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sexta-feira, 13 de novembro de 2015

INÁCIO CARVALHO OLIVEIRA "INACINHO"


Filho do casal cangaceiro Moreno e Durvinha, Inacinho nasceu no dia 03 de janeiro de 1938, quando seus pais ainda estavam no cangaço e permaneceu durante um mês na companhia deles, mas devido os perigos e a dura vida que levavam em meio à caatinga, resolveram entrega-lo para adoção, escolhendo para a tarefa o Padre Frederico Araújo, pároco da cidade de Tacaratu no estado de Pernambuco, cidade natal de Moreno.

Desse dia em diante se passariam longos sessenta e seis anos, até que o reencontro entre pais e filho fosse realizado, precisamente no ano de 2005.


Inacinho nunca perdeu a esperança e durante toda sua vida procurou por informações que levassem ao paradeiro de seus pais, mas o destino já tinha programado o dia e o horário desse acontecimento.

Enfim, Inacinho conheceu seus irmãos e pode abraçar seus pais, após quase sete décadas de separação e hoje quem tem a oportunidade de conversar com Inacinho vai ouvir uma frase que ele não cansa de repetir.

“ESTIVE NO CANGAÇO... FUI CANGACEIRO POR UM MÊS”... Diz cheio de orgulho.

INÁCIO CARVALHO DE OLIVEIRA... UM FILHO DO CANGAÇO.
Foto: Acervo da família (Neli Conceição)
2ª fonte: facebook
Página: Geraldo Antônio de Souza Júnior (Administrador)

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FOTO MACABRA DA CABEÇA DE UM CANGACEIRO....!

Acima, uma foto macabra que retrata toda a insensatez humana.

Após a morte do rei Lampião e mais 10 cangaceiros na Grota do Angico, no Estado de Sergipe, suas cabeças foram decepadas e colocadas dentro de LATAS de querosene, com uma mistura de sal, e, seguiram na carroceria de caminhão, num cortejo fúnebre, passando por diversas cidades, até chegarem em Maceió, no Estado de Alagoas, já em alto estado de putrefação/fedidas, onde uma multidão, esperava os TROFÉUS DE CABEÇAS HUMANAS...

Fonte da foto: Jornal de Alagoas...

2ª Fonte: facebook

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UM BILHETE DE LAMPIÃO PARA O COITEIRO PEDRO DE CÂNDIDO

UM DOCUMENTO DE ALTO VALOR HISTÓRICO

UM "Bilhete" de LAMPIÃO PARA O COITEIRO PEDRO DE CÂNDIDO. 

O Único, que se tem notícia, que foi escrito pelo Rei do cangaço (Lampião) para o destinatário.

Documento da Coleção particular de Pedro Corrêa do Lago/Rio Janeiro.

Observação: Esse coiteiro, sob ameaça, delatou ao Tenente João Bezerra da Silva, o esconderijo do rei Lampião e seus asseclas na Grota do Angico, no estado de Sergipe, culminando com o assassinato do mesmo em 28 de Julho de 1938

Fonte: facebook

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CERCA DE PEDRA LOCALIZADA NA FAZENDA PATOS (PIRANHAS/AL)

Foto: Rosalvo Sampaio (Tabira/PE)

Nesse local Corisco e seus Cabras degolaram o inocente Vaqueiro/Coiteiro Domingos Ventura, sua esposa e quatro filhos do casal, poucos dias após a morte de Lampião, precisamente no dia 02 de agosto de 1938.

Fonte: facebook
Página: Geraldo Antônio de Souza Júnior (Administrador)

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QUEM DISSE QUE NO PIAUÍ NÃO FOI VISITADO POR CANGACEIROS?

Por José Mendes Pereira

Em breve, mais um livro sobre "Cangaço" será lançado do escritor, pesquisador e fundador da SBEC (Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço) Paulo Medeiros Gastão.

Escritor Paulo Medeiros Gastão

Será que o Maranhão também teve cangaceiros por lá? Se o o Piauí recebeu visitas de cangaceiros, possivelmente o Estado do Maranhão também acoitou em suas terras uma porção de facínoras.

Mas isso será outra história para ser estudada, que com a continuação do tempo, os pesquisadores dirão que Virgulino Ferreira da Silva, o afamado e sanguinário cangaceiro Lampião visitou todos os Estados do Nordeste.

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CANGACEIRO MERGULHÃO

Cangaceiro Mergulhão

Antonio Juvenal da Silva, esteve com o afamado rei Lampião nos principais combates, participação no auge do cangaço. 

Em 07 de Janeiro de 1929, participou de um dos combates mais sangrentos "O Fogo de Abóbora", onde veio perder um amigo baleado, o Sabino Gomes. 

O cangaceiro Sabino Gomes

Mergulhão por misericórdia acabou atirando no amigo vendo sua agonia. Mergulhão foi morrer a cerca de 180 a 200 metros de onde foi alvejado. Foi enterrado praticamente no local em que tombou. 

Quem o encontrou, ainda agonizando, foi um viajante que vinha chegando à Abóboras. 

O cangaceiro parece ter tentado se esconder atrás de um amontoado de Xiquexique, olhou o viajante e disse:

- Quem está falando aqui é homem.

Tirou do bolso um canivete e estendeu para o viajante... e expirou. Desse combate Lampião escapou, mas perdendo seus melhores homens e reduzindo o bando.

Fonte: facebook
Página: Pedro R. Melo‎ CANGACEIROS

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