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segunda-feira, 16 de novembro de 2015

O CANGACEIRO MODERNO


Virgínio Fortunato da Silva Vila Bela/PE. Cunhado de Lampião. Era um cangaceiro sisudo, louro e simpático. Também se relacionou com Durvinha. Virgínio destacou-se nos tiroteios na Serra Vermelha, na Fazenda de José Saturnino. Foi apelidado de Moderno. Apesar de valente, não praticava crueldades. Virgínio era tesoureiro de Lampião e cabra de inteira confiança. Integrava o estado-maior do bando. Esteve presente no ataque à Mossoró. O cangaceiro Moderno passou à Bahia com Lampião no dia 21 de agosto de 1928. Morreu em combate na Bahia. 

Estando com seus cabras e juntamente com o bando de Corisco, em 1936, próximo ao município de Monteiro, foram atacados por uma volante. Virgínio foi surpreendido e levou um balaço na virilha que provocou violenta hemorragia. Morreu pouco tempo depois desse fato.

Fonte: facebook
Página: Pedro R. Melo‎  CANGACEIROS

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O CANGACEIRO GATO O MAIS CRUEL DE TODOS


Um cangaceiro interessante e curioso do bando de Lampião é o cangaceiro Gato. É um personagem digno de uma boa pesquisa feita por um bom historiador..., daria um bom livro, que com certeza levaria até o prêmio jabuti. Que pena que nenhum ainda se interessou! 

O mais impressionante nesse cangaceiro era sua crueldade, pode se classificá-lo sem nenhuma ressalva como um verdadeiro psicopata, pois não tinha dó nem da própria mãe. Chegou até matar sete membros da sua família sob ordens de Lampião. 

Gostava de torturar muito seus inimigos antes de matá-los, e a maior maldade que praticou, foi ter espancando barbaramente sua companheira Antonia Pereira

 Antonia Pereira companheira de gato

só porque ela não aceitava o fato de viver em concubinato com outra mulher, que ele havia sequestrado (a futura cangaceira Inacinha). 

Companheira do cangaceiro Gato

Seu nome verdadeiro era Santílio Barros. Era índio da tribo pankarerês, e seus pais lutaram na guerra de Canudos ao lado de Antônio Conselheiro.

Fonte: facebook

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LUÍS SORIANO COLEGA DE CLASSE DO REI DO CANGAÇO LAMPIÃO


Luís Soriano, antigo colega de classe de Lampião e filho do mestre - escola Domingos Soriano Ferraz.

Fonte : Livro "O canto do acauã" Marilourdes Ferraz.
2ª Fonte: facebook


http://meumundojosemendespereira.blogspot.com.br 

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O CEL. GONZAGA ASSASSINADO POR LAMPIÃO EM S. J. BELMONTE-PE.

Fonte-Blog Lampião Aceso

O coronel  Luiz Gonzaga Lopes Gomes Ferraz foi assassinado pelo capitão Lampião S. J. Belmonte, no Estado de Pernambuco.

Foto histórica de seu casarão residencial e da sua loja comercial (A ROSA DO MONTE). Início do século XX.

Foto cortesia: Pesquisador Waldir Nogueira 
Fonte: facebook
Página: Voltaseca Volta

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O CANGACEIRO e, a ESCRITORA...!


Na década de 60 do século passado, a escritora AGLAE LIMA DE OLIVEIRA, realizou dezenas de entrevistas e pesquisas para o seu famoso livro sobre o cangaço.

Nesse flagrante fotográfico, a mesma entrevista o famoso cangaceiro de alcunha " CANDEEIRO " na cidade de Buíque-PE.

Outro fato interessante é que quando Lampião passou na cidade de Cabrobó-PE, a mãe de Aglae, a professora. Adriana  perfilhou seus alunos para cumprimentarem o rei do cangaço, fato esse, que o impressionou.

Fonte: facebook

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INFORMAÇÕES PARA A HISTÓRIA DO COMÉRCIO DE MOSSORÓ - 15 DE NOVEMBRO DE 2015

Por Geraldo Maia do Nascimento

Em 16 de novembro de 1868 era instalada em Mossoró a casa Graff, uma firma exportadora que exercia o comércio de compra de material nativo, mantendo intercâmbio com firmas das praças de Liverpool e Londres, na Inglaterra.


Johan Ulrich Graff, cidadão suíço, industrial e presbiteriano, chegou ao Rio Grande do Norte para se estabelecer comercialmente. Fundou em Natal a “Casa Graff”, especializada na compra e venda de produtos regionais, tais como algodão, açúcar, pau-brasil, cera-de-carnaúba, etc., tornando-se, em pouco tempo, uma das maiores e mais bem conceituadas empresa do Estado, sendo a única firma capaz de realizar importações diretas de 140.000$ (Cento e quarenta contos de Réis), o que representava uma verdadeira fortuna para a época. 

Convencido a se instalar em Mossoró pelo padre Antônio Joaquim, fundador do Partido Conservador do qual foi seu chefe por toda a vida e grande incentivador do crescimento econômico da cidade, veio a estabelecer aqui a sua matriz, deixando em Natal apenas uma filial que foi fechada em 1873. 
               
A situação privilegiada da cidade, equidistante de duas capitais, Natal e Fortaleza, ao mesmo tempo que dividia o litoral do sertão, fazia de Mossoró uma praça comercial perfeita. Na segunda metade do Século XIX, Mossoró aparecia como o “lugar privilegiado”, sentado na área de transição entre a economia do litoral representada principalmente pelo sal e o peixe, e a economia do Sertão representada pela pecuária, o algodão e principalmente as peles de animais. Mossoró tornava-se assim o lugar de troca, recebendo mercadorias de outras praças do país e do exterior e embarcando pelo seu porto, o porto de Areia Branca que na época pertencia a Mossoró, a produção regional que se destinava aos mercados nacionais e internacionais. Esse crescimento comercial serviu de chamariz para os grandes comerciantes, que viam em Mossoró o lugar ideal para desenvolverem os seus negócios. 
                
Ulrich Graff, para instalar o seu comércio em Mossoró, adquiriu um grande terreno de Souza Nogueira, pela elevada quantia de 500$000 (quinhentos mil réis). Para se avaliar o que significava esse valor para a época, basta dizer que o orçamento votado pela Câmara Municipal para o ano de 1867, não passava de 251$000 (duzentos e cinquenta e um mil réis). 
               
Era um grande empreendedor. Entendia Graff que o progresso de Mossoró dependia da velocidade com que conseguisse importar e exportar os seus produtos. A tropa de burros, que até então transportava as mercadorias, já não era suficiente para atender a um mercado crescente como o de Mossoró, que naquela época era tida como empório comercial. Fazia-se mister a construção de uma ferrovia, que entre outros benefícios, baratearia os fretes e diminuiria o tempo de transporte. E passou a lutar por essa ferrovia, encabeçando ele mesmo a empreitada. 
               
Em 26 de agosto de 1875 era dada uma concessão, através da Lei nº 742, da Presidência da Província do Rio Grande do Norte, ao comerciante suiço Jonh Ulrich Graff, para a construção de uma estrada de ferro ligando Mossoró a Petrolina, na Bahia. Mas por falta de recursos, o projeto caducou. Graff chegou a criar uma empresa e oferecer cotas às pessoas de recursos, como se dizia naquela época, aqui residentes. Mas não conseguiu o suficiente para viabilizar o projeto. 
               
E ainda mais: foi ideia sua a criação de um núcleo agrícola para preparar mão de obra especializada. Esse projeto foi implantado em Mossoró, mais de um século depois, com a instalação da Escola Superior de Agricultura de Mossoró, hoje Universidade Federal Agrícola do Semiárido – UFERSA. 
               
Com a liquidação das Casas Graff de Mossoró, que passou para Conrado Mayer, Ulrich Graff viajou para o extremo norte, onde tinha ramos de negócios, e teria morrido, conforme Romão Filgueira, em plena região amazônica, vítima de febre intermitente. Acrescentava o informante que, ao que se sabia, o corpo do grande idealista Ulrich Graff teria ficado insepulto. 

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Autor:
Geraldo Maia do Nascimento

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BIAGIO ANTONIO GRISI PAIVA


Naturalidade: Campina Grande – PB
Ano de nascimento: 1959
Contato: (83) 9 9997-4251
Site: furlão.com.br.
Matéria-prima: Couro

Peças Produzidas: Bolsas, cintos, chaveiros, chapéus de Lampião, entre outros.

Biagio Antônio Grisi Paiva começou a produzir artesanato após sua saída do mercado de trabalho formal. Em pouco tempo, ele aprendeu a arte de confeccionar peças artesanais utilizando o junco, onde o mesmo produzia e comercializava cestas, até conhecer a madeira através do artesão Carlos Paschoal, que o convidou para fazer casinhas em miniatura do referido material.

Em 2009, também como parte de seu trabalho com artesanato, Biagio conheceu a técnica de produzir peças em couro, entre elas réplicas de chapéus de Lampião e de outros cangaceiros conhecidos. Sua produção ganhou destaque e hoje são reconhecidas em todo Brasil, por meio das feiras de artesanato.

Suas produções estão espalhadas por diversas regiões brasileiras e até fora do país como os Estados Unidos, China, Japão e países da Europa e Ásia. Biagio divulga seu trabalho através de feiras, exposições e afins. Desde 1999, comercializa suas peças na internet.

Entre em contato através destes sites:

http://www.paraibacriativa.com.br/artista/biagio-antonio-grisi-paiva/

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