Seguidores

domingo, 28 de junho de 2015

NOSSO LIVRO NA EUROPA - "A VOLTA DO REI DO CANGAÇO"


Recebi hoje essa foto e fiquei muito feliz em saber que "A VOLTA DO REI DO CANGAÇO" foi lido em terras distantes.


A foto é na Alemanha, na cidade de Eisenach, que tem ao fundo o castelo de Wartburg, que foi o local que Martinho Lutero traduziu a bíblia para o alemão.

PREÇO R$ 4500
Para adquiri-lo entre em contato com: Coronel Luiz Ribeiro Gomes no facebook

Fonte: facebook

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

HOJE 7 ANOS QUE DURVALINA FALECEU

A cangaceira Durvalina

Hoje, dia 28 de junho de 2015, está completando 7 anos que faleceu a  minha mãezinha, ex-cangaceira Durvalina, esposa do também ex-cangaceiro meu pai Moreno. 

O cangaceiro Moreno

Ela partiu e o meu coração continua chorando. Que Deus a tenha bem pertinho dele! Mamãe, vou te amar para sempre. Saudades eternas!



http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,durvinha-conta-historia-do-ultimo-casal-do-cangaco,88841

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

O MAIS NOVO LIVRO SOBRE O CANGACEIRO JARARACA


Adquira logo este através deste e-mail:
limafalcao34@gmail.com
Valor: R$ 35,00 (incluso a postagem)
Banco do Brasil
Agência: 3966-7
CC – 5929-3

Marcílio Lima Falcão é professor da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), mestre em História Social pela
Universidade Federal do Ceará (UFC) e atualmente faz doutorado em História Social na Universidade de São Paulo (USP).

Suas principais áreas de pesquisa são a História Social da Memória, Religiosidade e Movimentos Sociais no Brasil Republicano.

Cela onde ficou Jararaca em Mossoró, até ser levado fora de horas ao cemitério para ser executado - Francisca Alencar
Voltaseca Volta - Beleza de foto Francisca Alencar! O túmulo de Jararaca em dia de finados é mais visitado do que o de Rodolfo Fernandes. Como explicar isso? Crendices, devoção, ou outro fenômeno?

Nota: As duas fotos acima só para efeito de ilustrações. Não fazem parte do livro Jararaca.


http://blogdomendesemendes.blogspot.com

TINGÓ, O JAGUNÇO

Por Rangel Alves da Costa*

“Num posso nem dizer que num mato. Vivo disso, ganho pra isso...”.

“Num sei nem quanta tocaia já fiz, quanta emboscada já preparei. E já derrubei mais de dez, disso eu tenho certeza...”.

“Vida desgraçada essa minha. O coroné meu patrão me paga pra derrubar inimigo, pra entregar aos urubu seus desafeto...”.

“Nem sei se todo mundo que matei merecia morrer. Tarvez nenhum. Num tenho nada com briga de gente grande, com encrenca dos outro, mai...”.

“Sei que meus óio já miraro muita gente inocente, muito pobe coitado que nem eu. Tomem sei que meu dedo já puxou gatio pa gente que num devia morrer...”.

“Nunca me esqueço quano o coroné mandou derrubar Véio Crimero. Mandou matar o pobe coitado só pruque o homi num quis vender seu pedacinho de terra pru doi vintém...”.

“Adespoi, achano pouco, enxotou a famia toda do defunto. Eu mermo fui duns que foi até a casinha véia ameaçar a coitada da viúva. Ou arribava dali ou todo mundo ia pa debaixo do chão...”.

“Marvadeza demais do coroné, bem sei. Mai o pior é que o poderoso num faz nada, só manda, só ordena. E quem acaba fazeno o seuviço de ameaça e morte é a jagunçada...”.

“Deus sabe o quanto me arrependo de ter entrado nessa vida. Juro pru Deus que num nasci pra essa vida não. Mai fazê o que nesse sertão que entrega ao home a mai triste sina?...”.

“Entrei nessa vida aina novo, e num faz munto tempo. Mai hoje já me sinto enveiecido demai, uma pessoa com o dobro da idade da que trago agora...”.

“Pru que assim? Munto faci de arresponder. A curpa cumeno o juízo, o arrependimento varejano pru dento, o remorso da peste num deixano nem dormir nem viver...”.


“Que ninguém diga que num sente assim pru que tá mentino. Já vi jagunço arrancar os própio miolo adespoi de endoidar de tanta mardade feita. O home parecia uma coisa do outo mundo...”.

“Quixabera, um dos maió jagunço que já pisou por aqui se acordou no meio da noite berrano. Adespoi deu pa andar de quato pé e desse jeito se meteu na mataria até sumir...”.

“Tarvez seja essa a sina de nóis todo, de todo que mata de mando, de tocaia, de emboscada. Tem gente que se acha valente demai, mai adespoi o esprito parece que fica cracomido e acaba na maió tristeza do mundo...”.

“Quem sou eu, meu Deus? Um nada, um zé-ninguém, um desgraçada de um matador de uma figa. Que home sou sem a arma na mão, sem a cartucheira empinhada pa mostrar valentia?”.

“Um covarde que sou, um desumano que sou, num sou mermo é nada. Triste daquele que pensar que tá fazeno bom negoço viver ganhano vintém pa fazer o sangue de gente de famia jorrar pelas estrada, nos caminhos desse mundão...”.

“Inté hoje, mermo já tenho feito tanta mardade, num tenho nada que seja meu. Num tenho casa, num tenho um pedaço de chão, nada. Nem famia eu tenho, só esse mundo que num é meu...”.

“Queria mermo era arribar daqui. Mai sei que é munto difici. Dessa vida só se sai fugino do mardito patrão. Se o coroné suber que quero deixar de ser jagunço entonce quem vai ser tocaiado sou eu. Sei disso. Assim já aconteceu com Vadão e Porqueirinha...”.

“Uma vez entrado nessa vida, o destino é viver com as mão suja de sangue inté o fim. Tem gente que eneveiece jagunço e adespoi é abandonado como cachorro sarnento. Jagunço sem serventia num interessa a coroné argum...”.

“Num sei quantos ano tenho agora. Mai sei que já me sinto enveiecido pru dento. No dia que eu faiá a pontaria quem vai servir de comida de urubu sou eu...”.

“Mai num sei o que fazer não. Tarvez arribe daqui no escondido. Tarvez eu me junte aos home de outo coroné, o coroné Espaciano. Mai tudo a merma coisa. Tudo a merma vida de jagunço, de morte e sem futuro...”.

“Que Deus escute o que digo, se é que aina mereço ser ouvido. Mai se minha mão de sangue pudesse ser lavada em troca de sarvação, entonce agorinha mermo eu dava cabo de minha pórpia vida. Mai se que vou ter que morrer pa sofrer aina mai...”.

“E sofrimento aina pior dos que tanto já fiz calar o gemido com mai uma bala no meio da testa. Mai isso num é vida. Num sei o que é, mai isso num é vida...”.

Poeta e cronista
blograngel-sertao.blogspot.com 

Se você gosta de ler histórias sobre "Cangaço" clique no link abaixo:

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

CORISCO A SOMBRA DE LAMPIÃO

Por Manoel Severo

Recebi em meu apartamento, aqui em Fortaleza, a partir da enorme gentileza do autor: "Corisco - A Sombra de Lampião"; uma das mais espetaculares obras sobre a historiografia do cangaço, com a marca do pesquisador e escritor Sérgio Augusto Dantas, que desta vez vem nos presenteando com a saga de um dos mais importantes personagens do cangaço, Cristino Gomes da Silva Cleto.

Estilo inconfundível. Responsabilidade, retidão, elegância e clareza; essa são as marcas fortes das obras de Sérgio Dantas; sem falar no rigor com relação ao cruzamento das inéditas revelações que a obra traz. Sérgio Dantas em seu mais novo livro, sonho acalentado há muitos anos, realizou mais de 100 entrevistas, relatos aos quais agregou o zelo da pesquisa nos inúmeros arquivos públicos disponíveis sobre a figura do segundo homem dentro da hierarquia do cangaço, no ciclo de Virgolino Ferreira; Corisco - O Diabo Louro... A Sombra de Lampião. O compromisso com a verdade histórica, característica dos trabalhos de Sérgio, impõem à sua obra, um valor incalculável, tanto para os amantes da temática como para todos aqueles que buscam conhecer mais de perto este que foi um dos fenômenos mais marcantes de nossa história.

Aderbal Nogueira, Manoel Severo e Sérgio Dantas

Relatos com remanescentes da época; memórias vivas daqueles tempos de dor e aflição se unem aos conjuntos de informações contidas nos jornais, nas publicações oficiais; boletins, relatórios e notas da própria polícia, confrontadas pelo rigor ético e pelo talento do grande pesquisador nos proporcionam uma obra espetacular. Com suas 378 páginas de leitura fácil e dinâmica, acaba por se tornar mais um dos livros indispensáveis para os apaixonados pelo cangaço.

Pela grandeza da Obra e pelo inconfundível talento do autor, Corisco - A Sombra de Lampião é mais do que recomendável, é imprescindível!

Vendas através de Francisco Pereira
Valor de R$ 50,00 (com frete incluso). 
Pedidos através do e-mail: 

http://cariricangaco.blogspot.com
http://blogdomendesemendes.blogspot.com

GLEUZE FERREIRA, NETA DE LAMPIÃO E MARIA BONITA


Gleuze Ferreira, neta de Lampião e Maria Bonita. Numa matéria que tenho em DVD, Gleuze disse que, quando pequena na escola, as cadeiras na época, sentavam dois alunos (as), ela e as irmãs ficavam sozinhas, pois nenhuma colega de sala queria sentar ao lado, dizia que "raça de Lampião não prestava".

Fonte: facebook

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

VÍDEO - HISTORIA DE LAMPIÃO


O escritor Joilson de Assis faz um profundo comentário sobre a história de Lampião no nordeste 

Givaldo Galego fez seu comentário sobre Lampião:
https://www.youtube.com/user/GivadoCatite

Bem, eu acho que antes de julgar o Virgulino Ferreira da Silva Lampião, nós temos que estudar todo seu passado, assassinaram seus pais, invadiram suas terras, os coronéis faziam o que queriam com o povo, botava para trabalhar e não pagavam, quando se procuravam justiça, não se encontrava, todos ali no cangaço tiveram parentes assassinados, terras invadidas, a mando dos coronéis, carneiros e animais enfim roubados.  

Dizem que a polícia nessa época era pior que os cangaceiros, então eu defendo sim, o Lampião, e acho que hoje em dia deveria ter gente igual a ele, para fazer a justiça, quando fosse necessário. 

Fonte: facebook

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

LANÇAMENTO - "CANGAÇO: ECOS NA LITERATURA E CINEMA NORDESTINOS"

Por Francisco Pereira Lima 
Dona Fátima e esposo professor Pereira, lá de Cajazeiras

A Professora Vera Figueiredo Rocha, de Fortaleza, lançará no mês de julho o livro: "Cangaço: Ecos na Literatura e Cinema Nordestinos", 178p. Tenho a satisfação de ter sido escolhido como um dos distribuidores. Preço R$ 40,00 com frete incluso. Pedidos pelo e-mail: franpelima@bol.com.br

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

TEM REEDIÇÃO NA PRAÇA


Rosa Bezerra relança "A representação social do Cangaço"

A escritora e psicóloga Rosa Bezerra relançou o livro “A Representação Social do Cangaço”. Filha do ex-cangaceiro, poeta e cantador Generino Bezerra, Rosa é uma estudiosa do mundo do cangaço e das repercussões do fato na sociedade brasileira e no Nordeste.

“Há algum pensamento certo atrás dos óculos de Lampião. Suas alpercatas rudes pisam algum terreno sagrado”. (Rubem Braga).
Texto resumido do livro A Representação Social do Cangaço de Rosa Bezerra.

A escritora é graduada em Psicologia pela UFPE com especialização em Psicologia Social pela FAFIRE. Coordenadora do Núcleo de Estudos do Cangaço do qual eu também participo como ouvinte. Filha do ex-cangaceiro poeta e cantador Generino Bezerra, Rosa é uma estudiosa das coisas do cangaço e das repercussões do fato na sociedade brasileira, particularmente no nordeste.

“Na seca de 1892, os sertanejos contavam com Conselheiro, em Canudos, falsamente retratado como louco. Sua “loucura” criou uma cidadela auto-suficiente onde a propriedade onde a propriedade não conhecia a fome, e havia cultivo de vários gêneros alimentícios.  No entanto, o governo central e as oligarquias não eram “loucos” o suficiente para dar suporte aos retirantes em época de seca. Canudos foi assim, uma ameaça à ordem social estabelecida e ao controle exercido pela igreja sobre o povo sertanejo.

Canudos teve que ser destruída pela exigência dos latifundiários, que não suportaram tamanha agressão aos seus direitos “universais”. Foi totalmente erradicada, numa luta desigual, para servir de exemplo. Resistiu até o completo esgotamento. A cidadela do Conselheiro foi tomada casebre por casebre, palmo a palmo e o que era uma guerra contra gente simples da cidadela, transformou-se em vingança do estado de direito”. (Rosa Bezerra).


O livro pode ser adquirido nas livrarias do Recife ou via email: rosagenerino@gmail.com ao preço de R$ 50,00 (Cinquenta reais) Frete incluso.

http://lampiaoaceso.blogspot.com
http://blogdomendesemendes.blogspot.com

LAMPIÃO O CANGAÇO E SEUS SEGREDOS

 Por Sabino Bassetti
"Lampião - O Cangaço e seus Segredos"
o mais novo lançamento do espetacular pesquisador e escritor SABINO BASSETTI

IMPERDÍVEL !!!

Faça seu pedido diretamente com o autor, através do e-mail:
sabinobassetti@hotmail.com

R$ 40,00 (Quarenta reais)
com frete já incluído, e será enviado devidamente autografado pelo autor, para qualquer lugar do país.


http://blogdomendesemendes.blogspot.com

ADQUIRA A BIOGRAFIA DE ALCINO ALVES COSTA


Escrita por Rangel Alves da Costa, seu filho, e intitulada “TODO O SERTÃO NUM SÓ CORAÇÃO - VIDA E OBRA DE ALCINO ALVES COSTA”, a biografia do saudoso Caipira de Poço Redondo já pode ser adquirida por seus amigos e admiradores.
  
Com 288 páginas, a biografia cuida de todo percurso de vida daquele que foi verdadeiro guardião da história sertaneja. O livro é dividido em tópicos específicos, cuidando dos diversos aspectos de sua vida. Do nascimento ao adeus, tudo é descrito de forma verdadeira e abrangente.

O livro, pois, está assim dividido: Prefácio (por Júlio César Ischiara); Introdução (por Archimedes Marques); Em 1940...; O homem; O político; Poeta, compositor, radialista, pesquisador do cangaço...; A obra; Prefácios que dizem tudo; Escritor sobre escritor: Paulo Gastão no mundo de Alcino; Dias de Agonia; O legado de Alcino para a cultura nacional; As homenagens.O livro está à venda ao preço de R$ 50,00 (postagem incluída).
Para adquiri-lo proceda do seguinte modo: Efetue depósito bancário identificado na conta abaixo identificada, a seguir envie e-mail para o autor com o endereço para a postagem. 

Dados da conta para depósito:

Banco do Brasil;
 Conta Poupança nº 69.544-0; 

 Agência 2961-0; 
Variação 51.
E-mail para envio do
endereço: rac3478@hotmail.com

http://blograngel-sertao.blogspot.com.br
http://blogdomendesemendes.blogspot.com