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sábado, 12 de março de 2016

CANGACEIROS CARIRI



"A bibliografia do cangaço e temas afins é extensa e diversificada. São centenas de livros à disposição dos estudiosos, pesquisadores, colecionadores e admiradores da história e cultura nordestina. Mas, infelizmente, dezenas destas obras não são mais encontradas nas livrarias e sebos especializados. São consideradas esgotadas e, em alguns casos, raras. Quando são colocadas à venda, estão com preços exorbitantes, totalmente fora da realidade financeira da maioria das pessoas que desejam adquiri-las.

Faço, por meio deste artigo, uma indagação pertinente e natural: por que esses livros não são reeditados? Não é o meu propósito procurar identificar e analisar os fatores que dificultam ou impedem essas reedições, mas contribuir, positivamente, com este processo, para que o resultado seja promissor. Aproveito a oportunidade para conclamar, solicitar aos autores, herdeiros de autores já falecidos ou quem esteja na posse do direito destes trabalhos, que procurem reeditá-los, pois são obras extraordinárias, que demandaram milhares de horas de leituras, pesquisas, viagens e entrevistas, com muito sacrifício, principalmente, em épocas mais remotas, quando os autores não dispunham de meios de transporte, comunicação, e a internet, que podemos utilizar atualmente.

Então, não se justifica a ausência destas relíquias, na bibliografia disponível do cangaço. Faço este apelo, em nome de milhares de pessoas que necessitam dessas obras para a efetivação das suas pesquisas, descobertas e fundamentações teóricas de monografias, dissertações e teses, no Brasil e mundo afora. Os sites, blogs e comunidades virtuais ligados ao fenômeno do Cangaço, que estão sempre focados e à disposição da expansão do estudo da história e cultura nordestina, divulgando os lançamentos de edições e reedições de livros, revistas e artigos referentes ao assunto, o que facilita o acesso deste material pelos pesquisadores, colecionadores e interessados no tema.

Como consequência natural da utilização destas ferramentas, observo um crescimento considerável de pessoas interessadas no estudo do Cangaço. Além do uso da Internet na distribuição eficiente desses livros, o que contribui e incentiva os autores a editarem e reeditarem suas obras."

Toda essa discussão e muito mais terá como Palco o Cariri Cangaço Floresta 2016... Vem aí mais novidades com a Marca Cariri Cangaço!

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CORONEL DELMIRO GOUVEIA E, O SEU FAMOSO REPRODUTOR DA RAÇA GUZERÁ..!


CORONEL DELMIRO GOUVEIA E, O SEU FAMOSO REPRODUTOR DA RAÇA GUZERÁ..!

Precursor do desenvolvimento do nordeste, através da inovação de retirada de energia, a partir da força das águas do Rio São Francisco (Usina de Angiquinho - Paulo Afonso), e da implantação da Fábrica de linhas no distrito de PEDRA, Delmiro foi um homem além do seu tempo.


Fábrica da Pedra…Muitos anos de brilho, determinação e sucesso.

Foi ele, o idealizador do primeiro Shopping da cidade do Recife, onde o consumidor encontrava tudo em um só local....Por questões políticas esse embrião de shopping foi queimado...Delmiro foi assassinado, e, até os dias atuais não se conseguiu saber quem foi o mandante do crime...E, lá se vão quase 100 anos de sua morte..
Foto: Museu de Delmiro Gouveia..

Fonte: facebook
Página: Voltaseca Volta
Link: https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste/?fref=ts

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FOTO MACABRA! CENA FORTE. VOCÊ CONCORDA COM ESSE ATO?



Após a morte de Lampião 10 cangaceiros e um volante na Grota do Angico, no estado de Sergipe, as cabeças dos mesmos foram cortadas e exibidas durante todo o trajeto até chegarem à cidade de Maceió, no Estado de Alagoas, onde uma multidão as aguardava.

Acima, a foto de UMA DESSAS CABEÇAS.
Fonte: Jornal de Alagoas. Edição agosto/1938

Fonte: facebook
Página: Voltaseca Volta
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O TEMÍVEL CANGACEIRO “ SABINO DAS ABÓBORAS “


Sabino Gomes de Góis ou Gore, alusivamente conhecido com “Sabino das Abóboras” nasceu na Fazenda Abóbora, localizada na zona rural do município de Serra Talhada/PE, próximo à fronteira com a Paraíba pertencente ao respeitado coronel Marçal Florentino Diniz pai de Marcolino Pereira Diniz. No local eram criadas grandes quantidades de cabeças de gado, havia vastas plantações de algodão, engenho de rapadura e se produziam muitas outras coisas que geravam recursos. Também existem dois riachos, denominados Abóbora e da Lage, que abastecem de forma positiva a gleba.

Sabino era filho da união não oficial entre o coronel Marçal Florentino Diniz e uma cozinheira da propriedade. Consta que ele trabalhou primeiramente como tangedor de gado, o que certamente lhe valeu um bom conhecimento geográfico da região. Valente, Sabino foi designado comissário (uma espécie de representante da lei) na circunvizinhança da fazenda Abóbora.

Para alguns estudiosos do cangaço teria sido Sabino que coordenou a vinda do debilitado Lampião para ser tratado pelos médicos José Lúcio Cordeiro de Lima e Severino Diniz. E que amizade entre o “Lampião” e o filho bastardo de Maçal Diniz, teria nascida na Fazenda Abóbora e se consolidado a ponto deste último se juntar ao “Rei do Cangaço” e seu bando, em uma posição de destaque, no famoso ataque de cinco dias ao Rio Grande do Norte, ocorrido em junho de 1927. Asseguram também que a inserção de Sabino no cangaço se deu em razão do assassinato de um primo legitimo seu de nome Josino Paulo surdo-mudo, morto por Clementino Quelé – conhecido por tamanduá vermelho, nas pilhérias do cangaço.

Entre 1921 e 1922, acompanhou seu meio irmão Marcolino para Cajazeiras. Marcolino Pereira Diniz desfrutava de muito prestígio político. Era presidente de clube social, dono de uma casa comercial e do jornal “O Rebate”. Tinha franca convivência com a elite cajazeirense. Sabino por sua vez era guarda costas de Marcolino e andava ostensivamente armado. Nesta época Sabino passou a realizar nas horas vagas, com um pequeno grupo de homens, pilhagens nas propriedades da região.

Foi através do Cel. Marcolino, que Sabino trouxe para residir na cidade sua mãe Maria Paula – carinhosamente chamada pelas pessoas de Vó e suas quatros filhas: Maria, Geni, Alaíde – Nazinha e Maria de Lourdes – Delouza.

Poucos cangaceiros foram tão cultivados, fora o chefe Lampião, do que Sabino Gomes, cuja presença no cangaço a cultura popular se encarregou de perpetuar, a exemplo da trova divulgada pelas banda do sertão, a qual dizia: “lá vem Sabino mais Lampião, Chapéu quebrado, fuzil na mão”.

Fonte:
Blogcoisasdecajazeiras

Fotos: Ataque á cidade de Triunfo ( Diana Rodrigues )
Foto de Sabino: Google
OBS: Sabino tinha grupo próprio de cangaceiro e, atacou com seu grupo as cidades de TRIUNFO-PE e Cajazeiras -PB

Fonte: facebook
Página: Voltaseca Volta
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EU ME SENTIA UM VERDADEIRO SÓCRATES

Por Agente Carvalho

Sempre fui apaixonado pela temática Cangaço!

Quando comecei a estudar e pesquisar sobre o referido tema, me considerava um verdadeiro SÓCRATES, (só sei de que nada sei).

Portanto; não conseguia discernir se o rei do Cangaço foi bandido ou herói, ou os dois ao mesmo tempo ou mesmo nenhum.


Hoje, posso seguir a seguinte tese, Lampião foi o produto de seu tempo e do meio em que viveu.

Secas terríveis, o descaso do Governo em relação a população pobre do interior do Nordeste, o poderio dos coronéis sobre os menos favorecidos, os desmandos de grande parte da Polícia Militar, e no seu caso em especial, a perseguição implacável a sua família, fizeram com que ele resolvesse chamar o feito a ordem com os próprios punhos.

Quem lhe ajudasse seria ajudado, quem fosse por outro caminho, seria punido com total rigor!

Em sua concepção, era um legalista radical!

Acredito que muitos concordarão comigo; porém, outros tantos não, baseando-se neste tópico, aos que concordarem, peço que exponha suas razões, bem como, aos amigos que discordarem, também, querendo, por gentileza exponham suas razões.

Fonte facebook
Página: Agente Carvalho

Link: https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste/?fref=ts

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LIVROS DO ESCRITOR LUIZ RUBEN BONFIM

Autor Luiz Ruben Bonfim

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Lembre-se que se você demorar solicitá-la, poderá ficar sem ela em sua estante. Livros que falam sobre "Cangaço" a demanda é grande, e principalmente, os colecionadores que compram até de dezenas ou mais para suas estantes.

Valor: R$ 40,00 Reais
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Luiz Ruben F. de A. Bonfim
Economista e Turismólogo
Pesquisador do Cangaço e Ferrovia

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EDI MARIA: UMA GRANDE ARTISTA PAULOAFONSINA RADICADA EM SÃO PAULO.

Por João de Sousa Lima

A cantora e compositora Edi Maria, nascida em Paulo Afonso, Bahia e radicada em São Paulo, lança agora seu CD  "ANJOS DA SECA". O trabalho contextualiza poesias musicadas e cordéis.

O CD que contém 07  canções que mira o olhar poético  da cantora para o povo sertanejo, de onde sai sua inspiração e origem, conta a história e a fantasia desse povo Ribeirinho que vivem a margem do "Velho Chico".

Uma das grandes vivências da compositora e intérprete foi em festivais. Também desenvolveu um projeto onde cantou Luiz Gonzaga.

Fisioterapeuta, ela usa sua arte em eventos filantrópicos contínuos nos hospitais  Pérola Byington e Hospital das Clínicas (onde é funcionária).
  
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http://joaodesousalima.blogspot.com.br/
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CONHEÇA OS DESCENDENTES DO BANDO DE MARIA BONITA.

Material publicado 02 de maio de 2008

Em Junho de 1999, o jornalista Aníbal Nunes, editor chefe da Gazeta da Bahia de Paulo Afonso, fez uma série de reportagens sobre a vida de Maria Bonita, nascida em 1908 na Malhada da Caiçara, município de Paulo Afonso. A filha de José Felipe e dona Maria de Oliveira ´´Déa´´. Teve mais 11 irmãos: José, Ozeas, Isaías, Ananias, Arlindo, Benedita, Antônia, Olindina, Francisca, Joana e Amália.

Da prole ainda 3 vivem 3 irmãos: Isaías e Arlindo em São Paulo-SP, e Ozeas na Malhada da Caiçara, com a esposa Albelizia. O casal tem 9 filhos: Messias, Jussara, Jaqueline, Maria, Luiz Carlos, Ayrton, Hélio, Jocélio, Fátima [falecida] e Cristina.

Adendo - http://blogdomendesemendes.blogspot.com

"Não existem mais irmãos vivos de Maria Gomes de Oliveira a Maria Bonita". 

A infância e adolescência de Maria Bonita transcorreu normalmente como a de qualquer menina sertaneja de sua época.

Casou-se com José Neném, sapateiro de Santa Brígida-Ba, mas com o passar do tempo o relacionamento do casal tornou-se estranho. Maria, sempre nervosa, briguenta, enciumada, vez por outra deixava o sapateiro sozinho e fugia para a companhia dos pais José Felipe e Dona Déa.

Numa dessas fugas, afirmou que não mais voltaria para Zé de Neném.

Um certo dia do ano de 1929, Lampião passava pela Malhada da Caiçara e conheceu Maria Bonita.

Cabocla brejeira, olhos grandes de cor azulada, rosto arredondado, nariz bem feito, pernas grossas, lábios cheios de dentes perfeitos. Uma mulher tímida, de semblante ameaçador, valente e destemida. Ajusta guerreira que Lampião tanto sonhara encontrar um dia.

A rainha das cangaceiras que o bando chamava de Maria de Lampião ou Bazé, seguiu o seu cruel destino, em companhia de Virgulino Ferreira, o Lampião.

Duas irmãs casadas com dois irmãos de profissões semelhantes, enfrentaram destinos diferentes.

Amália Gomes de Oliveira irmã de Maria Bonita -  Acervo: Fotos Gilmar Teixeira

Amália irmã de Maria Bonita casou-se com o sapateiro Messias, irmão do Zé Neném sapateiro. Maria deixou o sapateiro Neném e acompanhou Lampião.

Amália e Messias viveram unidos até os últimos dias de vida.

José Gomes de Oliveira irmão de Maria Bonita  - Acervo: Fotos Gilmar Teixeira

José de Déa, irmão de Maria Bonita, diante de tanta perseguição das volantes na fazenda dos pais, na Malhada da Caiçara, decidiu acompanhar o bando de Lampião, mas foi impedido por Maria que disse:

- Volte e vá tomar conta das coisas de nosso pai. Na desgraça dessa vida, basta eu!

Lampião concordou plenamente com Maria e pediu a Zé que retomasse para Malhada da Caiçara.

HERDEIROS DA FAMA.

Em visita à Malhada da Caiçara a Gazeta da Bahia de Paulo Afonso, em companhia de Jussara e Jaqueline, filhas do Sr. Ozeas, realizou importante documentário em vídeo para televisão e revista.
A equipe foi recebida pelo Sr. Ozeas Gomes de Oliveira e pelo filho Messias. 

O objetivo da reportagem é levantar dados sobre a vida de Maria Bonita, seus familiares e descendentes, apontar necessidades para manutenção da história viva do cangaço, resgatar fatos e acontecimentos, bem como contribuir para que a casa onde nasceu Maria Bonita seja preservada pelo poder público, antes que desabe de vez e apague parte importante de Maria Bonita.

O Sr. Ozeas, sempre comunicativo, hospitaleiro, contou-nos parte da vida de Maria Bonita, sua fuga com Lampião, o início do conflito, as perseguições das volantes, o temor da família.

Ele ainda não havia nascido quando Maria acompanhou Lampião, mas conta com precisão parte do raio de ação entre a Caiçara, Jeremoabo e Paulo Afonso.


Dona Abelízia não chegou a conhecer nenhum integrante do bando de Lampião e pouco sabe da sua história.

Comentou: 

- Quando eu casei com Ozeas, Maria já tinha ido embora dessa região há muito tempo. O que sei da vida dela é o mesmo que Ozeas.


A sobrinha Jussara citou a importância que teve sua tia Maria Bonita para a família. Disse ela: 

- Sinto muito orgulho de ser sua sobrinha. Ela foi destemida e valente. Acompanhou Lampião porque gostou dele. Ele completou o vazio que havia dentro dela. Nunca lhe culpei por isto. Se foi guerreira junto com ele, tiveram motivos de sobra para ser. Quando Lampião procurou vingar seus pais, não foi por acaso. Hoje, com certeza ele faria tudo outra vez.


Jaqueline a filha mais nova do casal, calma, bonita como era a tia, tem a mesma opinião de Jussara. Não conhece a história da tia, mas luta pela preservação da casa onde ela nasceu.

- Acho que a prefeitura de Paulo Afonso poderia manter esta casa em pé e aqui implantar um pequeno museu do cangaço para que a história fosse preservada. Muitos dos nossos familiares poderiam tomar conta e zelar por esse patrimônio histórico como é feito em outras cidades como em Piranhas, por exemplo.

O documentário em vídeo foi realizado pelo cinegrafista José Carlos e as fotos registradas pelo jornalistas Aníbal Nunes da Gazeta da Bahia de Paulo Afonso.

Os demais trabalhos da segunda parte em diante das gravações deste documentário foram feitas no restante do referido ano deste primeiro trabalho em comum acordo com os familiares de Maria Bonita e outros descendentes da época. 

O vídeo foi editado por Izael Jardel da TV Fonte Viva de Paulo Afonso.


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"PAJEÚ EM CHAMAS: O CANGAÇO E OS PEREIRAS".

Por Dr. Helvécio Neves Feitosa

Caros amigos:

O livro “PAJEÚ EM CHAMAS: O CANGAÇO E OS PEREIRAS” é o resultado de uma pesquisa cujo foco inicial era a saga de Sebastião Pereira (“Sinhô Pereira”) e seu primo Luís Padre. Com o desenvolvimento da pesquisa, senti necessidade de ampliar o escopo. O produto final resultou em livro com 608 páginas, composto por 12 capítulos, assim distribuídos: 1 – “As causas do cangaceirismo no Nordeste”, com ênfase em aspectos antropológicos e sociais; 2 – “O cangaceirismo independente e alguns bandoleiros que fizeram história”, no qual se conta um pouco da história dos “pré-lampiônicos”: O Cabeleira, Lucas da Feira, João Calangro, Jesuíno Brilhante e Antônio Silvino; 3 – “Lampião e os irmãos no cangaço”, com ênfase nas motivações que levaram os irmãos Ferreira ao cangaceirismo e o destino trágico de cada um deles; 4 – “A origem dos Pereiras em Portugal”, com regressão ao ano de 740 d.C., quando um ancestral lombardo aportou à Galiza (Espanha), vindo da Itália; 5 – “A origem dos Pereiras no sertão pernambucano”, com abordagem de aspectos genealógicos dos pioneiros (com atualização da descendência de alguns ramos) e a descrição vários episódios históricos, em particular o relato das proezas do invencível Cap. Simplício Pereira da Silva; 6 – “A origem dos Pereiras Neves nos Inhamuns”, com a descrição da genealogia dos descendentes de Crispim Pereira de Araújo (Ioiô Maroto), uma ramificação que veio para o Ceará em consequência do cangaço; 7 – “A guerra entre os Pereiras e Carvalhos”, aborda o sangrento conflito entre as duas poderosas famílias, desde as suas origens ainda na primeira metade do século XIX, com períodos de agudização e de acalmia, mas com prolongada exacerbação no primeiro quartel do século XX, vindo a vitimar mais de 200 pessoas; 8 – “Conversando com o Cel. Antônio Pereira”, um líder dos Pereiras na ribeira do Pajeú no início do século XX, constando de entrevistas com o famoso protagonista de vários feitos celebrados em prosa e verso, por ocasião da sua prisão na Penitenciária de Fortaleza em 1917 e de uma visita que fez à capital alencarina em 1919; 9 – “Conversando com Sinhô Pereira”, como o título sugere, aborda uma série de entrevistas em jornais, revistas e livros de diversos autores com o lendário ex-comandante de Lampião e um mito do cangaço; 10 – “O encontro de Optato Gueiros com Sinhô Pereira e Lampião”, consta de relato feito pelo referido oficial da polícia pernambucana de um encontro inesperado e cordial com os cangaceiros, quando da sua hospedagem não programada com a jovem esposa na casa de uma Pereira, em uma noite escura nos sertões do Pajeú; 11 – “A vida de Sinhô Pereira e Luís Padre em Goiás”, aborda a saga não menos dramática da famosa dupla em Goiás, com o relato das incríveis refregas com o famoso caudilho Abílio Wolney na antiga Vila do Duro (hoje Dianópolis-TO); 12 – “Ioiô (ou Yoyô) Maroto e a morte de Gonzaga”, traça um relato, com base em diversas versões escritas, da famosa hecatombe ocorrida no ano de 1922 na cidade de Belmonte (hoje São José do Belmonte), que teve como consequência não só a morte de Luiz Gonzaga Gomes Ferraz, mas o desterro de Ioiô Maroto para os sertões dos Inhamuns no Ceará, vindo a originar a ramificação dos Pereiras Neves naqueles rincões. Helvécio Neves Feitosa.

O escritor Dr. Helvécio Neves Feitosa lançou o livro: "Pajeú em Chamas: O Cangaço e os Pereiras". São 606 páginas. 'Ligação direta com Sinhô Pereira'.

SENSACIONAL!!!

ELABORADO, ESPECIALMENTE PARA NÓS QUE ESTUDAMOS O TEMA, POIS, NOS LEVA AS RAÍZES DA HISTÓRIA.

PARA ADQUIRI, ENTRAR EM CONTATO COM O PROFESSOR: 

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INÁCIO FILHO DO CANGACEIRO ZÉ DE JULIÃO


Cultura viva Inácio filho de ZÉ DE JULIÃO, o ex-cangaceiro não deixou que a eleição de 03 de Outubro do ano de 1958 não fosse concretizada, roubando duas das três urnas do município, o que lhe ensejou um grande processo e a desgraça maior de sua turbulenta vida, até mesmo superior aos tempos vividos no cangaço. Do livro a saga de um povo Alcino Alves costa.

Fonte: facebook
Página: Maria Oliveira
Link: https://www.facebook.com/groups/545584095605711/

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