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sábado, 21 de fevereiro de 2015

HOTEL OFICIAL DO CARIRI CANGAÇO PRINCESA 2015

Por Manoel Severo

1) Acqua Clube Hotel
TELEFONE: 083 96262254 / 83 3457 3336 / 83 9861 9059

RESERVE JÁ

Dias 19, 20 e 21 de MARÇO de 2015

Endereço: Rodovia Estadual Entrada principal de Princesa, via Paraíba.

Quarto completo com Ar, Tv, Frigobar 
R$ 35,00 (trinta e cinco) por pessoa
R$ 60,00 (sessenta reais) o casal.

OBS: A pousada possui Restaurante, Academia, Parque aquático, Estacionamento, Internet Wi-Fi, Campo de Futebol.

Não esqueça de dizer que faz parte da Família Cariri Cangaço para ter direitos aos preços anunciados!

Fonte: facebook

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

HOJE NA HISTÓRIA DE MOSSORÓ - 20 de Fevereiro de 2015

Por Geraldo Maia do Nascimento

Em 20 de Fevereiro de 1954 dava-se a posse de D. Eliseu Simões Mendes como Bispo de Mossoró. D. Eliseu substituiu D. João Batista Portocarrero Costa no pastoreio da Diocese, como seu terceiro Bispo.

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UM POUCO SOBRE ELISEU SIMÕES MENDES

Restos mortais de dom Eliseu, primeiro bispo de Campo Mourão, serão sepultados na Catedral

Redação -  A 12, 22 de Maio de 2014 - Publicado nesta data

A Catedral São José da Diocese de Campo Mourão (PR) recebe nesta quinta-feira, 22, os restos mortais do bispo diocesano, dom Eliseu Simões Mendes. Uma Celebração Eucarística às 19h, presidida por dom Anuar Battisti, arcebispo de Maringá, marcará o início das celebrações de sepultamento do bispo na igreja sede.

Dom Eliseu Simões Mendes foi o primeiro bispo de Campo Mourão. Faleceu em 2001, em Feira de Santana (BA), onde morava com seus familiares depois de ter renunciado ao governo da diocese. Na época foi enterrado no cemitério Jardim Celestial. Diante da celebração dos 100 anos de seu nascimento em (18 de Maio de 1915), este ano de 2015, a Diocese de Campo Mourão obteve junto aos familiares do bispo a permissão para transladar e sepultar os seus restos mortais para a Catedral São José, onde ficará em um lugar de honra determinado aos bispos. 

No último dia 18, o bispo da diocese de Campo Mourão, dom Francisco Javier Delvalle Paredes, presidiu uma missa na Catedral São José, na qual lançou a carta pastoral 'Salus Gregis', abrindo oficialmente o ano do centenário de nascimento de dom Eliseu Simões Mendes. 

"Esteve aqui como aquele que veio mostrar o caminho; veio testemunhar a verdade", disse Dom Javier, sobre o bispo que, se vivo, completaria 99 anos.
Na Catedral São José haverá celebrações durante toda a noite, ininterruptamente, até às 19h de sexta-feira, 23, quando será realizada a celebração solene de sepultamento.

Segundo o pároco da Catedral São José, padre Jurandir Aguilar, dom Eliseu foi um "incansável desbravador do noroeste paranaense" quando a diocese abrangia um vasto território. "Cumpre notar, que quando aqui chegou estas plagas (região) ainda eram em grande medida intocadas. Consequentemente, seu trabalho não está circunscrito exclusivamente ao âmbito religioso. O impacto social do episcopado de Dom Eliseu mostra-se no valor deste para a constituição da  sociedade organizada de Campo Mourão e arredores", frisou. 

"Toda a Diocese é chamada a participar ativamente neste acontecimento único e  grandioso para a história da fé cristã nesta região", completou.

Na Catedral está sepultado o sucessor de dom Eliseu, dom Virgílio de Pauli. 

Dom Eliseu Simões Mendes, primeiro Bispo de Campo Mourão (1960-1980), nasceu a  18 de Maio de 1915, no território do atual município de Coração de Maria, região  metropolitana de Feira de Santana (BA). Foi ordenado sacerdote na Catedral Basílica de  Salvador (BA) em 4 de Dezembro de 1938 e sagrado Bispo no dia 3 de Dezembro de 1950. 

Ocupou primeiramente a função de Bispo auxiliar de Fortaleza, tendo por titular Dom  Antonio de Almeida Lustosa (1950-1953). 

Posteriormente, foi nomeado Bispo de Mossoró (RN), cargo exercido até a transferência para a recém-criada Diocese de Campo Mourão, da  qual tomou posse na tarde de 23 de Abril de 1960. Faleceu no dia 2 de Março de 2001.

http://www.a12.com/noticias/detalhes/restos-mortais-de-dom-eliseu-primeiro-bispo-de-campo-mourao-serao-enterrados-na-catedral

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“O GLOBO” – 01/02 DE SETEMBRO DE 1971 - CAPÍTULO I

(Texto de Maura Estáquia de Oliveira) - Material do acervo do pesquisador do cangaço Antonio Corrêa Sobrinho
O único cangaceiro que comandou Lampião - Sinhô Pereira

ELE FOI MESTRE DE LAMPIÃO

BELO HORIZONTE (O GLOBO) – De Serra Talhada, no sertão pernambucano, até Lagoa Grande, no sertão de Minas Gerais, há mais de mil quilômetros de distância. Mas uma distância muito maior separa o cangaceiro Sebastião Pereira, que Serra Talhada temeu em torno de 1916, do farmacêutico Chico Maranhão, que Lagoa Grande respeita e venera desde 1923. Sebastião Pereira, ou Sinhô Pereira, como era conhecido no Cangaço, é sobrinho do Barão de Pajeú, um dos mais influentes políticos pernambucanos do início do século. Aderiu ao cangaço para vingar a morte de um irmão na luta entre as famílias do sertão e “para levar justiça a um povo que só conhecia a lei da força”. Um dia recebeu entre seus homens o jovem Virgulino Ferreira – que mais tarde seria o temido Lampião – a quem ensinou todos os segredos da guerrilha da caatinga e depois fez dele seu lugar-tenente. Quando resolveu abandonar a vida de cangaceiro convidou seu compadre para sair junto. Mas Lampião preferiu a caatinga.


Andrelino Pereira da Silva (Barão do Pajeú). Ele era tio-avô do Sinhô Pereira 

Em 1916, no interior de Pernambuco, a luta pelo poder político não tinha limites. Para dominar “era mais fácil contratar uns jagunços e eliminar o adversário”. Foi assim que, em Serra Talhada, começou a disputa entre as famílias Pereira, do barão de Pajeú, e Carvalho, pelo controle da política local. As desavenças entre as duas famílias já vinham de longe, por questões de disputa de terras.

Um dia, bandoleiros a serviço dos Carvalho emboscaram e mataram Manuel Pereira Jacobino, pai de Sebastião. Deste dia em diante toda a família Pereira jurou vingança e começou a “guerra”. Manuel Pereira da Silva Filho, irmão mais velho de Sebastião, tomou a si a responsabilidade de vingar a morte de seu pai. Mas também foi morto logo depois, à traição.

As mortes sucediam-se e crescia o ódio entre as famílias. O Governo do Estado enviou para a região um contingente de cem homens, fortemente armados, para pôr fim à matança. Cada vez mais a lei que mandava era a lei das armas.

VINGANÇA

Por esta época Sebastião Pereira tinha 19 anos e trabalhava em Mata Grande, no estado de Alagoas. Ao receber a notícia da morte de seu irmão, Sebastião entendeu que havia chegado a sua vez de lutar pela vingança de seus parentes e para punir os que exploravam os sertanejos.
Sinhô Pereira e Luiz Padre

Junto com seu primo Luiz Padre voltou às terras do barão de Pajeú e ali planejaram a investida contra os Carvalho. Em pouco tempo dominavam todos os segredos da caatinga, das serras e das furnas e tornaram-se conhecidos dos sertanejos de Vila Bela, Serra Vermelha, Queixada e São Francisco, de quem recebiam ajuda, munição, informações e alimentos.

Formaram um grupo de sete cangaceiros com a acolhida de João Simão, o Sabiá, Domingos, Meia Noite, Antônio Paixão e Joaquim Moreno (Moreno, anos depois, foi morto por Lampião). Em janeiro de 1917, armaram a primeira emboscada para João Piranha, filho de Lucas das Piranhas, um dos Carvalho. Os atacados resistiram e a escaramuça não deu em nada. Mas Sebastião ficou satisfeito:

- Senti que naquele momento começava a cumprir meu juramento. Sabia que seria uma vida difícil e perigosa, mas aqueles não eram tempos de procurar tranquilidade.


Sinhô Pereira
HISTÓRIAS

Quarenta e cinco anos depois, sentado calmamente no quintal de sua casa em Lagoa Grande, no alto Paranaíba, Sebastião vai contando suas façanhas, no tempo em que a caatinga se encheu de sangue. Fala com tristeza da seca, do gado magro, dos fanáticos sacrifícios para que a chuva viesse, de sua casa cheia de gente nos dias de festa e de seu primeiro combate importante:

- Foi em São Francisco. Luis Padre, eu e nossos cinco companheiros entramos na cidade para comprar alimentos. Receberam-nos a bala. Corremos para as esquinas e tomamos posição. O tiroteio levou uma hora e, dessa vez, matamos Cornélio Pedro de Chico Eduardo, defensores da cidade. Nenhum de nós teve um arranhão ao menos.


Sinhô Pereira

Algum tempo depois, já então com 23 homens decididos, Sebastião planejou o ataque à Fazenda das Piranhas, onde morava Lucas Alves de Carvalho, o Lucas das Piranhas, que mandara matar seu pai. Depois de longa caminhada pela caatinga, pelas grotas dos serrotes, lutando contra os espinhos, contra animais venenosos e contra a sede, os cangaceiros de Sinhô Pereira cercaram a casa-grande da fazenda. Mas Lucas das Piranhas fora avisado e preparara uma recepção violenta. Um cangaceiro morreu e cinco ficaram feridos.

Sinhô Pereira
POLÍCIA ATRÁS

Assustados com a onda de violência no sertão, as autoridades aumentaram mais ainda as forças de repressão, na região de Serra Talhada. Volantes percorriam todos os lugares em contínua perseguição. O grupo de Sebastião Pereira era dos mais caçados. Sinhô Pereira e Luiz Padre foram para Matinha de Água Branca, onde ficaram mais de um mês sem serem incomodados.

O coronel Delmiro Gouveia

Foi quando souberam do assassinato de Delmiro Augusto Cruz Gouveia, grande amigo do Barão de Pajeú, morto enquanto dormia, sentado na varanda de sua casa. Ficaram muito abalados com o caso.

Sinhô Pereira

Quando a caçada diminuiu, Sebastião e Luiz Padre se uniram aos outros e cercaram Queixada, hoje Mirandinha. A população tentou reagir ao cerco e, no tiroteio, foi morto Antônio Alves de Carvalho. Os cangaceiros usavam rifles de cruzeta e tinham bastante munição. Sebastião Pereira, o Chico Maranhão do sertão de Minas Gerais, conta:

- Conseguir munição era fácil. A gente comprava, tomava dos volantes ou saqueava as casas de armas.

No fim do combate de Queixada, Sebastião ficou satisfeito: “Era um Carvalho a menos no mundo.”


Sargento Optato Gueiros - fonte: http://lampiaoaceso.blogspot.com

SARGENTO OPTATO

Por volta de 1918, Sebastião Pereira encontrou-se frente a frente com o sargento Optato Gueiros, destacado para comandar uns volantes em Vila Bela. Mais tarde, o então tenente Optato contaria este encontro em um livro que escreveu sobre o cangaço. Disse no livro que Lampião estava junto. Sebastião Pereira contesta esta informação:

- Ele se enganou. Nesta época Lampião ainda não estava comigo. Chegamos eu e mais quatro companheiros, na casa de uma tia minha e, logo na entrada, vi que havia estranhos. Eram o sargento e sua mulher, que não devia ter mais de 14 anos. Conversamos e ele me disse para onde ia.

Sebastião, com um sorriso nos lábios, continua a falar de Optato Gueiros:

- Esse sargento Optato esqueceu de contar em seu livro que, um dia, eu e meus homens botamos os dele para correr, sem termos dado um tiro sequer. Foi engraçado. Ele e sua tropa estavam arranchados perto de um engenho, quando apareci no alto da serra com 12 cabras do meu grupo. Assim que eles nos viram, saíram a correr que nem malucos pela caatinga afora. Acho que pensaram que nós éramos mais. Eles eram mais de vinte. Minha turma morreu de rir quando viu a correria da tropa do sargento.



Sinhô Pereira
CIDADE EM CHAMAS

São Francisco, cidade perto da Serra Vermelha, no sertão de Pernambuco, era o ponto de referência dos ataques do bando. A história da cidade está ligada às lutas entre os Pereiras e os Carvalho. Cercada de serras e serrotes, São Francisco oferecia os melhores esconderijos. Sebastião fez dela o seu quartel.

Em 1919, seu grupo foi perseguido pelos volantes do capitão Holanda. Os cangaceiros entrincheiraram-se nas casas da cidade e puseram as tropas em retirada, após liquidar nove soldados e ferir mais de trinta.

Sebastião Pereira, o Sinhô Pereira temido no cangaço, o Chico Maranhão, respeitado no sertão mineiro, sentado entre suas netas, fala serenamente do acontecimento:

- Foi uma briga feia. Correu muito sangue. Gente minha não foi ferida, mas, dias depois, por vingança, o capitão José Nunes invadiu a cidade e tocou fogo nas casas todas. Era um tempo ruim. Tinha sossego não. Era só desgraça, seca e miséria.

CONTINUA...

Fonte: facebook
Página: Antônio Corrêa Sobrinho O cangaço

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DO FUNDO DO BISACO...

Por Geraldo Júnior
Antônio Amaury e as ex cangaceiras Dulce companheira do cangaceiro Criança e Sila esposa do cangaceiro Zé Sereno.

Uma rara fotografia pertencente ao acervo do Escritor e Pesquisador Antônio Amaury Corrêa de Araújo.

Na imagem acima, da esquerda para a direita: Antônio Amaury e as ex cangaceiras Dulce companheira do cangaceiro Criança e Sila esposa do cangaceiro Zé Sereno.

Dulce é a última integrante do bando de Lampião ainda viva e uma das sobreviventes do episódio de Angico ocorrido em 28 de Julho de 1938, quando foram mortos Lampião, Maria Bonita, nove cangaceiros e um Soldado Volante.

Geraldo Antônio de Souza Júnior (Administrador)

Fonte: facebook

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SORTEIO DE LIVRO NO SITE

Por Pedro César Alves

Prezados amigos das Letras,

                No meu site estou fazendo o sorteio de um livro... – tenho participação na Coletânea.

SORTEIO DE LIVRO NO SITE


ABRAÇOS LITERÁRIOS,

Prof. Pedro César Alves

1º Secretário UBE – UNIÃO BRASILEIRA DE ESCRITORES
Biênio 2014/2015 – Núcleo Araçatuba e Região.

Enviado pelo professor e escritor Pedro César Alves

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ENQUANTO OS CANGACEIROS PULAM O CARNAVAL - 7 CASOS SURPREENDENTES DE ROUBOS DE OBRAS DE ARTE - FINAL


7. O caso do exército de um homem só

Ano: 2010

Valor: 100 milhões de dólares

Mais que um golpe de mestre, o roubo no Museu de Arte Moderna de Paris foi um golpe de sorte. Em maio de 2010, um único homem foi capaz de entrar e sair do museu com cinco valiosas obras sem disparar nenhum alarme. O ladrão cortou o cadeado do portão e quebrou uma janela para adentrar o local. As câmeras de segurança filmaram o ladrão saindo com quadros de Henri Matisse, Georges Braque, Amedeo Modigliani, Fernand Leger e Pablo Picasso, mas o sumiço das obras só foi percebido na manhã seguinte. Como isso foi possível? Foi revelado posteriormente, que, quando o roubo aconteceu, o alarme de 15 milhões de dólares do museu estava estragado – há 3 meses. Ops.

Imagens: Reprodução

FIM



http://super.abril.com.br/blogs/superlistas/7-casos-surpreendentes-de-roubos-de-obras-de-arte/

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