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sábado, 11 de abril de 2015

ÍNDIOS PANKARARÉS HABITANTES DO RASO DA CATARINA.


Essa tribo forneceu vários de seus membros para as hostes de Lampião. Os mais conhecidos foram: 

Gato, 
Balão, 
Mourão, 
Mormaço, 
Inacinha, 
Antônia, 
Catarina, 
Assúcar, 
Ana, 
Joana, 
Julinha 
e Lica.

Fonte: facebook


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Fazenda Tapera de Manel Gilo Por: João de Sousa Lima

Marcos de Sá , Manoel Serafim, João de Sousa Lima e Cristiano Ferraz

Dia 31 de março de 2015; por coincidência, 169 anos da emancipação politica de Floresta, que aconteceu em 31 de março de 1846;  eu, Marcos  Antônio de Sá “Marcos De Carmelita”,  Cristiano Luiz Feitosa Ferraz, Manoel Serafim Ferraz Cornélio, Edmilson Rodrigues Fontes “Site Sertão Eventos e a professora Silvana, vistamos alguns pontos históricos que retratam a passagem do cangaço na cidade. Fomos a casa do chefe político Antonio Boiadeiro, que fez o acordo dos Ferreiras de Nazaré, após Livino ser baleado e preso. Livino foi libertado após o acordo e a saída dos Ferreiras para Alagoas. Fomos ao prédio onde Livino foi preso e hoje funciona os correios. Em frente aos correios morou Theófanes Ferraz Torres. Visitamos também o prédio que era a sede das forças volantes.

Depois saímos de Floresta, em direção a fazenda Tapera, antigo reduto da família GILO. Nessa localidade, em  1926, aconteceu um dos mais cruéis ataques de cangaceiros a famílias daquela região.

Local onde Livino ficou preso
Sede das Forças Volantes em Floresta

Em dezembro de 1925 o senhor Gino Donato do Nascimento descobriu que 12 burros de sua propriedade tinham desaparecidos. Manoel Gilo, filho mais velho de Gilo Donato, seguiu as pistas dos animais indo encontra-los em Lavras de Mangabeira, Ceará, em posse do coronel Raimundo Augusto, que havia comprado os animais de Horácio Grande.
A verdade é que Horácio Grande foi processado e preso por esse roubo e depois jurou matar Gilo Donato.

Tempos depois realizou um frustrado ataque a residência de Gilo onde saiu baleado e perdeu o comparsa apelidado de Brasa Viva. Horácio Grande depois entrou no bando de Lampião e através de sua irmã e sua esposa forjou cartas falsas como se fossem de Gilo Donato afrontando o Rei do Cangaço.

Dona Djalmira mostra o local da chacina
Marcos aponta onde os corpos foram sepultados

No dia 26 de agosto de 1926, quinta feira, às 4 horas da manhã, Lampião com um grupo em torno de 120 cangaceiros, atacou a fazenda Tapera. Um longo tiroteio rompeu o silencio do local. Por horas as pessoas da vizinha Floresta ouviram os tiros ecoando. O capitão Antônio Muniz de Farias, comandante das forças volantes que estavam na cidade, não mostrou coragem pra ir lutar contra os cangaceiros e defender a família Gilo. Quando a casa da sede se encontrava quase totalmente destruídos e vários mortos banhavam de sangue seus compartimentos, Lampião comandou a invasão a residência.

Manoel Gilo foi capturado ainda vivo, estando morto seu pai Gino Donato, o irmão Evaristo, o cunhado Joaquim Damião e Ângelo de Rufina. Na estrada ficaram mortos Permino, Henrique (casado com uma irmã de Gilo), Zé Pedro, Ernesto (da fazenda São Pedro), Janjão, Alexandre Ciriaco (morto quando tentava defender os Gilos e que tinha vindo da fazenda São Pedro), Pedro Alexandre (na Barra do Silva).

Ainda tombou morto um soldado que havia ido com Mané Neto, que mesmo estando baleado e com poucos homens sob seu comando, mesmo assim contrariou as ordens do capitão Muniz e foi tentar salvar a família Gilo. Com a quantidade de cangaceiros sendo muito superior ao grupo de Mané Neto ele comandou uma retirada. Lampião pegou Manoel Gilo e perguntou o porquê dele mandar as cartas confrontando Lampião. Manoel Gilo respondeu que era analfabeto e não sabia escrever; nesse momento Horácio Grande pegou a pistola e atirou, matando Manoel Gilo. Só ai Lampião percebeu a trama que Horácio o havia colocado. O Rei do Cangaço o expulsou na hora do seu bando.

Caravana Cariri Cangaço no Campo Santo dos Gilo

Consta que Lampião saiu lamentando tardiamente o assassinato de tantas pessoas inocentes, arrependimento tardio. Horácio sumiu e nunca mais deu notícias. Seu parente Emiliano Novaes continuou no bando, só deixando o cangaço quando seu sogro, o coronel Antonio Boiadeiro e o padre José Kehrle, pediram para que ele seguisse outra vida. Daquele cruel morticínio, só escapou o jovem, de 15 anos de idade,  Cassimiro Gilo, que havia ido comprar açúcar e rapadura no Ceará.

Hoje a filha de Cassimiro, a senhora Djalmira Maria de Sá, relembra os fatos narrados por seu pai. Ela nos levou aos escombros da casa onde houve o combate e ao pequeno cemitério sem cruzes que guarda os ossos e as lembranças de inocentes que tombaram diante da fúria vingativa de uma carta pérfida escrita por um desejo de vingança que envolveu pessoas inocentes e manchou de sangue o solo imaculado da fazenda Tapera, reduto eterno dos Gilos, geração a geração, tempo a tempo...

João de Sousa Lima
Membro da SBEC – Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço
Conselheiro do Cariri Cangaço
Membro da ALPA- Academia de Letras de Paulo Afonso.

Tudo isso e muito mais, 
você não perde por esperar...


http://cariricangaco.blogspot.com.br/2015/04/fazenda-tapera-de-manel-gilo-por-joao.html

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PELOS CAMINHOS DE LAMPIÃO

Por Rostand Medeiros

DOCUMENTÁRIO “CHAPÉU ESTRELADO – OS CAMINHOS DE LAMPIÃO NO OESTE POTIGUAR” COMEÇARÁ SUAS FILMAGENS EM BREVE
Yuno Silva – Repórter, jornal Tribuna do Norte, edição de 10 de abril de 2015

A passagem meteórica de Virgulino Ferreira da Silva pelo Rio Grande do Norte, em junho de 1927, vai muito além da histórica derrota sofrida em Mossoró. Eterno rei do cangaço, temido e amado por muitos, Lampião circulou 96 horas por terras potiguares deixando um rastro de violência que o tempo não foi – e muito provavelmente não será – capaz de apagar. É no encalço dessa rota, que durou apenas quatro dias, que o documentário em longa-metragem “Chapéu Estrelado – Os caminhos de Lampião no Oeste Potiguar” cai na estrada a partir do dia 22 de abril. A data de lançamento ainda não está definida, mas a intenção da equipe é lançar ainda este ano.

Com direção do cineasta carioca Silvio Coutinho, roteiro do escritor e artista plástico Iaperi Araújo, produção executiva do crítico de cinema Valério Andrade (FestNatal) e pesquisa de Rostand Medeiros, o filme refaz o caminho que o bando de Lampião (1898-1938) trilhou entre 10 e 14 de junho de 1927 pelo interior do Ceará, Paraíba e RN. Período que marcou o início do fim do reinado do Capitão Virgulino pelo Sertão nordestino.

Tribuna do Norte, edição de 10 de abril de 2015

A proposta do ‘road movie’, cujas imagens serão capturadas com equipamento de tecnologia 4k (resolução quatro vezes superior ao padrão ‘Full HD’), é registrar a memória de herdeiros diretos, gente que está na faixa dos 80 anos, daqueles que testemunharam episódios envolvendo o famoso cangaceiro. Entre os depoimentos, imagens antigas e comentários de historiadores e estudiosos do tema.


Sem amparo de leis de incentivo ou editais, com alguns apoios locais, o documentário será rodado de 22 de abril a 6 de maio na zona rural de cidades como Luis Gomes, Major Sales, Marcelino Vieira, Antônio Martins, Caraúbas, Apodi, Felipe Guerra, Governador Dix-Sept Rosado, Mossoró e Baraúnas – em 1920 o caminho dos cangaceiros atravessava seis municípios, hoje são 19.

“Nosso ponto de partida será a fazenda de Ipueira, em Aurora no Ceará, onde Lampião foi acolhido pelo Coronel Isaías Arruda. Foi lá que ele conheceu o pistoleiro (e dublê de cangaceiro) Massilon, que seria seu guia pelo RN. O alvo do bando era Mossoró”, disse Rostand Medeiros, escritor e autor da pesquisa que embasou o projeto “Nas Pegadas de Lampião” encomendada pelo Sebrae-RN em 2010. Saindo de Aurora, o filme segue Lampião pela Paraíba, sobe a ‘tromba do elefante’ e termina na cidade de Limoeiro do Norte também no CE.

O livro “Lampião e o Rio Grande do Norte: a história da grande jornada”, de Sérgio Dantas, está sendo utilizado como base de dados para o trabalho de percorrer  e filmar o caminho de Lampião no RN – Fonte da foto – lampiaoaceso.blogspot.com

O mapeamento inicial do trajeto dos cangaceiros pelo RN foi feito pelo juiz Sérgio Dantas, que em 2005 lançou o livro “Lampião e o Rio Grande do Norte: a história da grande jornada”. No livro, Dantas desfaz equívocos e tira das costas de Virgulino Ferreira uma série de crimes que o cangaceiro não teria como cometer por questões temporais e geográficas.

Dinheiro e vingança

“A resistência em Mossoró é um fato histórico muito importante, mas a curta passagem de Lampião pelo RN vai além”, garante Rostand, que já percorreu todo o percurso de moto para se aproximar da trilha original feita à cavalo. O pesquisador ressalta que Lampião tinha pretensões puramente financeiras na empreitada, enquanto Massilon e o Cel Isaías Arruda também tinham motivação pessoal, política e de vingança. “Quando Virgulino percebeu que estava sendo usado era tarde, o estrago estava feito. O plano dos cangaceiros era subir sem alarde até Mossoró, queriam manter o elemento surpresa, mas Massilon tocou o terror logo no primeiro povoado (Canto do Feijão, atual Santa Helena na PB) matando o delegado do lugar”.

Jornal de Caicó repercutindo o ataque de Lampião e seu bando a Mossoró

Sobre o combate em Mossoró, Rostand informa que há um entendimento de que Lampião não foi para a linha de frente propriamente dita, e sim enviou subgrupos comandados por Massilon (que conseguiu fugir do massacre), e os cangaceiros Sabino, Colchete e Jararaca – este último capturado, executado e que hoje é tido como santo para devotos que visitam seu túmulo todo Dia de Finados na capital do Oeste.

Em 2010, realizando uma consultoria para o SEBRAE-RN, percorri junto com o amigo Solón Rodrigues Netto o caminho de Lampião no Rio Grande do Norte, baseando a rota no trabalho de Sergio Dantas, Já naquele período este trabalho havia sido notícia no jornal natalense Tribuna do Norte.

“Mossoró utiliza, com razão, muito a memória desse ataque, mas tem muita coisa no caminho”, avisa Rostand, citando o exemplo da igreja de São Sebastião construída no alto da Serra de Veneza, em Antônio Martins, por pessoas que conseguiram escapar do bando e que prometeram rezar uma missa anualmente se sobrevivessem.

Diretor Silvio Coutinho – Fonte festnatal2013.blogspot.com

“Até hoje essa missa é rezada”, acrescenta o pesquisador, que ainda não conhece Silvio Coutinho pessoalmente, mas tem trocado ligações telefônicas frequentes com o diretor que chegam a durar horas.

Iaperi Araújo

O roteiro de Iaperi Araújo, que também assina parte da trilha sonora original, teve como base, além das pesquisas, os três livros publicados por ele sobre o assunto: “A Cabeça do Rei – A morte e a morte de Virgulino Ferreira da Silva Lampião” (2007), “No Rastro dos Cangaceiros” (2009) e “Angico 1938” (2013).

O escritor e artista plástico Iaperi Araújo é o roteirista de “Chapéu Estrelado – Os caminhos de Lampião no Oeste Potiguar”

“Há um tempo escrevi um roteiro de ficção sobre Lampião no RN. Acabou não vingando, aí surgiu essa oportunidade do documentário. Quando Silvio Coutinho esteve em Natal, em 2013, para o FestNatal, conversamos e ele ficou muito animado com a ideia”, lembrou Iaperi. “Pediu o básico do básico (passagem aérea, hospedagem e alimentação) pois acredita no potencial do projeto”.

Visão do Diretor

“Não conhecia a dimensão dessa passagem de Lampião aí pelo RN, fiquei fascinado com o que ouvi e me ofereci para ajudar a levar essa história para o cinema”, contou o diretor Silvio Coutinho por telefone ao VIVER. “Estamos fazendo tudo com muito cuidado, muito carinho. O projeto está sendo conduzido com seriedade e acredito muito nesse filme”.

Coutinho adiantou que o formato do documentário, que conta com parceria da produtora Locomotiva Cinema de Arte (RJ), será moderno, dinâmico. “Vamos explorar bastante a paisagem dos três estados onde vamos filmar (CE, PB e RN) e ouvir herdeiros dessa memória pelo caminho”.

A produção executiva deste documentário esta a cargo de Valério Andrade, crítico jornalista e diretor do Festnatal.

O cineasta carioca ressalta que o prioridade “máxima” é que a primeira exibição pública seja no RN, “pelo menos” em Natal e Mossoró.  “pelo menos”. O plano é lançar ainda em 2015, mas a data não foi definida. “Depois do lançamento, e antes de chegar ao circuito comercial, pretendemos fazer o circuito de festivais nacionais e internacionais. O cangaço é um tema internacional e continua atual, vide o filme ‘A Luneta do Tempo’, de Alceu Valença, que aborda o cangaço de forma lúdica e poética”

Em 2010, percorrendo o caminho de Lampião no RN e entrevistando aqueles que tinham historias inesquecíveis daquele junho de 1927, que o Rio Grande do Norte jamais esquecerá.

Ele destaca que, apesar de contar com apoio de instituições potiguares, grande parte do investimento é próprio. “Apostamos na repercussão do filme, por isso resolvemos rodar sem esperar por editais e captação via lei de incentivo. Tudo para não perder, como diz Iaperi, ‘o trem da história’. Essa memória da passagem de Lampião pelo RN ainda está muito impregnada nas pessoas, na paisagem, e através do cinema podemos compartilhar com um público maior”.
Colaborou: Cinthia Lopes – editora 

AOS LEITORES E VISITANTES DO BLOG TOK DE HISTÓRIA – DEVIDO A MINHA PARTICIPAÇÃO NESTE DOCUMENTÁRIO, FAREMOS UMA PAUSA NAS PUBLICAÇÕES DO NOSSO BLOG. CONTAMOS COM A COMPREENSÃO DE TODOS E EM BREVE VOLTAREMOS.

UM GRANDE ABRAÇO!
ROSTAND MEDEIROS

Extraído do blog Tok de História do historiógrafo e pesquisador do cangaço Rostand Medeiros

http://tokdehistoria.com.br/2015/04/11/pelos-caminhos-de-lampiao/

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FRASE DO CANGACEIRO CORISCO


"Eu não tenho medo do futuro, desde que ele venha de frente."

Fonte: facebook

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A POLÍCIA CERCOU E ACABOU COM CORISCO


Um dos Jornais que noticiaram a morte do cangaceiro Corisco e o ferimento na perna da sua companheira Dadá

Fonte: 
Jornal A Tarde de Salvador, de 27 de Maio de 1940 (segunda-feira).

Fonte: facebook
Página: Adauto Silva

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FIGURAS MOSSOROENSE

Por José Rodrigues da Costa

Este mossoroense, nasceu na Fazenda Mulungu, distante da cidade 20 Km, município de Mossoró, no dia 02 de dezembro de 1938; filho de seu José Frederico da Costa e Maria Salomé Silva da Costa.

Suas primeiras letras aprendeu em uma escola, que ficava na comunidade de Sítio Trapiá, com a professora Santinha. Em 1954 sua família passou a morar na cidade de Mossoró, onde Zé Rodrigues concluiu o 2º Grau. Por necessidade começou a trabalhar ainda muito jovem, tendo como primeiro trabalho a mercearia de Vicente Gomes Bezerra, onde era fabricados caixões de defuntos. Quando ele fazia trabalhos noturnos, por várias vezes dormia dentro de caixão, pois havia muitos mosquitos. Foi ainda alugador de bicicletas, quando ele instalou um posto na Praça Rodolfo Fernandes. 


Roberto Carlos e Dedé Rodrigues do foto

Em 1960 foi para São Paulo, onde permaneceu por dois anos, onde aprendeu a trabalhar com a fotografia, naquela capital trabalhou de servente de pedreiro, pintor e descobriu a paixão pela fotografia. 

Em 1963 retornou para sua cidade natal e instalou um pequeno Studio Fotográfico, mas com uma máquina emprestada pelo Dr. José Suêldo Câmara.

José Rodrigues durante mais de 50 anos de trabalho, no ramo da fotografia, vem documentando a cidade em todos seus aspectos e registrando o desenvolvimento de Mossoró e região. 

Pensando nas gerações futuras está preparando um trabalho, através das fotografias, que perpetuarão o nosso município de Mossoró.

Fonte: facebook

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MATÉRIA DO DIÁRIO OFICIAL DE BELO HORIZONTE.

MATÉRIA DO DIÁRIO OFICIAL DE BELO HORIZONTE

Dia que os restos mortais dos ex cangaceiros Moreno e Durvinha foram exumados e transferidos para o Cemitério da Saudade, Jazido doado pelo prefeito de Belo Horizonte Dr. Márcio Lacerda.


 Eu, Neli (Lili) filha do casal, quero deixar registrada a minha eterna e sincera gratidão.

Fonte: facebook
Página: Jordani Campos Machado

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NOVO DOCUMENTÁRIO SOBRE LAMPIÃO NO RIO GRANDE DO NORTE - Jornal Tribuna



Material adquirido no blog Tok de História do historiógrafo e pesquisador do cangaço Rostand Medeiros

http://tokdehistoria.com.br/2015/04/10/novo-documentario-sobre-lampiao-no-rio-grande-do-norte/

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LAMPIÃO ALÉM DA VERSÃO...

Por Raul Meneleu Mascarenhas

LAMPIÃO ALÉM DA VERSÃO - Mentiras e Mistérios de Angico do Alcino Alves Costa, velho cangaceiro escrevinhador das barrancas do Velho Chico, nas entranhas da caatinga de Poço Redondo em Sergipe, traz muitas dúvidas e contestações.












Fonte: facebook

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PESQUISADORES REALIZAM ROTA DO CANGAÇO E ENCONTRAM MATERIAL NA GROTA DO ANGICO.


Dia 29 de Março de 2014 os pesquisadores João de Sousa Lima, Lourinaldo Teles, Joventino e Antonio Lira realizaram uma pesquisa por vários lugares onde Lampião passou.

Dentre os lugares da pesquisa passamos no Alto dos Coelhos, Água Branca, pra conhecer o local onde morou o cangaceiro Barra Nova e a Capela, na Cachoeirinha, onde Lampião passou por diversas vezes. No Alto dos Coelhos tivemos um grande apoio de Aldiro (sobrinho de Barra Nova)

Um dos melhores momentos foi vasculhar a Grota do Angico e encontrar uma casca de bala, dois pedaços de chumbadas das balas, um friso e ilhoz dourado. O material foi encontrado dentro da pequena furna e com a ajuda de um detector de metais. Esse material irá compor o Museu do Povo do Sertão, que será organizado por João de Sousa Lima e o acervo de Lourinaldo teles.

A equipe se reunirá nos próximos dias para mais uma aventura nas trilhas do cangaço.

Fonte principal: Blog Caldeirão do Chico

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