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quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

DOIS LIVROS DO ESCRITOR LUIZ RUBEN BONFIM

Autor Luiz Ruben Bonfim

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Não deixe de adquirir esta obra. Confira abaixo como adquiri-la. 

Lembre-se que se você demorar solicitá-la, poderá ficar sem ela em sua estante. Livros que falam sobre "Cangaço" a demanda é grande, e principalmente, os colecionadores que compram até de dezenas ou mais para suas estantes. 

Valor: R$ 40,00 Reais 
E-mail para contato:
 
luiz.ruben54@gmail.com
graf.tech@yahoo.com.br

Luiz Ruben F. de A. Bonfim
Economista e Turismólogo
Pesquisador do Cangaço e Ferrovia

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“O FIM DE VIRGULINO LAMPIÃO” O que disseram os JORNAIS SERGIPANOS


O livro “O FIM DE VIRGULINO LAMPIÃO” O que disseram os JORNAIS SERGIPANOS custa:
30,00 reais, com frete incluso.

Como adquiri-lo:
Antonio Corrêa Sobrinho
Agência: 4775-9
Conta corrente do Banco do Brasil:
N°. 13.780-4

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LIVROS DO ESCRITOR GILMAR TEIXEIRA


Dia 27 de julho de 2015, na cidade de Piranhas, no Estado de Alagoas, no "CARIRI CANGAÇO PIRANHAS 2015", aconteceu o lançamento do mais novo livro do escritor e pesquisador do cangaço Gilmar Teixeira, com o título: "PIRANHAS NO TEMPO DO CANGAÇO". 

Para adquiri-lo entre em contato com o autor através deste e-mail: 
gilmar.ts@hotmail.com


SERVIÇO – Livro: Quem Matou Delmiro Gouveia?
Autor: Gilmar Teixeira
Edição do autor
152 págs.
Contato para aquisição

gilmar.ts@hotmail.com
Valor: R$ 30,00 + R$ 5,00 (Frete simples)
Total R$ 35,00

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A Canudos de José Calasans

José Calasans

Em 1947, quando das rememorações do cinqüentenário da Guerra de Canudos, o vilarejo, reconstruído no início do século XX sobre as ruínas do arraial conselheirista, recebeu a visita de Odorico Tavares e Pierre Verger. Ambos, jornalista e fotógrafo, fariam uma reportagem para a revista O Cruzeiro que seria um marco nos estudos canudenses. Nela são apresentados os primeiros depoimentos dos sobreviventes do conflito. 
A História começou a registrar a voz dos vencidos. Pouco tempo depois, em 1950, José Calasans Brandão da Silva iniciou estudos para elaborar uma tese que privilegiasse a tradição oral sobre a Guerra de Canudos, a vida de Antônio Conselheiro e o Povoado do Belo Monte. Para realizá-la, foi ao sertão, conversou com sobreviventes e compilou preciosas informações que abririam novas veredas para pesquisas sobre o tema. Com a reportagem de Tavares e Verger e as investigações de José Calasans iniciou-se a oralidade da tragédia sertaneja, até então ofuscada pela grandeza literária do livro Os sertões, de Euclydes da Cunha. 
Hoje, mais de cem anos depois da destruição do Arraial de Canudos, dispomos de informações que contemplam os dois lados da bárbara peleja. E muito devemos aos estudos do Professor José Calasans. Suas pesquisas, além de esclarecerem inúmeros episódios da Guerra, tiraram das coxias dos palcos da História as pessoas que ali, às margens do Rio Vazabarris, ouviam ao entardecer as prédicas e conselhos de Antônio Conselheiro. Armado apenas com a obstinação e paciência do historiador, José Calasans entrincheirou-se nos escombros do arraial conselheirista e foi um dos seus mais bravos defensores.
Notícia dos Beatos, por José Calasans...

Admitimos, na igreja popular sertaneja, uma hierarquia, com beatos e conselheiros. Tivemos nossa atenção despertada para o assunto numa conversa com Honório Vilanova, em terras do Assaré. Disse-nos que conhecera, por volta de 1873, no Ceará, o beato Antonio, que iria encontrar, depois, na Bahia, como conselheiro. Explicou-nos que conselheiro era mais do que beato. 

Ao beato cabia a missão de tirar rezas, cantar ladainhas, pedir esmolas para obras da igreja. O conselheiro ia além, porque, melhor preparado sobre os temas religiosos, pregava, dava conselhos. Um conselheiro pode ter, debaixo de suas ordens, um ou vários beatos. Foi o caso de Antonio Conselheiro, ao qual estavam subordinados alguns beatos, como o beato Paulo, José Beatinho, Antonio Beatinho, além de outros que não nos foi possível identificar. Cronologicamente, o primeiro a ser apresentado é Paulo José da Rosa, também referido como José Paulo da Rosa. 

Em 1876, apenas dois anos após o surgimento de Antonio Conselheiro no centro das províncias da Bahia e de Sergipe, já era pessoa importante no meio dos acompanhantes. Tanto assim que foi preso na Vila de Itappicuru, no citado ano, vindo em companhia do Santo para Salvador, com ele percorrendo as ruas da capital baiana no dia 5 de julho, juntamente com mais dois outros presos, José Manuel e Estevam, o primeiro apontado como vagabundo e larápio e o segundo acusado de ser escravo fugido, pertencente a uma viúva moradora em Porto da Folha, Sergipe, informações contidas no expediente do delegado em exercício de Itapicuru, Francisco Pereira de Assunção (Aristides Milton, 12 : p.11) , onde Paulo José da Rosa está nominalmente citado por causa de suas ligações com o místico cearense. 


Livre da polícia, o beato Paulo voltou ao sertão, passando a acompanhar, novamente, Antonio Conselheiro, a quem o juiz municipal de Quixeramobim, bacharel Alfredo Alves Matheus, pusera em liberdade, provada sua inocência (Manuel Benício, 03: p.46). Tornou-se a segunda pessoa da grei. Marcos Dantas de Menezes viu o beato Paulo no arraial do Bom Jesus. Velhinho, cabeça branca. Ninguém podia falar ao Bom Jesus sem seu consentimento. Morava no mesmo barracão onde ficava o Conselheiro. Recebia tarefas a serem executadas em outros lugares. 

Em 1893, escreveu-lhe Antonio Conselheiro a respeito da igreja construída em Canudos, dando ordens para não permitir na derrubada do Santuário ali existente, “porque a nova capela não estava benta”. A missiva fora escrita em Brejo Grande, trazendo a data de 10 de maio (Rev. I. G. H. Bahia – vol. 55, p. 741). Nascera no Soure (Natuba)  tinha mais idade do que Conselheiro. Não brigou nas horas dos diversos fogos. Morreu bem idoso. Sepultaram-no na frente da igreja, segundo recordou Honório Vilanova (Nertan Macedo, 11: p. 67). 

Falou-nos Ciriaco do pouco conhecido José Beatinho, cearense, dono de uma voz muito bonita para entoar benditos. A mandado do Santo, saía pelo sertão para tirar esmolas. Nosso informante foi seu companheiro numa dessas oportunidades. Não confundi-lo com Antonio Beatinho, que entrou na história nos derradeiros instantes do Belo Monte. José falecera algum tempo antes da guerra.

Fonte: www.josecalasans.com

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Floresta já tomou conta do Brasil; em Maio, Floresta do Navio e Nazaré do Pico serão o centro das atenções do Brasil de Alma Nordestina... Mas não esqueçam esses nomes: Água Branca, Delmiro Gouveia, Quixeramobim, Cajazeirinha, Pombal, Tauá, Crateús...

Não Paramos NUNCA !!!!
Cariri Cangaço, unindo com emoção a Alma Nordestina !
Manoel Severo Barbosa
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AQUELES LOUCOS E SUAS FLORES

Por Rangel Alves da Costa*

A razão e a loucura estão no mesmo nível de consciência. Não há que se pensar diferente. A razão do suposto normal não é diferente daquele reconhecidamente louco. Tudo é uma questão de perspectiva social ou de conveniência. Mesmo não diferenciando aspectos como psicose de louco e psicose de normal, a ação do louco foi eleita como distúrbio mental e o ato insano do sadio não.

Neste sentido, atirar pedra é sinal de loucura, fazer caretas é comportamento de louco, conversar sozinho e assim se realizar é prova de insanidade, namorar a lua e se apaixonar pelo céu estrelado são sintomas de maluquice total. Tudo isso na perspectiva da sociedade dita normal e de pessoas que não conseguem avistar o outro senão pela imagem do próprio espelho.

E diz que o louco vive num mundo desconhecido e sombreado. E diz que o louco não pensa e nada faz senão maluquice. E diz que o louco está destinado ao seu mundo próprio, à sua irrealidade e à sua ilucidez. E diz que o louco é um doente que precisa ser evitado. Mas não diz que o louco é um ser humano que precisa ser reconhecido e a loucura é um estado mental que precisa ser compreendido.

E qual a verdadeira loucura do louco? Será que sua diferença, seu jeito peculiar de ser, de pensar e de agir? Ou será que por que vive num mundo tão próprio deva ser invejado pelos que vivem num mundo de ninguém? Sábias palavras daquele que disse ser o mundo da loucura a realidade de vida que todos desejariam encontrar, pois sublime, humana, encantadoramente bela.

Numa comparação com a normalidade dos seres, de longe a loucura seria a fantasia boa que todos desejam ter. Uma loucura sem maldade no coração, sem comportamentos voluntariamente doentios, insanos, nefastos. O louco real é a pessoa mais verdadeira que possa existir. E certamente muito diferente daqueles que se disfarçam de normalidade para transformar o mundo num leito de dor e sofrimento.


Mas não seria loucura a grande maioria das ações daqueles tidos como normais? Matar a sangue frio é um ato de normalidade? A intencionalidade da prática do mal não seria exasperação psicótica? Ferir o outro sem motivo algum é atitude correta? Tudo fazer e tudo buscar para prejudicar o outro e quando este sequer se preocupa com a vida daquele é sinal de comportamento sadio?

Indo mais adiante: o terrorismo é ato de consciência ou da mais pura e cega insanidade? Invadir uma aldeia de população empobrecida, sequestrar crianças e tirar a vida de quem se opuser à ação é revelação de ato racional ou de bestialidade psicótica? Governantes e ditadores que mandam dizimar opositores e até inocentes agem por alguma razão aceitável ou por covarde ensandecimento? Observa-se, então, que os verdadeiros insanos não são aqueles que sobem na pedra grande para abraçar o sol, mas aqueles que fingem ter consciência.

Pessoas sedentas de mal que agem por pura maldade nem sempre são reconhecidas como loucas. Pessoas que sempre fazem assim nem sempre têm os seus comportamentos questionados. Amolda-se à esfera da criminalidade, da desumanidade ou da tirania, mas nunca considerando a loucura em si. Significa dizer que atirar uma pedra é reconhecível como ato próprio de louco, mas atirar uma bomba que mate dezenas de pessoas é apenas uma questão de perversidade.

Parece ser uma questão cultural. E é mesmo. O que a sociedade elege como regra, tudo o demais será exceção e, quando não, defeito ou negação. Ao avistar o de juízo afetado, o outro logo cria conceitos, características, aspectos, e geralmente preconceituosos ou de desvalorização. Então visualiza uma simbologia enraizada no pensamento. E não se terá senão o louco como perigoso, como ameaça, como verdadeiro monstro e capaz das piores práticas.

Acaso alguém lhe pergunte se conhece aquele louco de perto ou se já tentou dele se aproximar para qualquer contato, certamente dirá que não. Verdadeiramente não conhece, mas as conclusões já estão tomadas. Revela-se então a cultura do ódio, do preconceito, da discriminação, da negação do ser humano, da desvalorização da vida. E assim acontece com os loucos da própria família. O problema não é a loucura em si, mas o estigma que se criou acerca desse estágio mental.

A simples noção de ato de loucura como antônima a ato de consciência já revela um prejulgamento. Ato de loucura é qualquer ato humano praticado além dos limites do razoável, enquanto ato de consciência é todo ato nascido de uma intencionalidade. Neste sentido, o praticante do ato de loucura jamais será o louco enquanto perturbado mental, mas sempre o ser humano visto como normal. E assim porque o louco não comete loucura, apenas vive o seu mundo.

E o seu mundo cabe todo e inteiro na sua inconsciência, que também é a mais pura das consciências. E assim avisto aqueles loucos com suas flores à espera da noite. Flores à lua, às estrelas, aos simbolismos tão belos no ser humano. E assim avisto os loucos com suas flores, mesmo que muitos imaginem sempre pedras em suas mãos.

Poeta e cronista
blograngel-sertao.blogspot.com

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ARLINDO GRANDE O ESCRITOR JOÃO DE SOUSA LIMA


João De Sousa Lima, em sua caminhada como historiador e escritor, fez diversas entrevistas com o meu já falecido tio avô, Arlindo Grande, que foi um personagem das histórias do cangaço.

Esta arte que eu fiz para Revista Mais Destaque, foi uma pequena homenagem para quem contribui muito para a manutenção da nossa história e memória.

Direção de Arte Criando Wesley
Texto Augusto Araujo
Foto Glauber Torres
Supervisão Dorisvan Lira

Fonte: facebook
Página: Criando Wesley
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CANGAÇO

https://www.youtube.com/watch?v=-cqGSki32EU

Enviado em 5 de abr de 2010
Video aula sobre Cangaço , principais caracteristicas sobre Lampiao e Maria Bonita !
Música
"Maria Cangaceira (Maria Bonita)" por Luiz Gonzaga ()
Categoria
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ESCRITOR SABINO BASSETTI PÕE NA PRAÇA O SEU MAIS NOVO TRABALHO SOBRE CANGAÇO - LAMPIÃO O CANGAÇO E SEUS SEGREDOS


Através deste e-mail sabinobassetti@hotmail.com você irá adquirir o  mais recente trabalho do escritor e pesquisador do cangaço José Sabino Bassetti com o título "Lampião - O Cangaço e seus Segredos".

O Livro custa apenas R$ 40,00 (Quarenta reais) com frente já incluído, e será enviado devidamente autografado pelo autor, para qualquer lugar do país.

Não perca tempo e não deixa para depois, pois saiba que livros sobre "Cangaço" são arrebatados pelos colecionadores, e você poderá ficar sem este. Adquira já o seu.

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A GRANDE MARCHA DE LAMPIÃO PARA MOSSORÓ Parada 07 - O COMBATE NO SÍTIO CAIÇARA (RN)

Por Geziel Moura

A sequência que propus, até agora, das "visitações" do bando de Lampião ou parte deste, nos lugares a caminho de Mossoró foram os seguintes: Canto do Feijão, Fazenda Baixio, Fazenda Nova, Fazenda Bom Jardim, Fazenda Aroeiras, Sítio Panati. Esclareço, que esta rota, embora aparenta ser linear, não se deu, necessariamente, dessa forma, na medida em que, poderia ocorrer incursões, dos cangaceiros, em outros lugares, estou tentando estabelecer uma sequência lógica, dos principais pontos, em função dos livros e dos locais em que estive, perseguindo, ainda, narrativa pouco maçante, de acordo com os padrões "facebookianos".

 Aspecto atual do Sítio Caiçara. - Todas fotos foram flagradas por Geziel Moura

Feito os esclarecimentos, necessários, continuemos com a saga...Após deixar o Sítio Panati, a cabroeira atacou o vizinho sítio Cajueiro, realizando o de sempre, roubos e ameaças, infelizmente, tal sítio, não existe mais.

Lugar do combate, ao longo deste açude (não existia) e do sopé da serra. - Todas fotos foram flagradas por Geziel Moura

Em ato contínuo, eles alcançaram a Fazenda Caiçara de Francisco Tomaz de Aquino, prenderam sua esposa e levaram, joias, medalhas, roupas e arreios. Lampião estava cismado, com a presença de militares, na Vila Vitória, próxima ao sítio, e o cego estava certíssimo em sua intuição, pois chegara na vila a tropa do Ten. Napoleão de Carvalho Agra, que sem mais delongas, realizou alistamentos de voluntários que desejassem incorporar a tropa da Polícia Militar do RN.

Lugar do combate, ao longo deste açude (não existia) e do sopé da serra. - Todas fotos foram flagradas por Geziel Moura

Voltemos um pouco no tempo, pois este movimento na Vila Vitória, se deu quando os cangaceiros estavam, ainda, na Fazenda Aroeiras, sendo a ideia original atacá-los por lá, só que o ilustre comandante precisava de caminhões para transportar, e aguardava tal veículo para a missão. A saída foi delegar ao cabo, do destacamento da Vila, João Porfírio da Silva, o início da tarefa com parte dos homens, enquanto ele aguardaria o caminhão (esperto não?), o cabo contrariado alertou: "Vocês vão, mas se toparem com Lampião vocês correm e não briguem", ironicamente o soldado José Monteiro de Matos pensava alto: " Eu morro, mas não corro".

Monumento erigido, em memória do soldado José Monteiro da Matos, morto no combate de Caiçara. - Todas fotos foram flagradas por Geziel Moura

O alívio foi geral com a chegada dos caminhões, com o resto da tropa, uma hora depois, da saída do primeiro grupo, em Aroeiras.

Os cangaceiros não estavam distante, de fato, a Fazenda Aroeiras fica perto da Caiçara, local onde ocorreu o encontro e o grande combate, a fuzilaria foi grande, os cangaceiros mais municiados levaram vantagens, culminando na retirada aloprada da polícia, por baixo de chumbo.

Monumento erigido, em memória do soldado José Monteiro da Matos, morto no combate de Caiçara. - Todas fotos foram flagradas por Geziel Moura

Após a fuga, começaram a busca na "área de guerra", da parte dos cangaceiros foi morto Patrício de Souza, o Azulão e muito ferido o jovem cangaceiro "Cordeiro", mais adiante, encontraram agonizando, o soldado Monteiro, o mesmo da promessa de não correr, Coqueiro, tomou-lhe o fuzil, disparou várias vezes e arrematou com diversas punhaladas, além de coices de armas que lhe afundou o crânio. Assim, cumpriu o soldado José Monteiro de Matos, sua promessa.

Fonte: facebook
Página: Geziel Moura
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