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quarta-feira, 12 de agosto de 2015

CONVITE!


Enviado pelo professor, escritor e pesquisador do cangaço Benedito Vasconcelos Mendes

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A Vingança de Corisco no Palco dos Inocentes:Cariri Cangaço Piranhas 2015


O sol do baixo São Francisco parecia querer nos dar uma trégua. O horário avançado nos imprimiu um ritmo mais acelerado para cumprir uma das agendas mais significativas de todo o Cariri Cangaço Piranhas 2015. Voltaríamos a Fazenda Patos, como nos dois anos anteriores, desta vez, para de forma oficial, prestar uma reta e justa homenagem à família de Domingos Ventura...No Palco dos Inocentes.

Manoel Severo, Antônio Amaury, Celso Rodrigues e João de Sousa Lima
Celso Rodrigues, João de Sousa Lima, Reginaldo Rodrigues e Marcos de Carmelita
Padre Agostinho e a Oração pelos inocentes de Patos 
Novamente a Caravana parte do bairro Xingó e adentra os carrascais da zona rural de Piranhas, margeando o leito do Velho Chico, entrando caatinga a dentro até chegar a um dos mais famosos palcos de uma das mais selvagens covardias do cangaço: Fazenda Patos, de propriedade da família Ventura...

Ali os convidados do Cariri Cangaço Piranhas 2015, viveriam momentos importantes e únicos. O painel sobre o trágico episódio teria a frente o memorialista Celso Rodrigues, filho do emblemático Chiquinho Rodrigues, Antônio Amaury Correa de Araujo, um dos mais destacados pesquisadores e escritores sobre a temática e João de Sousa Lima, pesquisador e escritor da nova geração.

 Ivanildo Silveira, Manoel Severo e Lívio Ferraz
 Carlo Araujo, Ingrid Rebouças e Wescley Rodrigues
Carlos Alberto e Alexandre Wagner

Durante mais de uma hora Celso Rodrigues com um precisão e lucidez incomuns, traçou o passo a passo de toda a penosa trama que acabou traçando o destino final de Domingos Ventura... Contando com o trabalho do confrade e amigo, pesquisador Raul Meneleu, apresentamos a primeira parte do Painel sobre A Vingança de Corisco no Palco dos Inocentes, dentro do Cariri Cangaço Piranhas 2015. Vale a pena ver:

Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=art2-i2lXvs

A Caravana Cariri Cangaço Piranhas 2015, reunindo pesquisadores renomados de todo o Brasil tiveram a grande oportunidade de ver in loco e a partir dos relatos preciosos de Celso Rodrigues, Antonio Amaury e João de Sousa Lima; detalhes importantes desse que foi um dos mais marcantes episódios do fim do fenômeno cangaço... A vingança de Corisco no palco dos inocentes...

Antonio Amaury, José Cícero, Marcos de Carmelita e Urbano Silva
Luiz Ruben, Raul Meneleu, Lamartine Lima, Archimedes Marques e Narciso Dias
Paulo Britto, Padre Agostinho, Benedito Denarzi e Renato Bandeira

Cariri Cangaço Piranhas 2015
Fazenda Patos, 27 de Julho
Piranhas, Alagoas

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LIVROS DO ESCRITOR ANTONIO VILELA DE SOUZA

Por Antonio Vilela de Souza

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Simão Balbino Guilherme de Melo - 09 de Agosto de 2015

 Por Geraldo Maia do Nascimento

Era integrante da Guarda Nacional de Mossoró, proprietário de terras, criador e agricultor. Ocupou os cargos de Delegado de Polícia, Juiz de Paz, Presidente e vereador da Câmara e o de Juiz Municipal suplente.

Simão Balbino Guilherme de Melo

Nascido em Mossoró a 31 de março de 1816, sendo seus pais o Capitão Simão Guilherme de Melo e dona Inácia Maria da Paixão. Era irmão do Padre Francisco Longino, o primeiro mossoroense a ordenar-se padre, que ficou famoso por deixar a povoação em polvorosa em virtude de uma série de fatos e acontecimentos sangrentos em luta que sustentou ao longo dos anos com os Butragos, seus inimigos, razão pela qual ficou conhecido como “o padre cangaceiro”.
                
Como político, militou nas fileiras do Partido Conservador, sendo grande amigo do Padre Antônio Joaquim Rodrigues. Foi o segundo Presidente da Intendência, sendo eleito para o quatriênio 1857 a 1860. Balbino, como chefe da municipalidade, melhorou a feição urbanística da vila, como nos informa o professor Raimundo Soares de Brito, promovendo a demolição de um velho pardieiro de taipa que servia de mercado, além de outros serviços. Autorizou as despesas necessárias para a abertura de uma estrada partindo da vila, na direção de Aracati/CE, até o limite da província. Preocupou-se também com a instrução pública, criando a primeira escola para o sexo feminino, pela lei de número 478, de 13 de abril de 1860. Durante a sua gestão, o setor da navegação marítima foi beneficiado com dois melhoramentos: lei do Presidente da Província mandando construir um armazém no Pontal da Barra de Mossoró e concessão de uma subvenção de quatro contos de reis para a Companhia Pernambucana de Navegação Costeira, para que o porto de Mossoró (Areia Branca) fosse incluído nas escalas do Norte. Autorizou ainda a despesa de um conto de reis para construção de um cemitério na vila.
               
Há evidências de que nesse período, Mossoró tenha recebido a visita do Padre-Mestre Ibiapina, quando teria fundado uma Casa de Caridade nessa vila. Essa visita é confirmada por Luís da Câmara Cascudo em uma de suas “Actas Diurnas”. Ibiapina era um homem culto, filho de Francisco Miguel Pereira e Teresa Maria. Formou-se em Direito, tendo ocupado cargos na magistratura e na Câmara dos Deputados. Decepcionado, abandonou a vida civil para seguir o catolicismo. Aos 47 anos, iniciou uma obra missionária, percorrendo a região Nordeste em missões evangelizadoras, erguendo inúmeras casas de caridade, igrejas, capelas, cemitérios, cacimbas d\'água, açudes. Ensinou técnicas agrícolas aos sertanejos, atuação que inspirou no Nordeste o Padre Cícero e Antônio Conselheiro, e defendeu os direitos dos trabalhadores rurais.
               
Simão Balbino Guilherme de Melo era casado com sua sobrinha, dona Cosma Damiana da Paixão, nascida em 7 de setembro de 1816, sendo filha de Maria da Paixão e Alexandre José.
               
O casal deixou uma descendência de oito filhos. Ele faleceu em 15 de junho de 1893 e ela em 3 de março de 1899.
               
Mossoró homenageou o seu segundo governante emprestando o seu nome a uma rua da cidade.

Geraldo Maia do Nascimento

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Fonte:
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CORISCO A SOMBRA DE LAMPIÃO


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SONHO NÃO REALIZADO

Por Sálvio Siqueira

               M712 - CARREGADOR 20 CARTUCHOS- CORONHA DE MADEIRA E BANDOLEIRA    
           
Existiam, na época da segunda fase do cangaço, certo tipo de armas que eram, ou foram, o desejo de muitos dos cangaceiros. Inclusive seu chefe maior, aquele que mais tempo permaneceu comandando um bando de cangaceiros. Lampião.


Segundo alguns historiadores, o "Rei Vesgo" tinha uma vontade danada de possuir  uma pistola igual a essa, a qual sabemos que era de uso exclusivo das forças policiais.


Na foto acima, pescada no 'açude' do ilustre Kiko Monteiro, no blog Lampião aceso, mostra-nos, através de setas, o tenente João Bezerra e o Asp. Ferreira de Melo, portando essas pistolas metralhadoras,MAUSER 712 "fogo rápido" (Schenellfeur) , versão com seletor para fogo automático da Mauser C-96, era popularmente chamada de "Caixa de Pau". Essa foto é a oficial. mostrando a tropa depois do evento do riacho Angicos, onde tombaram onze cangaceiros.

HISTÓRIA DA ARMA

Vimos mostrar a vocês um pouco da história do surgimento da tão obcecada arma.

Um dos enganos mais comuns que existem no imaginário popular é o de que foi Peter Paul Mauser o projetista da pistola C96. Paul Mauser tinha, sob sua responsabilidade, a Waffenfabrik Mauser, um complexo fabril de alta tecnologia, herdado de seu pai, de onde saíram os mais famosos e bem sucedidos fuzis militares de repetição de que se tem notícia.



Paul Mauser nasceu em Oberndorf, perto do rio Neckar, Alemanha, em 27 de junho de 1838 e faleceu em maio de 1914. Em 1871, ele e seu irmão Wilhelm desenharam um dos primeiros fuzís militares com ação de ferrolho, o modelo 1871, de um só tiro, em calibre 11x60R, com uso de pólvora negra. Por volta de 1894, os irmãos Feederle já tinham um esboço da pistola, a qual inicialmente usaria o cartucho 7,65 mm X 25 oriundo da pistola projetada um pouco antes por Hugo Borchardt, em 1893 e cuja evolução, quando nas mãos de Georg Luger, iria levá-la a se tornar a famosíssima pistola Parabellum (Luger).



Uma versão da pistola que se sobressaía, em relação as demais, era a carabina, que foi produzida em bem menor quantidade do que as pistolas e que já trazia a coronha de madeira com a empunhadura integrada, embora ela pudesse ser destacada da armação para facilitar o armazenamento. 
Alguns autores costumam relatar que ao tomar conhecimento dos primeiros desenhos e do projeto em si, Paul Mauser havia torcido o nariz. Afinal, tratava-se de algo inteiramente novo para ele e para a Mauser; apesar do primeiro impacto negativo, ainda assim mandou que tocassem o projeto para a frente. Em 11 de dezembro de 1895, depois de excelentes resultados obtidos em testes, "Paul Mauser registrou sua patente na Alemanha sob Nº 90430. Em seguida, ampliou os direitos de patente para inúmeros países do mundo, inclusive no Brasil, onde registrou sob Nº 2088 em 28 de julho de 1896".

Em fevereiro de 1896, o grupo desenvolvedor convenceu Paul Mauser de que a arma poderia ser lançada comercialmente e entrar em linha de produção. Tanto o mercado civil como o militar de diversos países estavam na mira do pessoal da Mauser. Com o aval de Mauser, a  fábrica começou a fabricar a pistola em série, denominada oficialmente de C96 (“Construktion 96″). Neste primeiro instante, decidiu-se pela fabricação de modelos com carregadores fixos de 6, 10 e 20 cartuchos (Obs: todos os carregadores das C96 são fixos e bifilares (cartuchos alinhados aos pares), exceto nas últimas versões) e estabelecer uma mudança fundamental no cartucho empregado.


Optou-se por manter as dimensões do cartucho 7,65 X 25 da pistola Borchardt, mas como a C96 oferecia uma maior resistência mecânica e uma trava de culatra muito reforçada, alterou-se a carga de pólvora então empregada e fez-se modificações no peso do projétil, criando-se assim o cartucho 7,63mm Mauser.


Sendo grande a variedade das versões feitas, fica inviável expor todas elas aqui. Nossa intenção é fornecer alguma informação aos amigos em relação a pesquisas e um pouco de  conhecimento.

Fonte e fotos armasonline.org

http://oficiodasespingardas.blogspot.com.br/
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Anésia Cauaçu - A cangaceira do Sertão de Jequié


Anésia Cauaçu - A cangaceira do Sertão de Jequié

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