o nacional-populismo em 1937, analisou a película cinematográfica, alertando o ditador sobre a situação desesperadora apresentada, alicerçada nos anos de rapinagem que marcaram o reinado de Lampião como chefe de Cangaço no sertão nordestino.

Ricamente adornados com ouro, prata e pedras preciosas, cangaceiros posaram sorridentes e descontraídos. Coiteiros poderosos apareciam no filme recebendo dinheiro de Lampião. Cachorros estavam com as coleiras enfeitadas com produtos de roubos. O filme mostrava a real dimensão do Cangaço comandado por Lampião.

A ordem de Vargas foi enfática, exigindo, a curto prazo, eliminação imediata de Lampião e seu estado-maior. Identificados seus protetores, as cadeias sertanejas foram povoadas com gente importante, antigos ´coronéis´ da Guarda Nacional que ainda desfrutavam de certo prestígio e garantiam parte do sucesso obtido na luta cangaceira em plena década de trinta do século passado, quando, em razão do início do advento da modernidade, o Cangaço já se tornara anacrônico.

Benjamin Abraão foi violentamente eliminado no ano de 1937, em Pau Ferro, Estado de Pernambuco, estraçalhado por inúmeras cutiladas de arma branca. Mandante e assassino nunca foram efetivamente identificados. O leque de desafetos conquistado pelo ousado sírio-libanês não autoriza apontar responsáveis concretos por sua trágica morte.

Lampião e seu estado-maior tiveram também pouco tempo de existência depois da tragédia que se abateu sobre o desditado cineasta. Em julho de 1938, uma volante alagoana, comandada pelo tenente João Bezerra, alcançou o acampamento montado pelo grupo na grota de Angicos, em Sergipe, eliminando onze cangaceiros, incluindo o chefe supremo e sua companheira, além de importantes membros da estrutura criminosa.

A ousadia e a trajetória de Benjamin Abraão, bem como o desespero de Lampião e seu bando quando dos desdobramentos verificados no ensejo da apreensão da película cinematográfica pelo DIP, ficaram personificados em verdadeira caçada promovida pelas forças repressoras, o que foi enfocado pelo filme pernambucano intitulado O Baile Perfumado, de Cláudio Assis e Lírio Ferreira.

Encontrado por acaso na década de cinquenta do século passado, nos arquivos da Fundação Getúlio Vargas, os quais incorporaram o acervo do DIP, poucos minutos do filme rodado por Benjamin Abraão foram recuperados, os quais descortinam momentos importantes do fantástico e sagaz esquema criminoso arquitetado pelo mais destacado entre todos os cangaceiros que palmilharam o solo nordestino.

Fonte: Jornaldiariodonordeste

Fonte: facebook
Página: Voltaseca Volta
Link: https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste/

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