Seguidores

terça-feira, 3 de novembro de 2015

POR QUE SANTINHA?

Por Sabino Bassetti

Já a vários anos, diversos pesquisadores, historiadores e, principalmente a imprensa escrita, falada e televisada, vem chamando Maria Bonita por SANTINHA. Aqueles que realmente pesquisaram o assunto, sabem que isso não é verdade. O pesquisador Antonio Amaury, com certeza foi o estudioso no assunto que conversou com o maior número de ex cangaceiros, chegando o total por volta de 38 criaturas. Todos eles quando perguntados, disseram que jamais ouviram qualquer pessoa chamar Maria por esse apelido. Disseram que Maria Bonita era chamada por Lampião, e por aqueles elementos mais chegados, simplesmente por MARIA. Que quando alguém da cabroeira se dirigia a ela a chamavam por D. MARIA, e quando se referiam a ela a chamavam por MARIA DO CAPITÃO. Quando dos acontecimentos de Angico que culminou com a morte de onze cangaceiros, foi encontrado num dos dedos de Maria, um pequeno anel que trazia gravado o nome SANTINHA. Isso não quer dizer que ela era chamada por esse vulgo, pois, esse anel pode ter sido presente de pessoa amiga ou provavelmente foi tomado de alguém, porém, foi o suficiente para que muitos entendessem que ela assim era chamada. Se na realidade Maria fosse chamada por Santinha, certamente aqueles que conviveram com ela no cangaço teriam tomado conhecimento. 

Abraço a todos.

Sabino Bassetti
Salto - SP

http://cariricangaco.blogspot.com.br/2012/04/porque-santinha-porsabino-bassetti.html

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

MERCADO OXENTE -LANÇAMENTO - LIVRO "LAMPIÃO, O CANGACEIRO" DE JOÃO DE SOUSA

Por Rubinho Lima

Olá, prezados (as),

já está disponível na Lojinha do Mercado Oxente o mais novo livro do escritor João de Sousa Lima, "Lampião, o cangaceiro e sua ligação com os coronéis baianos, Raso da Catarina e outras histórias".


O autor João de Sousa, renomado escritor dos livros "Maria Bonita", "Moreno e Durvinha", "Lampião em Paulo Afonso", "Angiquinho", entre outros consagrados, lançou seu mais novo trabalho de pesquisa, um livro muito vasto e com várias fotos e fatos inéditos.

Adquira já o seu, e veja também outras novidades na loja mercadooxente.com


http://blogdomendesemendes.blogspot.com

UMA FOTOGRAFIA HISTÓRICA...


Foto tirada no início da década de 1920 na "Fazenda Pedra" que fica localizada entre os municípios de Triunfo-PE e Princesa Isabel-PB.

Na fotografia estão: Na frente Lampião (Esquerda) e Antônio Ferreira "Esperança" (Direita). Atrás estão Livino Ferreira "Vassoura" (Esquerda) e Antônio Rosa "Toinho do Gelo" (Direita).

Fonte: facebook
Página: Geraldo Antônio de Souza Júnior (Administrador)

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

LAMPIÃO E OS CORONÉIS


A imagem romântica dos cangaceiros inimigos do coronelismo é uma ideia já bastante ultrapassada. Sabemos que os bandos de cangaceiros se aliavam aos chefes políticos locais, sejam eles fazendeiros ou padres. O sistema coronelista era mantido por uma cadeia de interesses e os cangaceiros tinham inúmeras vantagens dentro de toda essa cadeia de interesses, como o recebimento de dinheiro ou bens materiais (armas, munição, roupas, alimentos) e proteção por parte dos coronéis aos quais os bandos se aliavam. É bem sabido que os cangaceiros se aliavam com coronéis em relações de mútua proteção. Sem essa aliança, jamais teriam sobrevivido. A corrupção é a mãe do crime organizado.

Foram muitos os coronéis aliados de Lampião. O Coronel Chico Martins protegeu Lampião já em 1921. Em 1926, Lampião foi “convocado” para integrar o Batalhão Patriótico, tendo comparecido a Juazeiro, no Ceará, para encontrar-se com o Padre Cícero. O Batalhão Patriótico era uma força armada organizada pelo governo de Artur Bernardes para combater a Coluna Prestes, movimento político-militar ligado ao tenentismo de insatisfação com a República Velha, que passava pelo sertão nordestino. O deputado Floro Bartolomeu, um dos chefes políticos (“coronel”) do Cariri, foi responsável por intermediar as relações entre governo e Lampião, através do Padre Cícero, muito respeitado pelo cangaceiro. O caso da convocação de Lampião para o Batalhão Patriótico foi um exemplo claro de como os cangaceiros eram uma peça importante do jogo de poder no sertão.

Alguns autores, como Raul Fernandes em “A marcha de Lampião”, apontam o Coronel Isaías Arruda como um dos responsáveis pela fracassada tentativa de invasão de Mossoró pelo bando de Lampião, em 13 de junho de 1927.

Quando, em 1928, Lampião cruzou o Rio São Francisco, saindo de Pernambuco para a Bahia, um dos primeiros contatos do cangaceiro foi com o coronel Petronilo de Alcântara Reis, o Coronel Petro, chefe político de Santo Antônio da Glória, cidade hoje submersa pelas barragens do Rio São Francisco. Vários autores contam que a amizade de Lampião com o Coronel Petro foi desfeita por que o coronel traiu Lampião. Os dois tinham uma sociedade em terras e animais.

Eronides de Carvalho, representante da poderosa família Carvalho de Sergipe foi um grande aliado de Lampião, fornecendo-lhe armas, munição e proteção. As forças sergipanas não costumavam perseguir Lampião. Aliás, o rei do cangaço foi morto em Sergipe por uma tropa alagoana. Eronides de Carvalho era tão influente que, em 1935, durante o Estado Novo de Vargas, elegeu-se governador de Sergipe.

Após a Revolução de 30, a perseguição ao cangaço se intensificou. As elites dominantes no país mudaram. O fim da “política dos governadores” foi uma consequência disso. Estava sendo dada uma nova guinada na política nacional. Com o golpe e a instauração de interventores nos estados nomeados pelo governo federal, a busca de um Estado forte e eficaz no combate ao banditismo e ao domínio local por coronéis, ficou evidente o deslocamento de elites no poder. Os cangaceiros não interessavam mais ao sistema. Sem apoio político, deixaram de receber armas e munição. A morte de Lampião foi um golpe fatal no cangaço.

Fonte: facebook

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

HONÓRIO DE MEDEIROS LANÇA "HISTÓRIAS DE CANGACEIROS E CORONÉIS" EM MOSSORÓ


DIA 6 DE NOVEMBRO, ÀS 20:00 HORAS, NA EXPOCENTER, PALCO ESTAÇÃO DAS LETRAS, EM MOSSORÓ (AV. JORGE COELHO DE ANDRADE, 2), XI FEIRA DO LIVRO, MESA-REDONDA COM HONÓRIO DE MEDEIROS E GERALDO MAIA, COORDENADA POR KYDELMIR DANTAS, ACERCA DO SEGUINTE TEMA: "AS HISTÓRIAS DO CANGAÇO QUE AINDA NÃO FORAM CONTADAS".


EM SEGUIDA, A PARTIR DAS 21:00 HORAS, HONÓRIO DE MEDEIROS LANÇA SEU LIVRO "HISTÓRIAS DE CANGACEIROS E CORONÉIS" NO LOCAL.

MAIORES INFORMAÇÕES EM 
http://www.feiradolivrodemossoro.com.br


Caro amigo, na mesma oportunidade estarei lançando também o meu livro AMANTES E GUERREIRAS. Já está na programação da Feira do Livro

Um abraço,


Enviado pelo poeta, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano Kydelmir Dantas

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

PRÓXIMA VISITA AO MUSEU DO SERTÃO DE MOSSORÓ

Por Benedito Vasconcelos Mendes

A próxima visita ao Museu do Sertão será no dia 12 de dezembro (sábado), do corrente ano, de 7:30 às 12:30 horas. Cada visitante deverá entregar no Lar da Criança Pobre (Irmã Hellen), 1 Kg de alimento não perecível e receber o recibo (ingresso).

Informação do http://blogdomendesemendes.blogspot.com:

O Museu do Sertão na "Fazenda Rancho Verde" em Mossoró não pertence a nenhum órgão público, é de propriedade do seu criador professor Benedito Vasconcelos Mendes.

Lembrando ao leitor que as doações de alimentos não são para o "Museu do Sertão", e sim para ajudar o "Lar da Criança Pobre" (Irmã Hellen).

Não deixe de visitá-lo no dia 12 de dezembro de 2015, 7:30 às 12:30 horas,  pois são mais de 5 mil peças para os seus olhos verem.

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

POEMA: " O LAMPIÃO MODERNO "

Por Carlos Araujo

Alguém aí tem resposta
Pra pergunta que eu faço?
Lampião, rei do cangaço
Foi bandido ou foi herói?
Nem sei se esta é a questão,
Pois hoje a corrupção
Tem um punhal cangaceiro
Sem dó e sem piedade,
Sangrando a dignidade
De quem é bom brasileiro.

O Virgulino moderno
É bandido refinado:
Exibe carro importado,
Tem jatinho e muito mais.
A caneta é seu fuzil,
Com ela assalta o Brasil
Do jeito que sempre quis:
Feito cupim na madeira,
Fazendo uma buraqueira
Nas finanças do País.

Esse novo Virgulino
Não tem chapéu estrelado,
Não sabe dançar xaxado,
Nem canta Mulher Rendeira.
Ele não dorme no mato,
Ama o conforto e o bom trato.
E não agüenta repuxo:
Com seu dinheiro e malícia,
Quando foge da polícia,
Se esconde em hotel de luxo.

Não anda pelas caatingas,
Nem cruza moita de espinho,
Mas constrói o seu caminho
Com muito nome esquisito:
É fraude, é clientelismo,
É pilhagem, é nepotismo,
É propina, é malandragem.
Mas ele não se contenta:
A tudo isso acrescenta
A mentira e a rapinagem.

Quando chega a eleição,
Sendo ele candidato,
Promete roupa, sapato,
Dentadura, leite e lote.
Se tem amigo disposto
A sonegar o imposto,
Ele segura a peteca
Com uma frase canalha:
- Se eu vencer a batalha
Eu perdôo essa merreca!

No palanque faz de Deus
O seu cabo eleitoral,
Criando o clima ideal
À exploração da fé.
Seu discurso é de devoto,
Mas sua fé é o voto
Da humilde multidão
Que, inocente, se dobra:
Vira massa de manobra
Nas garras do Lampião.

O seu instinto perverso
É muito sofisticado:
Ele mata no atacado,
Quando desvia milhões
Em cada cheque que assina
O bandoleiro assassina
Gente em escala brutal.
De onde vem a matança?
Da falta de segurança,
De médico de hospital...

É direito da criança
Ensino de qualidade,
Mas dessa realidade
Pouca criança desfruta.
E quanto ao saneamento,
Não existe investimento
Neste importante setor,
Porque o nosso dinheiro
Vai parar no estrangeiro,
Na conta do malfeitor.

O cangaceiro de hoje
Tem site na Internet
E grava até em disquete
Os seus planos de ação.
Certo da impunidade,
Ele se sente à vontade
Pra dizer sem embaraço,
Justificando a orgia:
- Lampião nada fazia
Já eu roubo mas eu faço!

Penso até ser injustiça
Comparar o Virgulino
Lá do sertão nordestino
Com esses cabras de hoje.
Pois de uma coisa estou certo:
Lampião nem chega perto
Desses que, de forma vil
E com bastante requinte,
Saqueiam o contribuinte
Que ainda crê no Brasil.

Ah, capitão Virgulino,
Que andas fazendo agora?
Chega de tanta demora.
Sai dessa cova ligeiro,
Vem retomar teu reinado!
Anda logo, desgraçado,
Chama teus cabras de fama,
Traz Corisco e Ventania,
Quinta-Feira e Pontaria,
Tira o país dessa lama!

Chama Dadá, traz Maria,
Pra te dar inspiração,
Traz Canário e Azulão.
Onde andam Moita Brava,
Jararaca e Zé Sereno,
Que provaram do veneno
Da refrega sertaneja?
E Bem-Te-Vi, bom de briga,
Cantando a mesma cantiga,
Não vai fugir da peleja.

Não esquece Volta Seca,
Sabonete e Jitirana,
Que viravam caninana,
Nos instantes de combate.
Chama também Zé Baiano,
Pois entra ano e sai ano
E a coisa fica mais feia.
Já são muitos excluídos
E a culpa é de bandidos
Que precisam levar peia!

Anda logo, que o Brasil
Já se cansou do teu mito,
Ouve o apelo e o grito
Do povo deste país.
Mas cuidado, Capitão,
Cuidado com a mangação
Que pode ser um horror.
Já tem corrupto espalhando
Que, em formação de bando,
Lampião foi amador!

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

TERIA LAMPIÃO DEIXADO UM FILHO NA PARAÍBA?


O JORNAL “DIÁRIO DE NOTÍCIAS” EM SUA EDIÇÃO DE 10 DE MAIO DE 1953, AFIRMA QUE SIM.

A matéria do Jornal deixa clara a existência de um suposto filho do Rei do Cangaço, na cidade paraibana de MISERICÓRDIA (Atual Itaporanga, no Estado da Paraíba.

O QUE VOCÊS ACHAM A RESPEITO DESSE ASSUNTO?

Fonte: facebook
Página: Geraldo Antônio de Souza Júnior (Administrador)

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

ALISTAMENTO DE ZÉ SATURNINO NA FORÇA PÚBLICA


Depois do ataque de Lampião à fazenda Serra Vermelha, do major João Nogueira, ficou Zé Saturnino imaginando o que poderia fazer o Rei do Cangaço com toda a sua afoiteza, acima de tudo pela ilusão de ser portador de uma patente de capitão recebida de padre Cícero. Em razão desse acontecimento e de outros ocorridos anteriormente, José Saturnino, em 7 de agosto de 1926, procurou o prefeito de Serra Talhada, o Sr. João Alves de Barros, conhecido por João Lucas, e manifestou o seu interesse em sentar praça na Força Pública de Pernambuco, juntamente com seus companheiros. Em 9 de agosto de 1926, o prefeito de Serra Talhada enviou o telegrama ao Exmo Governador de Pernambuco e ao Coronel João Nunes, comandante Geral das volantes. O pedido do prefeito foi atendido e José Saturnino e nove de seus companheiros ingressaram na Força Pública de Pernambuco em 16 de agosto de 1926, como voluntários comissionados no posto de soldado.

Telegrama do prefeito de Vila Bela, hoje Serra Talhada, para o Governador do Estado e para o Coronel João Nunes. Transcrição (grafia da época).

“Exmo Governador e Coronel João Nunes

Recife
Meu primo José Saturnino depois ataque fazenda sogro João Nogueira receozo agressão Lampião de quem é inimigo, quer sentar praça com seis companheiros como voluntarios fim perseguir grupo bandidos. Pede lhe seja entregue determinado numero de soldados agir conta propria, despensando qualquer recompensa se nada fizer.

Sendo ele subdelegado da repartição conheces; penso ser aproveitavel comissional-o sargento visto estar desposto desenvolver perseguição sem descanço, mesmo como soldado com qualquer oficial se de outro modo não possível. Grupo de Lampião aumenta assustadoramente, propala quer completar 300 homens, isto produz verdadeiro pânico população, fai-se necessário serias providencias.

Saudações
João Alves – Prefeito”.
Do Livro: Pegadas de um Sertanejo – Vida e memória de José Saturnino
De: Antônio Neto e José Alves Sobrinho

Fonte: facebook

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

LIVROS DO ESCRITOR GILMAR TEIXEIRA


Dia 27 de julho de 2015, na cidade de Piranhas, no Estado de Alagoas, no "CARIRI CANGAÇO PIRANHAS 2015", aconteceu o lançamento do mais novo livro do escritor e pesquisador do cangaço Gilmar Teixeira, com o título: "PIRANHAS NO TEMPO DO CANGAÇO". 

Para adquiri-lo entre em contato com o autor através deste e-mail: 
gilmar.ts@hotmail.com


SERVIÇO – Livro: Quem Matou Delmiro Gouveia?
Autor: Gilmar Teixeira
Edição do autor
152 págs.
Contato para aquisição

gilmar.ts@hotmail.com
Valor: R$ 30,00 + R$ 5,00 (Frete simples)
Total R$ 35,00

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

CERTIFICADO DE RESERVISTA DO EX-CANGACEIRO ZÉ SERENO


O personagem da fotografia é o ex-cangaceiro Zé Sereno companheiro de Sila, ambos antigos integrantes do grupo de Lampião. 

A fotografia foi retirada do “Certificado de Reservista” das Forças Armadas, emitido pelo então “Ministério da Guerra” em São Paulo/SP, no dia 13 de maio de 1947.

Fonte: facebook

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

FIM DO CANGAÇO: AS ENTREGAS

 Autor Luiz Ruben F. de A. Bonfim

Não deixe de adquirir esta obra. Confira abaixo como adquiri-la. 

Lembre-se que se você demorar solicitá-la, poderá ficar sem ela em sua estante. Livros que falam sobre "Cangaço" a demanda é grande, e principalmente, os colecionadores que compram até de dezenas ou mais para suas estantes. 

Valor: R$ 40,00 Reais 
E-mail para contato:
 
luiz.ruben54@gmail.com
graf.tech@yahoo.com.br

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

PERSONAGENS DO CANGAÇO


Coronel PM/AL José Lucena de Albuquerque Maranhão. Fez combate a arruaceiros e assassinos no alto sertão de seu estado. Cercou juntamente com sua volante a casa de José Ferreira (pai de lampião), por suas brigas e desentendimentos. Lucena só foi saber quem era José e que ele estava na casa, após o tiroteio. 

Maior desafeto conhecido do cangaceiro Lampião. Virgulino não suportou a injustiça e a violência policial cometida a seu velho pai. Virgulino ainda era cangaceiro manso, mas passou a odiar o sistema policial e jurou vingança. Lucena passaria a ser um dos maiores inimigos de Virgulino.

Fonte: facebook
Página: Pedro R. Melo‎ CANGACEIROS

http://blogdomendesemendes.blogspot.com