Seguidores

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

CONVITE!

Por Benedito Vasconcelos Mendes

Convidamos os interessados na viagem a São Raimundo Nonato-PI, para uma reunião sobre a contratação do transporte, que se realizará no apartamento do Paulo Gastão de Medeiros (Avenida Rio Branco, em frente à Estação das Artes, único Edifício existente no quarteirão), amanhã, terça-feira, dia 13-10-2015, às 9 horas.


Não deixe de participar da reunião.

http://sednemmendes.blogspot.com
http://mendespereira.blogspot.com
http://jmpminhasimpleshistorias.blogspot.com
http://blogdomendesemendes.blogspot.com

IMAGEM DA CADEIA PÚBLICA DE POMBAL ONDE JESUÍNO BRILHANTE LIDEROU ATAQUE PARA LIBERTAR SEU IRMÃO LUCAS EM 1.874


Segundo Câmara Cascudo, "ficaram famosos os assaltos à cadeia de Pombal (PB) para libertar seu irmão Lucas (1874) e, no ano de 1876, à cidade de Martins (RN). Cercado pela polícia local, Jesuíno e seus dez companheiros abriram passagem através de casas, rompendo as paredes, cantando a antiga "Curujinha". Câmara Cascudo afirma ainda que Jesuíno "nunca exigiu dinheiro ou matou para roubar". A imaginação popular acrescentou à biografia do cangaceiro centenas de batalhas, das quais Jesuíno Brilhante teria participado sem que tivesse levado um só tiro...


Em dezembro de 1879, na região das Águas do Riacho de Porcos, Brejos da Cruz, na Paraíba, Jesuíno foi atingido no braço e no peito, sendo levado, agonizante, por seus amigos. Morreu no lugar chamado "Palha", onde foi sepultado.

Entre as principais ações de Jesuíno, narradas no livro de Raimundo Nonato, encontram-se o saque à Cadeia Pública de Pombal (Paraíba), em 1874, e a invasão à cidade de Imperatriz (hoje Martins, no Rio Grande do Norte) para resgatar uma moça raptada pelo filho de um fazendeiro.

http://oestenews-heroismo.blogspot.com.br/2009/12/saga-do-cangaceiro-jesuino-brilhante.html

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

LIVROS DO ESCRITOR GILMAR TEIXEIRA


Dia 27 de julho de 2015, na cidade de Piranhas, no Estado de Alagoas, no "CARIRI CANGAÇO PIRANHAS 2015", aconteceu o lançamento do mais novo livro do escritor e pesquisador do cangaço Gilmar Teixeira, com o título: "PIRANHAS NO TEMPO DO CANGAÇO". 

Para adquiri-lo entre em contato com o autor através deste e-mail: 
gilmar.ts@hotmail.com


SERVIÇO – Livro: Quem Matou Delmiro Gouveia?
Autor: Gilmar Teixeira
Edição do autor
152 págs.
Contato para aquisição

gilmar.ts@hotmail.com
Valor: R$ 30,00 + R$ 5,00 (Frete simples)
Total R$ 35,00

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

VAMOS REVÊ-LA NOVAMENTE

Foto do acervo de Virgulino Ferreira DA Silva

Esta foto já foi postada neste blog, mas vamos revê-la novamente.  É o velho cangaceiro Virgulino Ferreira da Silva, o  Lampião, e os seus irmãos na cidade do Juazeiro do Norte, no Estado do Ceará, no dia 03 de março de 1926, três dias antes do seu encontro com o religioso Padre Cícero Romão Batista, para receber a patente de Capitão.

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

FLAGRANTE HISTÓRICO


Flagrante histórico – para mim, evidentemente: a foto registra o momento em que passei às mãos do mestre Antônio Amaury Corrêa de Araújo o meu “Lampião – a Raposa das Caatingas”, por ocasião do “CARIRI CANGAÇO” em Piranhas, em julho de 2015. Antônio Amaury é o mais abnegado pesquisador do cangaço da atualidade. É impossível escrever sobre Lampião sem citar o mestre Amaury, pesquisador incansável, que dedicou a vida ao estudo da saga cangaceira.

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

ZÉ BAIANO O FERRADOR DE LAMPIÃO


No ano de 1934, Lampião apareceu em Alagadiço pela última vez, deixando essa região sob o comando do grupo de Zé Baiano. Filho natural de Chorrochó, ele passou a aterrorizar os moradores daquele local. Coube a esse destemido cangaceiro a posse das terras compreendidas entre os municípios de Frei Paulo, Ribeirópolis, Pinhão e Carira, em Sergipe, e ainda Paripiranga, na Bahia.


O “Pantera Negra dos Sertões” era um negro, alto, forte, nariz achatado, queixo comprido, cabelos ruins e maltratados, que usava óculos e tinha uma voz grossa. Após ter ficado sabendo da traição amorosa da sua companheira, a qual ele assassinou a pauladas, passou a marcar mulheres indefesas com um ferrão de iniciais “J.B.”, como se fossem gados. Requinte de perversidade.


Com fama de impiedoso, o famigerado “ferrador de mulheres” era tido como um dos mais ricos do bando – formado por Demudado, Chico Peste e Acelino. Durante anos cometeu atrocidades, saqueou e impôs a sua própria lei em Frei Paulo e municípios vizinhos. A polícia não descansava procurando os temíveis bandidos que se escondiam em casas de fazendeiros. Estes, se não contassem à polícia, eram chamados de coiteiros, e se falassem eram apelidados de dedo duro na boca do cangaceiro.

ALAGADIÇO, FREI PAULO (SE) (MUSEU DO CANGAÇO) - EM BUSCA DOS CAMINHOS DO BRASIL

https://www.youtube.com/watch?v=SV3vn3OlC8k

Fonte: facebook

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

LAMPIÃO CONTRA O MATA SETE

Autor Archimedes Marques

“LAMPIÃO CONTRA O MATA SETE” de autoria do pesquisador e escritor Archimedes Marques é o primeiro livro sobre o tema cangaço escrito unicamente com a finalidade de contestar um outro trabalho (livro) dentro do universo da literatura cangaceira, em toda a história.

Em seu livro Archimedes Marques contesta as informações contidas no livro “LAMPIÃO – O MATA SETE” de autoria de Pedro de Morais, cuja obra aborda uma suposta bissexualidade/homossexualidade de Lampião e casos de adultério envolvendo Maria Bonita, sua companheira.

Tendo em vista o polêmico assunto abordado, Archimedes Marques resolveu sair em defesa da “honra” e da preservação da história até então pesquisada e conhecida sobre a vida do cangaceiro Lampião e de sua companheira, para isso foi em busca de documentos e informações que serviram como base para a fundamentação e conclusão do “Livro contestador”, sendo o primeiro pesquisador/escritor sobre o tema cangaço a se pronunciar contrário às informações contidas no livro “Lampião - O Mata Sete”.

Lampião – Contra o Mata Sete é sem dúvidas, um livro para ser consultado e tido como referência, para o conhecimento sobre o Cangaço e seu representante maior.

Para aquisição do livro basta entrar em contato diretamente com o autor através do e-mail:

archimedes-marques@bol.com.br 
ou com o já “experimentado” Professor Francisco Pereira Lima , o maior distribuidor/vendedor de livros sobre o Cangaço e Nordeste de toda a galáxia, através do e-mail:
 franpelima@bol.com.br

Fonte: Facebook
Página: Geraldo Júnior
http://blogdomendesemendes.blogspot.com

O MUSEU DO SERTÃO EM MOSSORÓ APRESENTA: O CATA-VENTO DE MADEIRA (FEITO DE TALOS E ESTIRPE DE CARNAUBEIRA)

Por Benedito Vasconcelos Mendes

O Cata-vento de madeira (feito de talos e estirpe de carnaubeira) é totalmente confeccionado de madeira, inclusive a bomba de puxar água (capa e êmbolo de imburana). 


As palhetas feitas de talos de folhas de carnaúba, apesar de fixas, estão dispostas de tal modo que conseguem captar ventos vindos de diversas direções. Este modelo singular de cata-vento era característico do Vale do Jaguaribe, no Ceará. 

No Século XIX, quando a região foi percorrida por muitos naturalistas europeus (Botânicos, Zoólogos, Geólogos e outros) este equipamento de puxar água chamava a atenção dos membros das Expedições Científicas, por serem parecidos com os cata-ventos holandeses. Como ainda não havia máquina fotográfica, era comum o desenhista da Expedição Científica desenhar este tipo de cata-vento nos Relatórios de Viagem. Foi em um Relatório Técnico de uma Comissão Inglesa que veio ao Nordeste, no começo do Século XX, estudar a cultura do Algodão Mocó (Gossypium hirsutum Var. Marie Galante), que é nativo do Seridó Norte-rio-grandense e Paraibano, que tomei conhecimento da existência deste modelo de cata-vento. 


Depois de muitas viagens à procura, ao longo das margens do rio Jaguaribe, encontrei este exemplar ainda em uso, puxando água, no Distrito de Cumbe (município de Aracati-CE), que comprei e montei no Museu do Sertão. É um exemplar raro, fruto da Engenharia Empírica dos nossos carapinas, que no passado foi de grande utilidade, puxando água de cacimbões e de outras fontes, para o consumo familiar, para os animais e para a pequena irrigação, é totalmente confeccionado de madeira, inclusive a bomba de puxar água (capa e êmbolo de imburana). 

As palhetas feitas de talos de folhas de carnaúba, apesar de fixas, estão dispostas de tal modo que conseguem captar ventos vindos de diversas direções. Este modelo singular de cata-vento era característico do Vale do Jaguaribe, no Ceará. No Século XIX, quando a região foi percorrida por muitos naturalistas europeus (Botânicos, Zoólogos, Geólogos e outros) este equipamento de puxar água chamava a atenção dos membros das Expedições Científicas, por serem parecidos com os cata-ventos holandeses. 

Como ainda não havia máquina fotográfica, era comum o desenhista da Expedição Científica desenhar este tipo de cata-vento nos Relatórios de Viagem. Foi em um Relatório Técnico de uma Comissão Inglesa que veio ao Nordeste, no começo do Século XX, estudar a cultura do Algodão Mocó (Gossypium hirsutum Var. Marie Galante), que é nativo do Seridó Norte-rio-grandense e Paraibano, que tomei conhecimento da existência deste modelo de cata-vento. Depois de muitas viagens a procura, ao longo das margens do rio Jaguaribe, encontrei este exemplar ainda em uso, puxando água, no Distrito de Cumbe (município de Aracati-CE), que comprei e montei no Museu do Sertão. 

É um exemplar raro, fruto da Engenharia Empírica dos nossos carapinas, que no passado foi de grande utilidade, puxando água de cacimbões e de outras fontes, para o consumo familiar, para os animais e para a pequena irrigação.

Informação do http://blogdomendesemendes.blogspot.com:

O Museu do Sertão na "Fazenda Rancho Verde" em Mossoró não pertence a nenhum órgão público, é de propriedade do seu criador professor Benedito Vasconcelos Mendes.

Quando vier à Mossoró procure visitá-lo, pois são mais de 5 mil peças para os seus olhos verem.

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

ESCRITOR SABINO BASSETTI PÕE NA PRAÇA O SEU MAIS NOVO TRABALHO SOBRE CANGAÇO - LAMPIÃO O CANGAÇO E SEUS SEGREDOS


Através deste e-mail sabinobassetti@hotmail.com você irá adquirir o  mais recente trabalho do escritor e pesquisador do cangaço José Sabino Bassetti com o título "Lampião - O Cangaço e seus Segredos".

O Livro custa apenas R$ 40,00 (Quarenta reais) com frente já incluído, e será enviado devidamente autografado pelo autor, para qualquer lugar do país.

Não perca tempo e não deixa para depois, pois saiba que livros sobre "Cangaço" são arrebatados pelos colecionadores, e você poderá ficar sem este. Adquira já o seu.

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

FEITOSA DOS INHAMUNS - PARTE I

Por Nertan Macêdo

"Quando ele chegou em casa/Seu pai botou-lhe a bênção./Deu-lhe um abraço e lhe disse:/Meu filho do coração,/Serás como teu avô/Que cento e tantos matou/E nunca foi à prisão."

"Histórias do Capitão Lampião" (Autor anônimo)

Se o parentesco com Antônio Silvino foi uma invenção do povo, não o era certamente e consanguinidade que vinculava os Ferreiras de Vila Bela aos valentes Feitosas do São João dos Inhamuns, no Ceará.

Um velho amigo e vizinho dos Ferreiras, cuja casa de morada não se distanciava cem braças da de Virgulino, como ele, também, afeito ao artesanato do couro, o vila-belense Venâncio Barbosa da Silva, sabia desse parentesco com os Feitosas. Venâncio morava numa fazendola, chamada Cipós, ao lado dos Ferreiras.

A crônica mais antiga corrente nas redondezas, rezava que o bisavô paterno de Virgulino viera de Tauá, na serra do São João dos Inhamuns, bater com os cortados em Vila Bela. Ali casara ou amancebara-se com uma parda, de nome 


Maria Jacosa, filha, talvez neta, de índios do sertão pernambucano. Trazia o bisavô um nome famoso, de guerra: Feitosa. E a tradição oral dessa descendência perdurou entre as gentes do lugar.

É provável mesmo que esse antigo Ferreira fosse um Feitosa bastardo, dos muitos nascidos nas índias preadas pelos poderosos senhores dos sertões cearenses. Ou fosse um Ferreira Ferro, fugido à sanha de um Monte ou da justiça do rei. De qualquer forma, um Feitosa, como se deduz do que a respeito desse ramo legou à possibilidade o doutor Pedro Théberge, do Icó.

Diz Théberge que o tronco Feitosa havia se passado do Engenho Currais de Serinhaém, Pernambuco, para os sertões do Ceará. Essa retirada se dera em virtude da participação profunda dessa gente de Serinhaém na Guerra dos Mascates, no Recife. 

Perseguidos ali, perseguição que se estendia no tempo a quantos brasileiros se houvessem metido naquele movimento, escaparam para o sertão cearense, fixando-se nas cercanias do Icó. O chefe, Lourenço Alves Feitosa, tomou, no Ceará, o título de Alferes Comissário. Ele havia casado com uma irmã do vigário de Goiana, no seio de uma família importante, Gondim. Outro seu cunhado era provigário do Recife.

Os Gondins eram aparentados com os descendentes de André Vidal de Negreiros e assinala Théberge, "com uns Ferreiras Ferro, moradores em Penedo, e por parentesco tão íntimo que um membro da família Feitosa sempre tomou até hoje este nome de Feitosa Ferro".

Fugiu Lourenço para o Ceará na companhia de três irmãos, Francisco Alves Feitosa, e coronel Pedro Alves Feitosa e Manoel Ferreira Ferro. No Ceará, radicou-se Lourenço numa fazenda denominada Cachoeirinha, a seis léguas do Icó, molhada pelas águas do riacho Cariuzinho.

A luta contra os Montes, com os quais se haviam ligado por um casamento, teve origem numa rixa, familiar, de cunhado a cunhado, acrescida mais tarde de uma disputa feroz por terras, situadas na ribeira do riacho Jucá, afluente do Jaguaribe. 

O caráter dos Feitosas era marcado de orgulhos altivez. Deles fala o doutor Théberge como sendo "ricos, não menos orgulhosos que os Montes, mais práticos, mais civilizados", acostumados que eram a corromper as autoridades reinóis, ante as quais sabiam todavia, curvar-se, quando achavam oportuno; muito unidos entre eles e dominando, com mão de ferro, os índios jucais, caiús e inhamuns.

Dá-nos o mesmo cronista notícias de um oficial das milícias do tempo, de nome João Ferreira da Fonseca, "que se reuniu aos parciais dos Feitosas e a um troço de oitocentos índios jenipapos, com os quais entrou a percorrer o interior roubado e massacrando os Montes e seus sequazes, praticando contra eles as violências as mais atrozes sem atenção nem a sexo nem a idades. Quase todo o ano de 1724 foi assinalado por estes atentados que estenderam por todo o interior da Capitania".

Com o passar dos anos, os Montes foram entrando me decadência, sepultando no esquecimento a crônica belicosa da família.

Os Feitosas, não. Continuaram, diz o cronista, "a viver a sós comigo mesmos, sem relação nem comunicação com o resto da população, e conservando sempre grande séquito de malvados, que acoitavam contra as perseguições da autoridade".

Tinham os Feitosas uma parentela numerosa, não apenas no Ceará, como em Pernambuco, principalmente no Recife e no Icó. Na vila de Penedo do Rio São Francisco moravam primos, célebres dessa gente, os capitães Manoel Feitosa Ferro e João Feitosa Ferro, "sendo todas pessoas ligadas por laços de consanguinidade ou de afinidade", escreve o doutor "Théberge, assim terminando a sua narrativa:

"A família Feitosa ainda existe nos Inhamuns, na mesma ribeira do mesmo rio Jucá, quase no mesmo pé que seus antepassados, ligando-se pouco com outras famílias, e conservando ainda quase sem alteração os seus costumes de prepotência, riqueza e valentia".

Virgulino Ferreira tinha assim por quem puxar. A ser verdadeira e doutrina tradicionistas, que afirma ser a alma uma transmissão genética.

Herdara do sangue português a coragem e o gosto pela solidão. Do índio,de língua geral, mais provavelmente de língua travada, ficou-lhe a astúcia, a rebeldia e o nomadismo guerreiro.(*) (**).

CONTINUA...

Fonte: Livro Capitão Virgulino Ferreira
Autor: Nertan Macêdo
Edições O Cruzeiro - Rio de Janeiro
Ano: 1970
Digitado por: José Mendes Pereira

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

AGRADECIMENTO...

Por Geraldo Júnior

Hoje quero aproveitar aqui o nosso espaço para fazer um agradecimento especial à amiga Lurdes Menezes por ter nos recebido com simpatia e cordialidade em recente visita que fizemos à sua residência na cidade de Campinas/SP, ocasião em que conheci pessoalmente a última “cangaceira” do grupo de Lampião.

Lurdes Menezes é filha de D. Dulce Menezes que durante o cangaço foi companheira do cangaceiro “Criança” e foi testemunha ocular de alguns momentos importantes do cangaço Lampiônico, entre estes, o dia da morte do Rei do Cangaço, Maria Bonita e outros nove cangaceiros (28/07/1938) na Grota de Angico/SE.

D. Dulce atualmente é a última cangaceira do grupo de Lampião ainda viva, diga-se de passagem, com total saúde e vitalidade aos seus 93 anos de idade.

Agradeço imensamente a toda a família pela recepção, consideração e apoio que tem nos fornecido para a realização do nosso trabalho em prol do resgate e preservação das histórias e personagens do Cangaço.
Meus sinceros agradecimentos...

Estiveram comigo nesse encontro os amigos Adauto Silva e o escritor/pesquisador Antônio Amaury Corrêa de Araújo.

Na fotografia abaixo estão Lurdes Menezes (Primeiro Plano) e Tião e Marta Ruas (Fundo).

Fonte: facebook
Página: Geraldo Antônio de Souza Júnior (Administrador de Grupo)

http://blogdomendesemendes.blogspot.com