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terça-feira, 20 de outubro de 2015

O BLUES DO CANGAÇO - CRIS CARCARÁ (CLIPE OFICIAL)

https://www.youtube.com/watch?v=89MVJoOINZk&feature=youtu.be

O BLUES DO CANGAÇO - CRIS CARCARÁ (CLIPE OFICIAL)

Patrocínio:
Prefeitura de Juiz de Fora, Funalfa e Lei Murilo Mendes
Apoio:
Centro Cultural Bernardo Mascarenhas
Direção:
Davi Ferreira
Direção de Arte:
Aline Freitas
Produção:
Davi Ferreira, Aline Freitas e Cristian Sant'Ana Pires
Auxiliar de Produção:
Rafael Luiz da Cruz Almeida
Auxiliar técnico Cena do Velório:
Gilberto Cunha Santos
Fotografia, edição e finalização:
Davi Ferreira

Elenco:
Crís do Cangaço:
Crís Carcará
Maria Bonita do Crís:
Ana Caroline Francisca Dias
Inimigo Crís do Cangaço:
André Portugal Braga
Capangas: 
Luiz Henrique de Almeida e Silva
Luiz Guilherme Nascimento Rocha
Odair José de Almeida
Velhinha do velório:
Flora Nanibe Bergo Xisto
Figurantes do velório: Vinicius Alves e Suzana Melo 
Cangaceiros duelo:
Marcos Otávio 
Francisco Henrique Simões
Agradecimentos:
Antônio Márcio Vieira e filhos
Homero de Almeida Brandão Filho
Funcionários da fazenda Cardoso (Rio Preto - MG)
Aos nosso familiares amigos e colegas

Categoria: Música
Licença padrão do YouTube

Publicado em 24 de out de 2014

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SILA (ILDA RIBEIRO DE SOUZA) COMPANHEIRA DO EX-CANGACEIRO ZÉ SERENO EM DEPOIMENTO PRESTADO A UM JORNAL DE BAIRRO DA CAPITAL PAULISTA.


“Quando chegava algum Jornalista, eu me escondia, mas o Zé (Sereno) dava entrevista. Depois fui aceitando a minha situação e me soltando”. (Ilda Ribeiro de Souza - Sila).

Graças a essa atitude tomada por Sila e por tantos outros remanescentes do cangaço, que resolveram falar e expor seus conhecimentos sobre o período, e que hoje temos um vasto material que nos serve de base para consultas e pesquisas.

Infelizmente tantos outros partiram e levaram consigo histórias e segredos que poderiam atualmente ser conhecidos por todos nós... INFELIZMENTE!!!

O fotograma acima é parte integrante do material cedido por nossa amiga Gila Sousa Rodrigues, filha do casal de cangaceiros Sila e Zé Sereno.

Fonte: facebook
Página: Geraldo Júnior

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OUTRAS PEÇAS IMPORTANTES NO MUSEU DO SERTÃO

Por Benedito Vasconcelos Mendes

O MUSEU DO SERTÃO da Fazenda Rancho Verde, em Mossoró-RN possui uma bonita e diversificada coleção de selas, arreios, silhões, alforjes e outros acessórios de montaria.


O vaqueiro do sertão quente e seco do Nordeste é diferente de todos os outros vaqueiros brasileiros. É o único que tem uma vestimenta de couro, apropriada para se defender da caatinga garranchenta e espinhenta. O gibão, o peitoral, as perneiras, os guarda-pés, as luvas e o chapéu de couro protegem o vaqueiro da vegetação agressiva do Polígono das Secas. O cavalo também é protegido com o peitoral de couro grosso curtido, pois sem esta proteção o cavalo, ao entrar em disparada na caatinga, ficaria ferido pelas cactáceas, bromeliáceas e muitas outras plantas espinhentas. A caatinga que reveste a região semiárida nordestina é o tipo de vegetação mais espinhenta do Brasil. 


Devido às chuvas reduzidas e as secas que ocorrem na região, as plantas tiveram que se adaptar para viver neste ambiente com pouca água e uma das adaptações anatomo-fisiológicas que as plantas regionais experimentaram foi a transformação de parte das folhas em espinhos para diminuir a perda de água. Ao contrário das folhas, os espinhos não possuem estômatos, que são estruturas das folhas por onde ocorre a transpiração (perda de água). Além da véstia, a coragem e a habilidade do vaqueiro caatingueiro para manejar o gado na caatinga também é um outro diferencial do nosso vaqueiro. 


A corda de laçar, feita de couro cru trançado, é o principal apetrecho de trabalho do vaqueiro. Algumas vezes, é necessário colocar a máscara em uma rês mais arisca, para transportá-la de uma fazenda para outra. As principais tarefas que um vaqueiro deve saber são: tirar leite de vaca, capar um novilho, sangrar uma rês, tirar e espichar com varas o couro de uma vaca ou de um touro, ferrar gado, serrar as pontas dos chifres de um touro, curar uma bicheira, laçar e trazer para o mourão um touro bravio para serrar as pontas ou colocar a máscara, vacinar o gado contra a aftosa, raiva ou outra doença, saber fazer peias, cabrestos, corda de laçar, arrelhador, máscara e outros apetrechos típicos de fazendas de gado.


O vaqueiro de antigamente transportava o gado de uma fazenda para outra ou para a Feira de Gado, tangendo, caminhando, com outros vaqueiros auxiliares, que formavam um grupo. Se a viagem demorava vários dias, eles levavam no alforje, paçoca, queijo de coalho, rapadura e carne assada. Na cumbuca, levava água para beber e sobre a sela, na carona, algumas mudas de roupa e a rede de dormir.

Informação do http://blogdomendesemendes.blogspot.com:

O Museu do Sertão na "Fazenda Rancho Verde" em Mossoró não pertence a nenhum órgão público, é de propriedade do seu criador professor Benedito Vasconcelos Mendes.

Quando vier à Mossoró procure visitá-lo, pois são mais de 5 mil peças para os seus olhos verem.

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QUATRO LIVROS DO ESCRITOR SÉRGIO AUGUSTO DE SOUZA DANTAS





Adquira estes livros através do professor Pereira, lá da cidade de Cajazeiras, no Estado da Paraíba.

E-mail: franpelima@bol.com.br

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CURIOSIDADE - A FUGA DE BERTA


Foi numa manhã quase de madrugada de 1888, quando Berta Benz, casada com o inventor de carros, inclusive o Mercedez Benz, Karl Benz, chamou os dois filhos adolescentes para empurrar o automóvel com motor desligado na frente da casa. Não podiam fazer barulho para não acordar o marido. O gesto “traquino” de Berta fez com que ela entrasse para a história do automobilismo sendo a primeira mulher do mundo a dirigir.

Ela ainda foi pioneira em fazer uma viagem de longa distância dirigindo um Motorwagem . Os três percorreram cerca de 100 km, distância entre as cidades Mannheim (onde morava) para Pforheim (onde nasceu) na Alemanha. O trajeto foi feito em três dias. Na estrada enfrentaram um pequeno problema, o entupimento do carburador, mas foi resolvido por ela mesma com solução prática e feminina: utilizando um alfinete do seu chapéu. Numa das paradas comprou benzina  para abastecer e criou, sem querer, o posto de combustível em rodovia.

Seu marido só soube da aventura, quando sua mulher e filhos estavam no meio da viagem. E não esboçou reação.

Berta passou três dias com a família e pegou o caminho de volta já experiente na estrada com os filhos cúmplices. Uma aventura que a transformou na primeira automobilista do mundo. E um detalhe: elegante em todos os momentos.

http://www.mulheresdocangaco.com.br/a-fuga-de-berta/

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RECOMPENSAS - PROCURA-SE VIVO OU MORTO O CANGACEIRO LUIZ PEDRO


Esse era o valor da recompensa a ser paga ao civil ou militar que entregasse às autoridades, vivo ou morto, o célebre cangaceiro Luiz Pedro. Tarefa que não era tão fácil de ser realizada, que muitos tentaram e pagaram com a própria vida.

Essa recompensa foi oferecida pelo Governo do estado da Bahia no ano de 1933. Luiz Pedro ainda viveria por mais cinco anos a partir dessa data, vindo a ser morto somente no dia 28 de julho de 1938, na Grota de Angico/SE ao lado de Lampião, Maria Bonita e outros nove companheiros de cangaço.

Esse era o valor da cabeça do homem que foi durante anos braço direito do Capitão Virgulino Ferreira da Silva “Lampião”.

Geraldo Antônio de Souza Júnior (Administrador do Grupo)

Fonte: facebook
Página: Geraldo Júnior

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CIRYLO DE ENGRÁCIA (INGRÁCIA)


Pertencente à família dos Engrácia (Ingrácia) irmão do também cangaceiro Antônio de Engrácia, morto por ele durante uma desavença e tio dos cangaceiros Zé Sereno e Zé Baiano.

Cirylo foi morto no dia 05 de agosto de 1935 nas mediações da cidade alagoana de Mata Grande por um grupo liderado pelo Subdelegado Agripino Feitoza.

Importante lembrar que no momento em que foi realizado o registro fotográfico (Abaixo) o cangaceiro já havia sido degolado e sua cabeça foi recolocada junto ao corpo para a realização do registro da imagem. Para isso utilizaram um “pano” envolto no pescoço do cadáver, para manter a cabeça decepada no local.

Geraldo Antônio de Souza Júnior (Administrador do Grupo)

Fonte: facebook


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CAÇA AOS REMANESCENTES DO CANGAÇO


O chamado "período das entregas" que ocorreu, após a morte de Lampião, a começar por Barreiras, não foi assim tão harmonioso, como se queira pensar, durou um considerado tempo, a partir do final de 1938, e se arrastou por todo o ano de 1939. 

O cangaceiro Barreira - tokdehistoria.com.br

O principal personagem que se esperava, era mesmo Corisco. Infelizmente, após tantas tentativas, o Diabo Loiro, como todos sabem, nunca se entregou.

O cangaceiro Corisco - tokdehistoria.com.br

Vejam nesta matéria, do jornal A Noite, de 04.01.1939, como a polícia utilizava os cangaceiros, para dissuadir os companheiros, que ainda não haviam se entregue. A matéria é de Melchiades Rocha.

Fonte: facebook


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NO CLÃ DA FAMÍLIA MAIA DE CATOLÉ DO ROCHA-PB

Por Rostand Medeiros

NO CLÃ DA FAMÍLIA MAIA DE CATOLÉ DO ROCHA-PB.

Na primeira foto junto ao amigo José Otávio Maia, conhecido por todos como Zezito Maia, visitando a Fazenda Dois Riachos, local atacado pelo chefe cangaceiro Sinhô Pereira em 1922!




Fonte: facebook
Página: Rostand Medeiros.

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