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sexta-feira, 23 de outubro de 2015

EM 1935, O CRONISTA CARIOCA RUBEM BRAGA DISSE SOBRE LAMPIÃO:

Rubem Braga

“Mas se o povo o admira é que ele se move na direção de um instinto popular. Dentro de sua miséria moral, de sua inconsciência, de sua crueldade, ele é um herói – o único herói de verdade, sempre firme. 


A literatura popular, que o endeusa, é cretiníssima. Mas é uma literatura que nasce de uma raiz pura, que tem a sua legítima razão social e que só por isso emociona e vale.”

Fonte: facebook

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NO TEMPO DO CANGAÇO...


Era nesse tronco de árvore que os cangaceiros costumavam amarrar seus cavalos durante suas incursões pelo povoado de Alagadiço em Sergipe, na ocasião de suas visitas na localidade.

Da direita para esquerda: Zé Baiano, Chico Peste, Acelino e Demudado

Alagadiço foi por muito tempo reduto de atuação do cangaceiro Zé Baiano e seu grupo, e foi justamente nas proximidades dessa localidade que ele foi abatido junto com os cangaceiros Demudado, Chico Peste e Acelino, que faziam parte de seu bando.

A fotografia acima é um aspecto do povoado de Alagadiço por volta das décadas de 1920 e 1930, período em que o cangaço se fazia presente naquela região.

Fotografia enviada por: Raimundo Oliveira

Geraldo Antônio de Souza Júnior (Administrador)

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“O FIM DE VIRGULINO LAMPIÃO” O que disseram os JORNAIS SERGIPANOS


O livro “O FIM DE VIRGULINO LAMPIÃO” O que disseram os JORNAIS SERGIPANOS custa:
30,00 reais, com frete incluso.

Como adquiri-lo:
Antonio Corrêa Sobrinho
Agência: 4775-9
Conta corrente do Banco do Brasil:
N°. 13.780-4

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QUANDO AS VOLANTES DAVAM TRÉGUA... A ARMA CEDIA ESPAÇO PARA A MÚSICA E DIVERSÃO.


No Cangaço não houve apenas momentos tristes e sangrentos, existiu também momentos de diversão e alegria e um desses ficou registrado para sempre, graças à ousadia e a coragem de um imigrante Sírio-Libanês chamado Benjamin Abrahão. 

Muitos ex-cangaceiros (as) durante entrevistas que cederam após o cangaço, sempre falavam em seus depoimentos com saudosismo ao relembrarem desses momentos de descontração e confraternização.

Obs: A imagem abaixo é um fotograma extraído das filmagens realizadas por Benjamin Abrahão no ano de 1936, durante o período em que acompanhou Lampião e seu bando pelas caatingas do Nordeste.

Fonte: facebook
Página: Geraldo Antônio de Souza Júnior (Administrador)

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MUITO IMPORTANTE! - LIÇÃO DA VIDA

Se encontrar dificuldade para abrir o vídeo, leve-o ao google 
https://www.youtube.com/watch?v=LnfzTR-Lljo

Olha esse maravilhoso vídeo que irá lhe fazer refletir sobre a vida... Assim como essas crianças deficientes, temos deficiências diante de Deus, porém para chegar até o fim e ganhar o troféu, a vida cristã ensina que devemos levar muitos fracos conosco para vitória final…até os mais fracos…

Vejam que assim que o jovem caiu, todos foram solidários e procuraram ajudá-lo, e esperaram que ele recuperasse da queda, e levaram-no consigo, ninguém quis ser o primeiro lugar, todos foram vitoriosos nesta competição. Se todos os homens fossem assim, não haveria desarmonia entre os homens.

Enviado em 13 de out de 2009

Vídeo Motivacional, que mostra uma competição entre crianças deficientes e que nos ensinam uma importante lição de vida, sobre amor ao próximo, companheirismo, trabalho em equipe, entre outras ...

Categoria:Esportes

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LAMBRETA, VESPA E XISPA NO MUSEU DO SERTÃO EM MOSSORÓ

Por Benedito Vasconcelos Mendes

No Museu do Sertão da Fazenda Rancho Verde (Mossoró-RN), existe uma Lambreta LI 150, ano 1962, uma Vespa, ano 1967, uma Xispa, ano 1965 e uma bicicleta Gorick, ano 1960.




Informação do http://blogdomendesemendes.blogspot.com:

O Museu do Sertão na "Fazenda Rancho Verde" em Mossoró não pertence a nenhum órgão público, é de propriedade do seu criador professor Benedito Vasconcelos Mendes.

Quando vier à Mossoró procure visitá-lo, pois são mais de 5 mil peças para os seus olhos verem.

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SERÁ MESMO OU É APENAS UMA MONTAGEM?


O rei do cangaço Lampião e o cangaceiro Volta Seca em trajes de gala. Foto tirada em 1928, quando o Capitão Lampião dava um tempo em sua vida de crimes na Bahia, fugindo das perseguições de três Estados do nordeste brasileiro: Pernambuco, Paraíba e Ceará.

Fonte: facebook

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CÁPSULAS DE BALAS DE FUZIL ENCONTRADAS NA GROTA DO ANGICO NO ESTADO DE SERGIPE


Cápsulas de balas de fuzil encontradas na Grota do Angico no Estado de Sergipe, local da morte de Lampião, Maria Bonita e parte de seu grupo, além do volante Adriano Pedro de Souza. Pela quantidade de cápsulas encontradas dá para se ter uma noção aproximada do que ocorreu naquela manhã de 28 de julho de 1938.

Fonte: facebook
Página: Geraldo Antônio de Souza júnior (administrador)

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CONVITE – MISSA PELOS 03 ANOS DE AUSÊNCIA TERRENA DE ALCINO ALVES COSTA


DIA: 1º de Novembro de 2015 (domingo)
HORÁRIO E LOCAL: Às 07 da noite em frente ao Memorial Alcino Alves Costa, em Poço Redondo/SE
CELEBRANTE: Padre Mário
EVENTOS: Missa e logo após leilão, cantoria caipira, apresentações de grupos folclóricos e forró.

Rangel Alves da Costa
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SEGUREM AÍ ESTAS MULHERES DO CANGAÇO!


As mulheres mais guerreiras do sertão!

01 - Maria bonita de Lampião
02 - Dadá de Corisco
03 - Sila de Zé Sereno
04 - Adília de Canário
05 - Durvinha de Moreno
06 - Inácia de Gato
07 - Cristina de Português
08 - Aristéia de Catingueira
09 - Jovina de Pancada
10 - Rosinha de Mariano
11 - Enedina de Zé Julião
12 - Sebastiana de Moita brava
13 - Francelina uma irmã de Lídia de Zé Baiano
14 - Dulce de Criança
15 - Maria Conceição de Ferrugem
16 - Neném de Luiz Pedro

Fonte: facebook
Página: Pedro R. Melo

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10 DE OUTUBRO 98 ANOS DA MORTE DO PIONEIRO DELMIRO GOUVEIA, O PIONEIRO DA INDUSTRIALIZAÇÃO DO NORDESTE.

Por Gilmar Teixeira
Coronel Delmiro Gouveia

Delmiro Gouveia (1863-1917) foi um industrial brasileiro. Pioneiro pela instalação de uma fábrica nacional independente no Nordeste brasileiro. A Fábrica de Linhas Estrela era um modelo para a época. Explorou o potencial energético da Cachoeira de Paulo Afonso com a construção da primeira usina hidrelétrica do Brasil.

Estação antiga da Vila da Pedra

Delmiro Augusto da Cruz Gouveia (1863-1917) nasceu na Fazenda Boa Vista, em Ipu, Ceará, no dia 5 de junho de 1863. Filho de Delmiro Porfírio de Farias e Leonilda Flora da Cruz Gouveia. Seu pai foi como voluntário lutar a Guerra do Paraguai e não mais voltou. Sua mãe foi para o Recife onde liga-se afetivamente ao advogado Meira Vasconcelos, seu patrão. Em 1878, Delmiro fica órfão de mãe e com quinze anos arranja seu primeiro emprego, como condutor e bilheteiro do bonde que ia de Apipucos para o Recife. Em 1881, trabalha como caixeiro. Em 22 de agosto de 1883, casa-se com a filha do tabelião da cidade de Pesqueira, interior de Pernambuco, Anunciada Cândida (Iaiá), com apenas treze anos de idade.

Usina de Angiquinho

Delmiro volta com a esposa para o Recife. Insatisfeito com o rendimento de seu trabalho, resolve mudar novamente de profissão. Entra para o comércio de couro. Em 1889, passa a trabalhar para o americano John Sanford, intermediário de um cortume da Filadélfia, que se instalou no Recife. Delmiro desenvolveu seu inglês e se tornou o melhor empregado do cortume. Em 1892, assumiu a gerência da filial, mas a empresa não atingiu o lucro esperado e termina fechando. Delmiro foi para Filadélfia, adquiriu as instalações do escritório e em 1895, voltou como patrão. Mais uma vez a empresa fecha as portas.

Fábrica da Pedra - fachada autual

Em 1898, instalou um Mercado Modelo no terreno comprado ao Derby Club. Uma área de 129 metros de comprimento, 264 boxes com balcão de mármore. Delmiro manda erguer um palacete perto do mercado e vai ali morar. Na época, o poder político em Pernambuco estava nas mãos de Rosa e Silva, vice-presidente da República. Desligado dos políticos dominantes, Delmiro era visto como ameaça aos grandes interesses agrícolas. Constantemente tinhas suas mercadorias apreendidas. Delmiro Gouveia recebeu ameaça de morte e no dia 2 de janeiro de 1900, seu mercado é incendiado e reduzido a cinzas. Delmiro é preso, por ter agredido o vice-presidente. No dia seguinte um habeas corpus restitui sua liberdade.

Fábrica da Pedra - Ano de Inauguração 1913

Em 1901, Iaiá abandona o palacete do Derby e retorna a casa dos pais, em Pesqueira. Delmiro volta ao comércio de couro e constitui nova firma a Iona & Krause. 

Propaganda das linhas produzidas em Delmiro Gouveia

No dia 21 de setembro de 1902, foge com uma jovem menor de idade e se escondem na Usina Beltrão. No dia 2 de outubro a jovem é resgatada pela polícia e Delmiro foge num vapor e desembarca em Penedo, Alagoas. 

Delmiro Gouveia com a sua mãe e padrasto
Residência de Delmiro na Vila da Pedra

Com poucos recursos Delmiro inicia a construção de um império. Manda buscar a jovem que havia raptado, Carmélia Eulina do Amaral Gusmão. 

Róseo e Jacaré, condenados como assassinos de Delmiro Gouveia, inocentementes.
Sinhô Pereira e Luiz Padre, verdadeiros assassinos de Delmiro Gouveia?

Com ela tem três filhos, Noêmia (1904), Noé (1905) e Maria (1907). Sua firma prospera, a Estação da Pedra transforma-se num grande entreposto comercial de peles de bode e carneiro.

Vila da Pedra construída para os operários

Delmiro Gouveia parte para o próximo passo, a exploração do potencial energético da Cachoeira de Paulo Afonso. Foram dois anos de trabalho intenso e em 1913, é inaugurada a primeira Usina Hidrelétrica do Brasil. 

Os três filhos de Delmiro Gouveia

No dia 5 de junho, sua fábrica inicia a produção de fios e linhas Estrela. Em pouco tempo exportava para o Peru e Chile. Foram abertas estradas, construída uma vila operária, escolas e seus funcionários recebiam vários benefícios. A Fábrica de Linhas Estrela era um modelo para a época.

Local onde Delmiro Gouveia foi morto
Túmulo do coronel Delmiro Gouveia

O poderio econômico de Delmiro estava ameaçado pela Machine Cottons, poderosa fábrica inglesa. Operando no mesmo ramo da Fábrica Estrela, a fábrica propôs a Delmiro a compra de suas instalações. 

Delmiro com um zebu, melhoramento genético da raça bovina

Estava ameaçado também pelos "coronéis" que exploravam as terras sem benefícios para a coletividade, além de acusado de assédio contra uma moça da cidade, no dia 10 de outubro de 1917, às 18:30, Delmiro Gouveia estava em frente ao seu chalé, perto da Fábrica da Pedra, quando foi assassinado com três tiros, uma morte misteriosa até os dias atuais, história essa contada no livro "Quem matou Delmiro Gouveia" do escritor e pesquisador Gilmar Teixeira.


Fonte: Facebook

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TÍTULO DE CIDADÃO MICAELENSE AO ESCRITOR ROSTAND MEDEIROS

Por Rostand Medeiros

Muito feliz em ter recebido o título de cidadão Micaelense no dia 18 de setembro. Conheci a cidade de São Miguel-RN em 2010, quando desenvolvi e lancei meu livro “João Rufino-Um Visionário de fé”. 


Nesta bela cidade tenho muitos amigos e maravilhosas recordações. Agradeço especialmente ao amigo Pedro Lima e sua família, que acreditaram no meu trabalho!

Rostand Medeiros é historiógrafo e pesquisador do cangaço

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LAMPIÃO A RAPOSA DAS CAATINGAS


Se você ainda não comprou este fantástico trabalho do escritor José Bezerra Lima Irmão, só restam poucos livros. Então procura adquiri-lo o quanto antes, pois os colecionadores poderão comprar os poucos que restam. Seja mais um conhecedor das histórias sobre cangaço, para ter firmeza em determinadas reuniões quando o assunto é "cangaço". 

São 736 páginas.
29 centímetros de tamanho. 
19,5 de largura. 
4 centímetros de altura.
Foram 11 anos de pesquisas feitas pelo autor 

É o maior livro escrito até hoje sobre "Cangaço". Fala desde a juventude  e namoro dos pais de Lampião. Quem comprou, sabe muito bem a razão do "Sucesso a nível nacional do Raposa das Caatingas". 

O autor aceita e agradece suas críticas, correções, comentários e sugestões:

(71)9240-6736 - 9938-7760 - 8603-6799 

Pedidos via internet:
Mastrângelo (Mazinho), baseado em Aracaju:

Tel.:  (79)9878-5445 - (79)8814-8345

Clique no link abaixo para você acompanhar tantas outras informações sobre o livro.
http://araposadascaatingas.blogspot.com.br

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A REVISTA O CRUZEIRO DE 17 DE NOVEMBRO DE 1970, PUBLICOU:





Fonte: facebook
Página: Adauto Silva

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