Seguidores

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

A FOTO QUE MOBILIZOU O BRASIL. CASO CARLINHOS (SEQUESTRO DE 1973). NOVO LIVRO

Por Carlos Henrique Pontes

Prezado José, tudo bem meu nobre?

1. Pesquisei na Internet por blogs/sites que falassem do Caso Carlinhos, cheguei ao seu finalmente: http://blogdomendesemendes.blogspot.com.br/2012/01/o-garoto-carlinhos-sequestrado.html

2. Meu nome é Carlos Henrique Pontes, sou Administrador, falo de Brasília - DF e, em parceria com meu amigo Isnard Martins (RJ), escrevemos o livro "CASO CARLINHOS, UMA HISTÓRIA QUE NÃO TERMINOU".

tokdehistoria.com.br

O crime completou 42 anos, sem que tenhamos nenhuma notícia do paradeiro do menino. Incompetência geral do Estado... Um crime ocorrido em pleno regime militar. Até hoje sem resposta... O que de fato aconteceu?

Inspirado de certa forma no famoso caso de nosso Pedrinho, aqui de Brasília (sequestrado ainda bebê..), ofereço ao leitor um final alternativo (e possível) a esse grande crime...

Pode um exame de DNA revelar que um jovem senhor de 50 e poucos anos, sem memória de sua infância, é enfim Carlinhos?

3. Convido vc e sua rede de contatos a conhecer/visitar nosso projeto, em http://www.bookstart.com.br/casocarlinhos

Fico à inteira disposição para eventuais dúvidas.
Abs e muito obrigado pela atenção,
Carlos Henrique Pontes

"Mas, e quanto ao passado?

Qual o destino da criança sequestrada em Laranjeiras, em 1973? Onde estaria?

Teve futuro?

Lembrei que o cantor Fernando Mendes, com a música “Meu Pequeno Amigo”, à época censurada, falava assim do caso:

“(...) Digam pra mim, digam pra mim onde está

E o que foi que fizeram

Com o meu pequeno amigo”.

Teria eu a oportunidade de ter um não mais um pequeno amigo, mas um grande amigo, seja quem fosse?

Sonho ou realidade?

Onde mora a verdade?

(Trecho do livro "Caso Carlinhos, uma história que não terminou". Conheça o projeto em www.bookstart.com.br/casocarlinhos).

Enviado pelo escritor Carlos Henrique Pontes autor do livro "CASO CARLINHOS, UMA HISTÓRIA QUE NÃO TERMINOU".

http://blogdomendesemendes.blogspot.com 

ZÉ BAIANO


Certa vez em uma de suas passagens por Pinhão/SE, o cangaceiro Zé Baiano depois de aterrorizar os moradores, intimou um deles:

- “VENHA TIRAR O MEU RETRATO, SE SAIR MAO, VOCÊ MORRERÁ IMEDIATAMENTE".

Enquanto falava, engatilhou o rifle e pôs em posição de atirar.

Sem outro recurso, o intimado preparou-se para a fotografia, que agradando o bandido, este, satisfeito mandou logo fazer várias cópias, algumas das quais guardou consigo e entregando as outras ao “photographo amador”, com a recomendação:

- “ESSAS VOCÊ DISTRIBUA COM OS MACACOS...”

*MACACO – Apelido dado pelos cangaceiros à policia.

Obs: O texto acompanha a grafia utilizada à época.
Fonte: Jornal “A NOITE” de 03 de Julho de 1936.
Transcrição: Geraldo Antônio de Souza Júnior (Administrador)

Fonte: facebook

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

O MAIS NOVO LIVRO DO ESCRITOR SABINO BASSETTI - LAMPIÃO O CANGAÇO E SEUS SEGREDOS


Através deste e-mail sabinobassetti@hotmail.com você irá adquirir o  mais recente trabalho do escritor e pesquisador do cangaço José Sabino Bassetti intitulado "Lampião - O Cangaço e seus Segredos".

O Livro custa apenas R$ 40,00 (Quarenta reais) com frente já incluído, e será enviado devidamente autografado pelo autor, para qualquer lugar do país.

Não perca tempo e não deixe para depois, pois saiba que livros sobre "Cangaço" são arrebatados pelos colecionadores, e você poderá ficar sem este. Adquira já o seu.

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

EXTRA COMO INFORMAÇÃO - BRASILEIRO DESCOBRE CURA DO CÂNCER, E VAI PRESO POR DISPONIBILIZAR DE FORMA GRATUITA.

https://www.youtube.com/watch?v=GDtQRdcnYgg

Brasileiro descobre cura do câncer, e vai preso por disponibilizar de forma gratuita.

Publicado em 27 de agosto de 2015

Isso é previsível em nosso atual sistema
REPORTAGEM da EPTV

Veja no G1 da Globo também: http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-reg...

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

LAMPIÃO LIA A NOITE ILUSTRADA

Por Gonçalo Junior
Casal bem informado – Lampião com um exemplar de “A Noite Ilustrada”, de 1936, ao lado de Maria Bonita. O casal gostava de acompanhar pelas revistas as novidades do Brasil e do mundo

Pelo acaso, lampião acabou por se tornar garoto propaganda de A Noite Ilustrada. Dois anos antes de morrer, ele aparecia em uma de suas mais famosas fotos, feita pelo fotógrafo e caixeiro viajante Benjamin Abraão (1890-1938), mostrando um exemplar da famosa revista carioca, ao lado de maria Bonita, que aparecia sentada, acariciando os cães ligeiro e Guarany. A edição, de 27 de maio de 1936, trazia na capa a nadadora americana Anna Evers, uma das promessas da olimpíada de Berlim daquele ano.

Na legenda, lia-se: “a sereia e sua rede… Anna Evers exibindo um formoso modelo praiano em Santa Mônica, Califórnia”. Segundo depoimentos das cangaceiras Aristeia e Dadá, as fotos foram feitas entre junho e julho de 1936, portanto um mês ou dois depois do lançamento da revista.

Abrahão seria morto pouco mais de dois meses antes de Lampião, em Serra Talhada, no dia 10 de maio de 1938. De origem sírio-libanesa-brasileira, ele se tornou o responsável pelo registro iconográfico do cangaço e de seu líder, Lampião. Para fugir do serviço militar em seu país, durante a Primeira Guerra Mundial (1914- 1918), ele veio para o Brasil. Chegou em 1915. Foi mascate em Recife e Juazeiro do Norte, atraído pela frequência de romeiros em busca do Padre Cícero, de quem se tornou secretário e conheceu Lampião, em 1926, quando foi à cidade receber a bênção do célebre vigário e a patente de capitão, para auxiliar na perseguição da Coluna Prestes. Anos depois, obteve do cangaceiro autorização para acompanhar o bando na caatinga e realizar as imagens que o imortalizaram. Foi assassinado com 42 facadas e o crime nunca foi esclarecido.


Material adquirido no blog Tok de História do historiógrafo e pesquisador do cangaço Rostand Medeiros.
http://tokdehistoria.com.br/2015/09/02/a-reportagem-que-reinventou-lampiao/

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

LIVROS DO ESCRITOR ANTONIO VILELA DE SOUZA

Por Antonio Vilela de Souza

NOVO LIVRO CONTA A SAGA DA VALENTE SERRINHA DO CATIMBAU
Adquira logo o seu, antes que os colecionadores venham invadir a estante do autor.

Peça-o através deste e-mail: 

incrivelmundo@hotmail.com


O livro "DOMINGUINHOS O NENÉM DE GARANHUNS" de autoria do professor Antonio Vilela de Souza, profundo conhecedor sobre a vida e trajetória artística de DOMINGUINHOS, conterrâneo ilustre de GARANHUNS, no Estado de Pernambuco.

Adquira logo o seu através deste e-mail:
incrivelmundo@hotmail.com
R$ 35,00 Reais (incluso frete)

http://blogdomendesemendes.blogspot.com
http://jmpminhasimpleshistorias.blogspot.com

O CEARÁ SE PREPARA PARA RECEBER O BRASIL: CARIRI CANGAÇO - EDIÇÃO DE LUXO - ANO V

Por Manoel Severo
O Cristo Rei, receba ao Cariri Cangaço em noite de abertura em Crato

De 23 a 27 de setembro estaremos realizando a quinta edição do Cariri Cangaço em terras cearenses. O evento que nasceu no triângulo "Crajubar" ; Crato - Juazeiro - Barbalha ; ainda em 2009, ganhou dimensão nacional e hoje já está presente em outros quatro estados nordestinos: Paraíba, Pernambuco, Alagoas e Sergipe.

A programação dinâmica e plural, procura proporcionar a todos os participantes momentos inesquecíveis em visitas a cenários históricos importantes do cariri cearense; conferencias, painéis e debates de qualidade, polêmicos e responsáveis, além da melhor comida, música e arte de nossa região. 

Ícones da história do Brasil, do Nordeste e do Ceará desfilarão ao longo do Cariri Cangaço - Edição de Luxo - Ano V. Vultos que marcaram a vida e os destinos destes lados do Brasil estarão em tela a partir de pesquisadores e escritores, cineastas e artistas de todas as matizes, numa autentica reunião da família do sertão.

Do alto da Colina do Horto o santo Padre, vela por todos...

A força e toda polêmica que envolve o santo do Juazeiro: Padre Cícero; suas ligações políticas, a Sedição, Floro Bartolomeu, Batalhões Patrióticos e a famosa patente de Virgulino Ferreira, Beato José Lourenço e o Caldeirão, o milagre da hóstia... Juazeiro do Norte, o maior milagre de Padre Cícero recebe o Cariri Cangaço - Edição de Luxo - Ano V, em dois dias de maravilhosa programação.

O cariri guarda mistérios e muita história, além de belezas próprias e proporcionadas por uma natureza exuberante. No vale caririense encontramos a majestosa Chapada do Araripe com sua Floresta Nacional, tombada pelo Patrimônio Nacional. Aqui os verdes canaviais de Crato e Barbalha se confundem com a inigualável floresta de fósseis só encontrada no Geo Park Araripe. As cachoeiras de Missão Velha dão um toque especial a esta terra espetacular.

E o portal do cariri, Missão Velha, nos reserva muitas emoções em nosso Cariri Cangaço - Edição de Luxo - Ano V. Uma visita pela história do cariri, desde seu início, quando os primeiros colonizadores se "abancaram" no Sítio Santa Teresa, a partir dali os Terésios partiram para definir os destinos do cariri, do Ceará e nordeste...

A magia da moagem dos engenhos do cariri

O aroma inconfundível da moagem da cana de açúcar, o mel, o alfenim, a rapadura... Missão Velha, de Izaias Arruda e Coronel Santana, nos aguarda de portas e corações abertos reunindo a tradicional família dos Terésios para receber o Brasil de alma nordestina.

Como não conhecer a força e a grande influência das maiores matronas do sertão? O Cariri Cangaço - Edição de Luxo - Ano V, te leva ao berço das duas maiores "coronelas de saia" do sertão: Marica Macedo, do Tipi da Aurora e Dona Fideralina Augusto Lima de Lavras da Mangabeira, escreveram com letras de suor, lagrimas e sangue a história de todo o vale caririense e do salgado, mandando em boa parte desse chão por anos e anos a fio. Memória e tradição, historias e contos, tudo isso tendo como cenário: Aurora e Lavras da Mangabeira.

Cariri Cangaço - Edição de Luxo - Ano V: Memória e História...

Episódios marcantes como a tomada da prefeitura de Missão Velha "à bala" pelo "coronel menino" Izaias Arruda, a trama da invasão de Mossoró na fazenda Ipueiras em Aurora, o cerco e o ataque de Izaias ao comparsa Virgulino... A morte na estação da RVC em Aurora. As tramas do coronel Santana, coiteiro mor de Lampião no Ceará, a partir de sua fortaleza na Serra do Mato, os "causos" inconfessáveis... A invasão de Lavras da Mangabeira, casa do poderoso clã dos Augusto de dona Fideralina, por Quinco Vasques... 

O famoso e polêmico Pacto dos Coronéis em Juazeiro do Norte, as Minas do Coxá e a passagem de Frei Caneca em Aurora, o valado da Mãe de Deus na serra do Horto... Cariri, terra de muitas histórias e de uma memória sem igual. Serão cinco dias de muita festa. Festa autentica onde o personagem principal será cada um de nossos convidados, os que estão chegando de todo o Brasil e os que ao nosso lado compartilham o dia a dia desta maravilhosa terra!

Então que venha o Cariri Cangaço - Edição de Luxo - Ano V !

Manoel Severo
Curador do Cariri Cangaço
Cariri do Ceará , Brasil

http://cariricangaco.blogspot.com
http://blogdomendesemendes.blogspot.com 

A CIDADE Padre Cícero


O relógio assinalava cinco horas quando Cícero Romão Batista nascia numa humilde casa de número 157 da Rua Grande, hoje Rua Miguel Limaverde, no Centro de Crato. O dia era 24 e corria o mês de março do ano de 1844, durante uma madrugada fria motivada pelo inverno e a tradicional temperatura amena inerente a uma cidade privilegiada por se localizar no sopé da Chapada do Araripe. Era o segundo filho do casal de agricultores Joaquim Romão Batista e Joaquina Vicência Romana.

Oriundo de uma família pobre do sertão cearense, ele foi criado entre duas irmãs: “Mariquinha” e Angélica. Ainda jovem, com 18 anos, viu seu pai morrer vitimado por uma epidemia de cólera e, dezesseis anos após, a morte da irmã Angélica. Nesta época, já era o Padre Cícero Romão que acompanhava a recomendação do corpo da mana mais velha. Ele começou a sentir sua vocação para o sacerdócio após ter lido sobre a vida de São Francisco de Sales, fazendo voto de castidade ainda aos doze anos.

O ingresso no Seminário da Prainha, em Fortaleza, ocorreu quando tinha 21 anos de idade e, cinco anos após, já estava sendo ordenado. Padre Cícero retornou ao Crato no ano seguinte, mas sua identidade maior foi com o vilarejo denominado “Joazeiro”, pertencente àquele município. Daí em diante tornou-se o evangelizador e líder espiritual da comunidade, que passou a respeitá-lo. Faltavam apenas 18 dias para o sacerdote completar 45 anos quando um fato despertou a atenção de todos. Após consagrar a hóstia e pôr na boca da beata Maria de Araújo, viu a mesma transformar-se em sangue.

Segundo historiadores, a notícia correu e passou a atrair fiéis de todos os lugares. Enquanto a localidade ia se transformando num centro de romarias, Padre Cícero era suspenso das ordens. Muitas foram as versões para os fatos ainda hoje objeto de estudos. As peregrinações tiveram continuidade e até cresceram após a morte do “Padim”. Hoje, Juazeiro do Norte acolhe cerca de 2,5 milhões de romeiros por ano.

http://www.juazeiro.ce.gov.br/Cidade/Padre-Cicero/

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

QUATRO LIVROS DO ESCRITOR SÉRGIO AUGUSTO DE SOUZA DANTAS





Adquira estes livros através do professor Pereira, lá da cidade de Cajazeiras, no Estado da Paraíba.

E-mail: franpelima@bol.com.br

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

VÍTIMAS DO CANGAÇO PEDRO BATATINHA - NOSSA SENHORA DAS DORES-SE

Texto: José Lima Santana

No ano de 1930 durante sua segunda passagem pelo município de Nossa Senhora das Dores no estado de Sergipe, Lampião e seu bando praticaram várias atrocidades, entre elas a castração do pobre Pedro Batatinha, que teve a infelicidade de encontrar-se com o bando quando vinha da localidade conhecida como Malhada dos Negros para Nossa Senhora das Dores com o objetivo de tratar um problema dentário que há dias o incomodava.

Aproximando do povoado por nome Tabocas, Pedro Batatinha houve dois tiros, sem saber que naquele momento estava sendo morto um rapaz que tinha problemas mentais e que segundo contam, teria mexido com o cavalo de Lampião, o que o sentenciou imediatamente a morte.

Seguindo sem tomar ciência do acontecido, Batatinha segue seu caminho e mais adiante, para sua infelicidade, encontra-se com o bando que nesse momento cercava o cadáver daquele que fora há pouco assassinado. De repente Pedro Batatinha se vê em meio ao bando de cangaceiros e começa a partir daquele momento seu suplício.

Vejam o que relata o escritor Ranulfo Prata que entrevistou Pedro Batatinha e conseguiu o seguinte depoimento:

Prosseguindo, encontrou o bando de Lampião cercando o cadáver de um homem que acabava de ser assassinado naquela horinha.

Foi logo cercado e revistado, tomando-lhe a quantia de 20$000, único dinheiro que trazia.

Obrigaram-no, em seguida, a voltar com eles, e ao chegarem ao povoado “Cachoeira do Tambory” [na verdade, Lagoa dos Tamboris], apearam-se todos se dispersando pelas casas da povoação e ficando ele, Batatinha, preso entre dois do bando, no terreiro da casa de Sinhosinho, casado com uma sua prima, onde fora Lampião sentar-se em um tamborete, na saleta da frente, à espera de um café que mandara fazer.

Os dois bandidos começaram então a surrá-lo a chicote de três pernas, ambos ao mesmo tempo, sem motivo, sem que nem pr’a quê. Empolgou-se de tamanho terror que não sentiu dores.

Após a sova, eis que chega um terceiro, de apelido “Cordão de Ouro”. Ordena-lhe que descesse as calças e, segurando-lhe os dois testículos, cortou-os de um só golpe, atirando-os fora, debaixo das gargalhadas e chacotas dos companheiros. Disse-lhe o facínora:

- Quem lhe fez isto foi “Cordão de Ouro”, é a lei que manda e tenho feito em muitos.

Lampião, calado, assistiu à cena, perguntando, depois, ao castrador:

- Cortou tudo?

- Não, respondeu-lhe este. Deixei o resto porque o rapaz é novo (Ob. cit., p. 97-98). 

Encurtando a história, que é longa, os bandidos ainda deram pontapés e pranchadas de punhal em Batatinha. Lampião ao montar, aproximou-se dele, sacou do punhal e cortou-lhe um pedaço da orelha esquerda, acrescentando:

- É um garoto que precisa sê marcado, p’ra eu conhecê quando encontrá.

E voltando-se para as pessoas presentes, preveniu-lhes:

- Vocês trate do rapais senão quando eu passá aqui arrazo cum vocêis todo (PRATA, Ob. cit., p. 98). Batatinha, enfim, fora socorrido pelo Dr. 

Belmiro Leite, em Aracaju. Escapou e, segundo informações colhidas, morreu, na década de 1990, em São Paulo. Além de Ranulfo Prata, alguns autores que escreveram sobre Lampião registraram o fato da capação de Batatinha. O autor fecha o episódio narrado em seu livro da seguinte maneira; Ao lado de todas estas tragédias, a nota burlesca:

 Depois de ouvirmos o pobre Pedro e fotografá-lo, conversamos também com um dos seus irmãos, que nos informou na sua linguagem pitoresca de tabaréu malicioso:

- Pedro casou ta gordinho que nem “bicho de dicuri”, e sem bigode. Penso que ele não dá conta do matrimonho; regula duas muié numa cama... (Ob. cit., p. 98).

Texto de José Lima Santana
Adendo: Geraldo Antônio de Souza Júnior

Obs: A imagem acima é pertencente ao acervo do escritor e pesquisador Antônio Amaury Corrêa de Araújo. Uma imagem excelente e em Alta Definição que nos permite ver todos os detalhes com clareza.

Fonte:
facebook

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

UM LIVRO RARÍSSIMO


UM LIVRO RARÍSSIMO...!... O FLAGELLO DE " LAMPEÃO "
Edição 1931...
Autor: Vergne de Abreu

Fonte: facebook
Página: Voltaseca VoltaLampião, Cangaço e Nordeste

http://blogdomendesemendes.blogspot.com