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quarta-feira, 18 de novembro de 2015

CABEÇAS ROLARAM

Cangaceiros Vítimas de decapitação - 1 - Zepelim - 2 - Pontaria - 3 - Mariano, Pai velho e Canjica - 4 - Serra branca e Eleonora

A decapitação era feita por cangaceiros? Não vi ainda cabeça de volante. Uma coisa sei, que a guerra do sertão além de cumprir a lei da justiça sei também que era um meio de sobrevivência. Claro, quem matasse quem ficaria com seus pertences como armas, ouro, dinheiro e joias, além da honra garantida. Sabiam bem o que os cangaceiros tinham quando levavam de assaltos, e quando matavam um cangaceiro, exibiam logo a cabeça como troféu, para usar de exemplo. O certo é que volante e cangaceiros entravam no combate para se defender, e também ter um melhor meio de vida.

Fonte: facebook
Página: Administrador Pedro R. Melo

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LAMPIÃO E CONSELHEIRO NO RASO DA CATARINA


O Raso da Catarina abriga uma reserva ecológica, o local foi abrigo para Lampião.

Pouca gente sabe disso, mas Lampião, o famoso capitão Virgolino Ferreira, também conhecido como o "Rei do Cangaço", viveu no Raso da Catarina um pedaço de sua história.


Segundo os guias da região, Dadá, a viúva do cangaceiro Corisco, braço direito de Lampião, teria revelado antes de morrer que Lampião enterrou por ali muitas armas e tesouros.

Os cangaceiros Dadá e Corisco

A região do Raso da Catarina situa-se na porção mais seca do território baiano, classificada como zona de transição entre os climas árido e semiárido, onde as temperaturas variam dos 15 aos 43 graus centígrados. São cinco mil quilômetros quadrados de área, delimitada pelos municípios de Paulo Afonso, Jeremoabo, Canudos e Macururé e por muitas rochas e cânions que, esculpidos pela ação do tempo e da erosão, formam imensos obeliscos.

http://trilhasetrilhas.com.br/site/expedicao-paulo-afonso-raso-da-catarina-xingo-e-foz-do-rio-sao-francisco-baseal

Desde 1983, o Raso da Catarina abriga uma reserva ecológica que é administrada pelo Ibama. Mas, muito antes disso, o local serviu de abrigo para o bando de Lampião, o Rei do Cangaço. Habilidoso estrategista, Lampião recorreu ao Raso para escapar das volantes, a polícia que caçava cangaceiros.

 Bando de cangaceiros da Empresa de Cangaceiros Lampiônica Cia.

Os fatos históricos da região são marcados por revoltas sangrentas com grandes personagens da vida nordestina. Além de Lampião e seu bando, a região ficou marcada pelos conflitos de Canudos, com Antônio, o Conselheiro, pregador religioso que com sua filosofia reuniu uma população de sertanejos sofridos, gerando no regime republicano da época uma perigosa resistência ao governo, o que resultou no confronto entre soldados e conselheiristas.


A consequência desse confronto foi uma carnificina que marcou a história do Brasil, com a morte de, aproximadamente, trinta mil pessoas, entre os anos de 1893 e 1897. 


Hoje, o açude de Cocorobó submergiu grande parte das relíquias dessa época.

http://bahia.com.br/roteiros/lampiao-e-conselheiro-no-raso-da-catarina/

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O CARIRI CANGAÇO É UMA ÁGORA !

Padre Cícero personagem principal do Cariri Cangaço-Edição de Luxo

Ser painelista de um evento da envergadura do Cariri Cangaço, é sem dúvida um compromisso de maior grandeza. Um pouco tenso, em virtude da ansiedade, porém consciente, pois eu estava a passos largos para o meu amadurecimento dentro da pesquisa historiográfica.

Diante de mim, os maiores nomes da produção científica acerca de nossos personagens históricos, autores que vislumbram o Nordeste brasileiro, a pátria, através de seus filhos, a citar: Virgulino Ferreira da Silva – O Lampião, e com ele o fenômeno social chamado Cangaço, Antônio Conselheiro, Padre Cícero Romão Batista, Beato José Lourenço, Beata Maria de Araújo, Dona Fideralina, Isaias Arruda, Dr. Floro Bartolomeu, Padre Ibiapina, Sinhô Pereira, Os irmãos Maroto, Cel. José Bezerra e tantos outros ícones construtores da sociedade e da cultura nordestina, ou seja, pesquisadores que palmilharam todos os caminhos e veredas do Sertão, em busca dos atos e fatos de seus objetos de pesquisa, contudo, indispensáveis nas bibliografias, indeléveis fontes de conhecimento.

Uma noite de grande responsabilidade e aprendizado. Acompanhar, ouvir, sentir, conversar com aqueles máximos da ciência historiográfica foi sem dúvida, uma oportunidade única, ali se aprendia por osmose. Não vou citar nomes, seria injustiça esquecer alguém, pois todos e todas me contemplaram com o mais nobre apreço e consideração. Eu jamais esquecerei aquela noite do dia 25 de setembro de 2015 no Memorial Pe. Cícero. Uma academia, vislumbre e realização, pois o homem é constituído e vai se completando com os desafios.

Caravana Cariri Cangaço na Colina do Horto - Muro da Sedição

Sob o tema: As várias faces de Padre Cícero, ainda que meio ansioso, acendi uma sentinela no sentido de reconstruir o filho do homem, ainda muito mal interpretado nos livros escolares. Uma releitura sobre o Patriarca de Juazeiro, “O padim Ciço”, mediante uma análise genealógica, do meio social, do tempo histórico e acima de tudo de sua VOCAÇÃO.Com isto, difundir, as novas publicações isentas de especulações, chavões e rótulos que ainda satisfizeram oposicionistas ambiciosos e de uma igreja apartada, notadamente, dos fatos nacionais. Não há avanço, quando ainda se lê coisas como, "aluno medíocre... terminou seus estudos com dificuldades, etc. Cícero foi ordenado em 30 de novembro de 1870". Forjam-se juízos de valores, contudo precisamos do enaltecimento da verdade, telúrica e patriótica.

Carece uma pesquisa dialética no seu tempo histórico, pautada em existentes e fartas fontes primárias. Assim, renasce o nosso personagem, Cícero Romão Batista, e se agiganta juntamente com seu primo José Joaquim Teles Marrocos.

Descendentes de importantes colonizadores provenientes do rio São Francisco (Alagoas e Sergipe), pioneiros desbravadores das ribeiras do rio Carás. Homens destemidos, arredios e de notório poder sobre o espaço e das pessoas. Com títulos militares de coronéis, tenentes, capitães os mesmos defenderam seus sesmos, jurisdições, perpassaram aos seus descendentes a riqueza, inteligência e a primazia de liderança e domínio. Deste modo, Padre Cícero Romão Batista e José Joaquim Teles Marrocos, jornalista e abolicionista, figuraram na história por seus dotes morais, verdadeiros diplomatas na condução social, econômica e cultural de uma região, o Cariri cearense.

Professor Laílson Feitosa, conferencista da noite
Emerson Monteiro, Ãngelo Osmiro e Lailson Feitosa em noite de Conferência Cariri Cangaço 

O primeiro pelo carisma, VOCAÇÃO RELIGIOSA, acolhedor e isento do apego ao profano, porém incluso, pois o homem é um ser social, portanto, sendo inevitável a sua participação política no intricado convívio em sociedade. E naquele momento, regia ao referido padre, o trato de resguardar aqueles, que em sonho recebeu a providência divina de: “E você, Padre Cícero, tome conta deles”, designado a proteger os desvalidos. Cumpriu, com justiça e sem mortes.

O segundo, astuto e desafiador, pois o jornalismo, a causa abolicionista, a escrita e seus discursos ardentes, posto de sua VOCAÇÃO PROFISSIONAL, um político social, questionador e defensor dos seus e de seu torrão. Dois homens, contemporâneos, VOCAÇÕES dispares, mas, herdeiros do paradigma da arte de conduzir uma sociedade. Apesar de iniciados sob o mesmo teto do seminário, somente Cícero teve o chamado divino, em sonho, pelo seu vocacionado.

José Marrocos

José Marrocos foi à armadura e aliado do primo e também defensor do Juazeiro, do povo pobre, injustiçado e sedento de calor humano, o mesmo povo acolhido pelo estimado Padre Cícero Romão Batista, “Padrinho Ciço” ou ainda “Padim Ciço”.

O Cariri Cangaço é uma Ágora, uma praça de discursos, de adição e principalmente de aprendizagem para condução de novas pesquisas, novas leituras e olhares sobre os nossos personagens históricos. Uma ação digna de patriotismo, ao Cariri Cangaço o meu singelo e sincero muito obrigado. Viva ao Cariri Cangaço.

Laílson Feitosa
Professor e Pesquisador, Conferencista do Cariri Cangaço
Juazeiro do Norte, Ceará

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FEIRA DO LIVRO EM MOSSORÓ, MARCA POSSE DE CONSELHEIROS CARIRI CANGAÇO

Kydelmir Dantas, Geraldo Maia, Manoel Severo e Honório de Medeiros

Grande noite marcou o debate sobre "As histórias do cangaço que ainda não foram contadas"; momento precioso que teve como anfitriã a Feira do Livro de Mossoró, na Expocenter - Palco "Estação das Letras", no último dia 06 de novembro, sexta-feira. Tendo como moderador o pesquisador do cangaço, ex-presidente da SBEC e Conselheiro Cariri Cangaço Kydelmir Dantas, e como debatedores os pesquisadores Honório de Medeiros e Geraldo Maia, o evento eletrizante reuniu amantes e curiosos sobre a temática que lotaram as dependências do Expocenter.

Por duas horas Geraldo Maia e Honório de Medeiros, sob a moderação de Kydelmir Dantas, trouxeram para o público, fragmentos de suas mais novas obras: "Amantes Guerreiras - A Presença da Mulher no Cangaço" de Geraldo Maia e "História de Cangaceiros de Coronéis" de Honório de Medeiros, lançadas por ocasião da noite.

 
Cangaço: As histórias que não foram contadas...
Manoel Severo entrega Diplomas Cariri Cangaço na Feira do Livro
Iris Maia, Manoel Severo, Kydelmir Dantas, Geraldo Maia, Honório de Medeiros e Bárbara

Na oportunidade o Curador do Cariri Cangaço, Manoel Severo, deu posse aos Conselheiros Cariri Cangaço; pesquisadores Kydelmir Dantas e Honório de Medeiros, como também outorgou o Diploma de amigo do Cariri Cangaço ao pesquisador e escritor Geraldo Maia. Para Manoel Severo, "sem dúvidas essa noite espetacular com a grande apresentação dos confrades Kydelmir, Honório e Geraldo Maia, realmente sensacional, se enche de significado para nós com a posse dos Conselheiros Kydelmir Dantas e Honório de Medeiros, engrandecendo sobremaneira nosso Conselho Alcino Alves Costa, além de termos tido a felicidade de outorgar o Diploma de Amigo do Cariri Cangaço ao confrade Geraldo Maia, uma noite realmente especial!"

Para Honório de Medeiros "é uma grande honra fazer parte do Conselho Cariri Cangaço e todo esse esforço e o grande trabalho realizado pelo Cariri Cangaço só será realmente reconhecido em toda sua dimensão, no futuro." Já Kydelmir Dantas ressaltou "o espetacular trabalho do Cariri Cangaço na direção da união de toda comunidade que pesquisa o cangaço e temas afins, como messianismo, coronelismos, enfim. Para mim é uma honra fazer parte do Conselho". Para Geraldo Maia foi uma "grande alegria receber o Diploma do Cariri Cangaço na mesma noite do lançamento de meu mais novo livro."

Cariri Cangaço
Onde o Brasil de Alma Nordestina se Encontra

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TREZE ANOS DE COMBATE AO BANDO DE "LAMPIÃO"

Por Geziel Moura

Há personagens que escreveram o fenômeno do cangaço, e usualmente são relacionados a momentos de fracassos. Entretanto, suas histórias, são de homens dispostos que vivenciaram período muito difíceis de suas vidas, e merecem ser lembrados, por aqueles que apreciam o estudo do cangaço.


Para ilustrar, esta proposição e esta categoria de personagens esquecidos, apresento o Tenente Arlindo Rocha, o Queixo de Prata ou Queixo Quebrado, devido a lesão, por tiros, que sofreu no estabanado combate de Serra Grande, em Novembro de 1926.Vale lembrar, que Arlindo Rocha, esteve presente no fogo da Fazenda Piçarra, em que foi alvejado Sabido Góis, em 13 de março de 1928, vindo a falecer. Nesta edição, da Última Hora de 17.08.53, O Queixo de Prata, concedeu interessante entrevista.

Fonte: facebook
Página: Geziel Moura

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CABEÇA DO CANGACEIRO CANÁRIO

Por Sálvio Siqueira

Esta foto, nela, é a cabeça do cangaceiro Canário, que tinha como companheira a cangaceira Adília. E foi um de seus comandados, justamente o Penedinho, que o mata e corta-lhe a cabeça. Isso ocorre, segunda os escritos na história, devido o chefe, Canário, não querer entregar-se às autoridades policiais. 

Foto "LAMPIÃO - Entre a Espada e a Lei". DANTAS, Sérgio Augusto de Souza. pg 322, 1ª edição. Cartgraf, Natal - RN, 2008. Obrigado a todos os participantes. Abraço. E Vamos que Vamos.

Fonte: facebook
Página: Sálvio Siqueira

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IVANILDO SILVEIRA DECLAMA POEMA NO MEMORIAL PADRE CÍCERO


Querido amigo Manoel Severo Barbosa, fiquei impressionado com aquele poema declamado pelo companheiro Ivanildo Silveira no Memorial Padre Cícero, por ocasião do encerramento do encontro do Cariri Cangaço em Juazeiro do Norte. Não gosto de vídeos, pois tomam muito tempo, mas vou sugerir que os amigos vejam o vídeo que indico ao final desta fala. Estou convencido de que o pior cangaceiro é o cangaceiro moderno, o cangaceiro de paletó e gravata, que sobe a rampa do Palácio do Planalto, ocupa cadeira no Congresso e faz da corrupção um meio de vida, acumulando fortuna em bancos suíços, prestando falsos serviços de "assessoria" e "palestras". O cangaceiro moderno não usa punhal. Punhal é coisa anacrônica, está fora de moda. O cangaceiro moderno vai direto ao ponto - mata a alma do brasileiro, esfola a sua dignidade, perfurando com espetadas fatais a sua esperança. Comparado a essas cobras criadas, Lampião era um santinho. Vejam essa maravilha de poema de Carlos Araújo. Mais que uma obra de arte, é uma luz para sairmos no túnel em que nos meteram. Cliquem por favor neste endereço - vocês verão o poema e o link para ouvir a belíssima declamação na voz de Ana Müller: http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php...

https://www.youtube.com/watch?v=E8POxDETnug

Publique seus textos no site, podemos transformar seus textos em livros impressos.
USINADELETRAS.COM.BR

Fonte: facebook

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O PADRINHO DE CRISMA DE LAMPIÃO

Cônego Manoel Firmino Pinheiro

Segundo o historiador Frederico Bezerra Maciel, durante a primeira e grande desobriga quaresmal de Floresta, em 1912, foi Virgulino, aos seus catorze anos de idade, crismado pelo recém-empossado primeiro bispo D. Augusto Álvaro da Silva, sendo padrinho o Padre Manoel Firmino, vigário de Mata Grande, em Alagoas, vindo só para isto. Muito amigo dos Vieiras, consequentemente de José Ferreira e sua família.

Definia-se ele próprio através de uma quadra que costumava recitar:

Na batina sou bom padre
Nos couros sou bom vaqueiro
Nos panos sou forte homem
Nas armas sou cangaceiro.

PADRE MANOEL FIRMINO PINHEIRO.
Por: Germano Mendonça Alves

A minha mãe Luiza Villar de Mendonça, mantinha uma fotografia do Padre em um quadro e também contava histórias interessantes sobre o Padre uma delas era do casal de cachorros que criava, chamados de VOSMICÊ, para o macho e SUA PRIMA para a cadela. Certo dia chegou um matuto chamado Zé Vicente na casa do Padre que sempre estava lotada de pessoas e perguntou como era o nome daquele cão tão bonito.

O Padre então respondeu: 

- VOSMICÊ.

Então todos caíram em gargalhadas e o matuto ficou desconfiado e acanhado. Após alguns minutos eis que passa pela sala a cadela e o Zé Vicente perguntou: 

- Padre, esta é a mãe de VOSMICÊ?

Ainda sobre o padre, leiam o que escreveu o escritor Djalma Mendonça:

“O Padre Manoel Firmino Pinheiro, vigário da freguesia de Nossa Senhora da Mata Grande, era também prestigioso chefe político democrata e tinha sido vigário de Viçosa e deputado à Câmara Legislativa Estadual em 18.

Sua residência era uma espécie de jardim zoológico. Além de grande número de animais domésticos, criava também, macacos, gatos mateiros, guaribas, raposas e até gambás. “Orgulhava-se de ser possuidor do melhor e mais belo casal de cães da região.”

Eis alguns tópicos poéticos que o Padre gostava:

“Na freguesia sou padre,
Sou Chefe Municipal
Em tudo sou principal
Gosto da sociedade
Sou amante da vaidade
Quero que meu nome cresça
Para que o povo obedeça
Sou protetor de assassino
Me chamo Manoel Firmino.
Nos panos sou forte homem.

Na pena faço figura
Na farda sou bom soldado
Na justiça magistrado
Nas armas faço bravura
Gosto também da fartura
Ando garboso e faceiro
Sou galo do meu terreiro
Isto herdei do meu avô
Morro, mato, apanho e dou
Nas armas sou cangaceiro”.

Pelo que contam os mais antigos, o Padre era contra a família Malta em Mata Grande e devido as constantes desavenças políticas teve que sair às pressas da cidade. O Coronel Zé Malta, seu desafeto não lhe deu tréguas. O Padre ao sair jogou uma praga na família dizendo que os descendentes até a quinta geração haveriam de viver brigando entre si.
Nas últimas seis décadas, realmente, a clã dos Maltas brigam pelo poder e voltam a se unir quando é para tomar o poder municipal das mãos de um que não pertença a famosa família que administra a cidade com patrimonialismo.

O Padre, segundo, me contou Antonio (O paraibano Caíca de Santana dos Garrotes) tinha o sangue da política correndo em suas veias. É tanto que quando saiu às pressas de Mata Grande foi parar em Misericórdia- PB. Chegando lá não demorou a ingressar na política e tomou o controle da cidade. Os seus adversários se uniram e recuperaram a Prefeitura e baixaram uma Lei modificando o nome da cidade para Itaporanga. Quem chamasse o nome de Misericórdia (nome muito usado pelo catolicismo), levava uma surra da polícia.

Certo dia um matuto foi se confessar com o Padre e por ter muitos pecados foi estabelecido que rezaria no confessionário uma Ave-Maria, um Pai Nosso e uma Salve Rainha. O matuto não se fez de rogado, todavia, na hora da Salve Rainha disse: "SALVE RAINHA, MÃE DE
ITAPORANGA..."

Fonte: facebook


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PROFESSOR BENEDITO VASCONCELOS MENDES RECEBE DIPLOMA DA AJEB-ASSOCIAÇÃO DE JORNALISTAS E ESCRITORAS DO BRASIL - COORDENADORIA DO CEARÁ


O Professor Benedito Vasconcelos Mendes recebendo o Diploma de Sócio Colaborador da AJEB - Associação de Jornalistas e Escritoras do Brasil - Coordenadoria do Ceará. 


A solenidade ocorreu no dia 17 de dezembro de 2015, no Náutico Atlético Cearense, em Fortaleza.

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