Seguidores

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

CONHEÇA OUTROS 8 ASSASSINOS MAIS JOVENS DO MUNDO - PARTE V

Michael Hernandez 

5 – Michael Hernandez – 2004

Michael Hernandez era considerado um aluno exemplar, mas no seu aniversário de 14 anos decidiu fazer uma comemoração bem diferente. Em seu diário, o garoto listou detalhadamente o material que precisaria e como iria executar o plano de matar dois de seus amigos e a sua própria irmã.

O esquema começou a se desenrolar logo cedo, quando Hernandez chamou dois amigos para o banheiro da escola com a desculpa de mostrar algo. Apenas um deles aceitou, Jaime Rodrigo Gough, também de 14 anos.

Chegando lá, Hernandez esfaqueou Gough, escondeu o corpo em uma das cabines e tentou apagar as evidências, mas foi flagrado por um colega de classe que correu para alertar os seguranças da escola.

Por ter planejado tão meticulosamente o assassinato, Michael Hernandez foi condenado a prisão perpétua sem direito a condicional pelo assassinato de Jaime Gough e um adicional de 30 anos por tentativa de assassinato do outro amigo.

CONTINUA...

http://www.megacurioso.com.br/comportamento/54512-conheca-outros-8-assassinos-mais-jovens-do-mundo.htm?utm_source=HomePortal&utm_medium=baixaki

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

A VINGANÇA DO TENENTE ANTONIO - PARTE IV

Por Antonio Morais

Encontro com Lampião. Reunidos ao grupo chefiado por Luiz Pedro, prossegue Antonio de Amélia na sua narração - Fomos à Fazenda de Pedro Ferreira, um amigo de Lampião.


Ali recebidos com muito queijo e carne seca de bode. Neste local, os cabras demoraram um pouco tempo. Daí seguiram ao encontro do chefe. A apresentação da mais nova aquisição do bando, foi feita por Luiz Pedro. 

O cangaceiro Luiz Pedro

É gente de Sebastião - explicou o apresentador sob o olhar meio desconfiado de Lampião. Dada a grande confiança que gozava Sebastião junto a Lampião e seus cabras, os visitantes logo puderam ficar a vontade.

Matreiro como sempre foi, confiando e desconfiando sempre, Virgulino Ferreira jamais poderia ter sido apanhado de maneira tão primária, como balsamou o Capitão Bezerra, autor do discutido cerco da Grota do Angico.

Capitão João Bezerra

O esforço de região em favor de um esclarecimento definitivo, sobre a verdadeira versão da morte de Virgulino Ferreira, tem encontrado larga repercussão, principalmente nos estados nordestinos, onde teve maior atuação o grupo de Lampião. Depoimentos de conhecidos oficiais da Polícia, que marcaram época no combate ao grupo, em entrevista a Região, tem sido unânimes em afirmar que Lampião foi morto por envenenamento. Tenente Solon, hoje oficial aposentado da Polícia de Pernambuco, residente em Bodocó, entrevistado por esta revista, esposou ponto de vista favorável a tese do envenenamento. Este oficial foi dos mais visados por Lampião, e um de seus mais ardorosos perseguidores.

O próprio Tenente Antonio de Amélia defende a versão do envenenamento. Somam-se, talvez, as dezenas, os pronunciamentos de oficiais, da época, que proclamam como verdadeira esta versão. Nosso trabalho prossegue, com outras reportagens, até podermos reunir material informático, depoimento, tudo, finalmente, que possa construir peça final de esclarecimento e de fixação da verdadeira versão, do memorável cerco da Grota do Angico.

Estes fatos surgem-nos à mente ou ouvirmos de Antonio de Amélia a exposição de ardiloso planos de Lampião, visando desviar a atenção das volantes policiais, em perseguição ao grupo. Pela inteligência e perspicácia, como eram preparados os planos do maior bandoleiro do Nordeste, em todos os tempos, chega-se a conclusão de que, dificilmente, o capitão Bezerra teria se aproximado, pouco mais de cem metros, do local onde cercou e matou a tiros Lampião e parte de sua gente. Presume-se como vitoriosa a versão do envenenamento.

Andanças e Lembranças.

CONTINUA...

http://blogdosanharol.blogspot.com.br

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

VILA DE IPUEIRA - PARTE FINAL

Por Antonio Morais

Todos em armas - conta Dezinho Xavier - aguardando o primeiro tiro. De início, tive a impressão de ser tropa do governo. Foi aí que perguntei: 

- Quem vem lá? 

- É a polícia? 

A resposta foi um tiro dado por Tempero que vinha à frente do grupo. Sem perda de tempo, respondi ao tiro, atingindo em cheio a altura de uma das orelhas de Tempero. Foi tiro e queda. Tempero caiu ali mesmo sem vida. 


Lampião e seus cabras iniciaram um grande tiroteio, agora com mais rancor, em vista da morte de um dos integrantes do grupo. Foram duas horas de fogo. Verdadeira guerra travada entre o meu povo e os cabras de Lampião. No final do fogo, quando Lampião, reconhecendo a impossibilidade de enfrentar a superioridade numérica dos Xavier, e por ser do seu hábito recuar nestes casos, deu no pé, após algumas escaramuças de tigre contrariado nos seus impulsos e vontade.

http://www.blogdosanharol.blogspot.com.br

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

Pioneira, escritora que vivia do lixo é homenageada em seu centenário

Rodrigo Casarin - Do UOL, em São Paulo
A escritora brasileira Carolina Maria de Jesus durante noite de autógrafos do lançamento de seu livro "Quarto de Despejo", em uma livraria na rua Marconi, em São Paulo (SP), no ano de 1960

Se as favelas e as periferias conseguiram construir um movimento literário próprio, com escritores, editores e eventos que fomentam a arte escrita nos bairros mais carentes e isolados – a dita literatura marginal –, em muito isso se deve a Carolina Maria de Jesus, que completaria 100 anos em 2014.

Em celebração ao seu centenário, a autora está sendo homenageada pela Balada Literária, que reunirá escritores em torno de mesas de discussões entre os dias 19 e 23 de novembro, em diversos pontos de São Paulo (confira a programação aqui).

Mãe solteira de três filhos, catadora de papel e ferro velho, Carolina vivia na favela do Canindé, entre a zona norte e o centro de São Paulo, quando chamou a atenção do jornalista Audálio Dantas. Ele conheceu a moça durante a apuração de uma reportagem e achou interessante seus 35 cadernos repletos de anotações que formavam um diário. Contou a história de Carolina, então, em algumas matérias e conseguiu com que uma editora publicasse parte dos escritos.

"Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada" saiu em 1960, vendeu mais de 80 mil exemplares e foi traduzido para 13 línguas. Esse sucesso, como não poderia ser diferente, mexeu bastante com a vida de Carolina.

"Ela é uma guerreira, é única na história da literatura brasileira. Tem uma linguagem autêntica, própria. Precisa ser celebrada agora e eternamente", justifica Marcelino Freire, escritor, criador e curador do evento.

Para ele, a escritora ainda pode ensinar que "não podemos esperar que os acadêmicos ou as escolas venham dizer qual literatura devemos fazer. Carolina fez. Ao seu estilo, na sua verdade. A obra dela é fruto dessa verdade, desse impulso. Atente para o vocabulário, a força, a oralidade, a verdade que salta de suas páginas".

Alessandro Buzo, um dos escritores mais famosos da cena marginal, complementa Marcelino. "Ela é pioneira quando se fala em pessoa da classe periférica, favelada, lançando livros. Se hoje existem vários, ela é a mãe. Acho que a grande maioria de nós, escritores marginais, tem ela como referência e inspiração". Buzo também se diz influenciado por "Quarto de Despejo", livro que leu quando estava em uma situação financeira bastante instável e que lhe serviu de inspiração. "Tive a certeza de que qualquer pessoa, em qualquer situação, poderia ser leitor e até autor".

Acervo UH/Folhapress
17.jun.1960 - A escritora brasileira Carolina Maria de Jesus, autora de "Quarto de Despejo", entre seus livros

Trajetória

Carolina nasceu em Sacramento, Minas Gerais, em 1914. Frequentou a escola por apenas dois anos; precisou abandoná-la para seguir com a família para Lageado, também em Minas, onde trabalhou como lavradora. Em busca de uma melhor condição financeira, tentou a vida em Franca, no interior de São Paulo, e, em 1937, rumou para a capital paulista. Foi viver na favela do Canindé, onde escreveu seus diários, em 1948.

Seu primeiro livro, "Quarto de Despejo", revela o cotidiano miserável de Carolina e levanta discussões sociais sobre os marginalizados. Os dias relatados na obra têm sempre o mesmo objetivo: aplacar a fome. Após o sucesso comercial do título, Carolina conseguiu dinheiro para comprar uma residência na zona norte de São Paulo, de onde escreveu "Casa de Alvenaria: Diário de uma Ex-Favelada", publicado em 1961.

"Pedaços de Fome", seu terceiro livro e único romance, sai em 1963 e chama pouca atenção. Carolina já vinha enfrentando diversos problemas decorrentes das mudanças que ocorreram em sua vida após o sucesso. A escritora não conseguiu se adaptar à nova realidade. Não se sentia à vontade em um bairro de classe média, desentendia-se com seus editores e lutava para se manter em alguma evidência.

"Penso que como todo artista, ela reagiu ao sucesso com regalo e deslumbramento. O assédio da mídia a transformou num 'case' extraordinário, pois do dia para a noite saiu do anonimato para o estrelato: seu primeiro livro causou frisson nas pessoas, tornou-se objeto de consumo da elite e dos intelectuais, e logo despertou curiosidade do exterior", analisa Uelinton Farias Alves, professor e escritor, que trabalha para publicar uma biografia da autora em 2015.

Alves explica que o sucesso meteórico e a ascensão de classe fizeram com que conflitos se apossassem da personalidade de Carolina, "já tantas vezes abalada pelo processo de massacre vivido desde a infância, constantemente humilhada e vítima dos mais mesquinhos preconceitos". O biógrafo lembra que a autora saiu da favela "quase apedrejada", pois colegas que temiam ter suas vidas expostas nos diários da escritora a viam como uma ameaça.

Acervo UH/Folhapress
05.jun.1960 - A escritora brasileira Carolina Maria de Jesus, autora de "Quarto de Despejo", na janela de sua casa

Volta à pobreza

Sem conseguir se adaptar à nova realidade, sem poder retornar à favela, Carolina pensou em suicídio, mas, em 1969, optou por se mudar para um sítio em Parelheiros, onde tentaria fugir de tudo que a cercava. 

Por lá ficou praticamente esquecida até a sua morte, em 1977. Já em seus últimos dias, segundo Alves, chegou a lamentar sua vida e a declarar que nunca deveria ter saído da favela. "Ela morreu pobre e desiludida com o mundo da escrita. Ela fazia outra ideia desse mundo, que a salvaria de todos os problemas e misérias", diz o biógrafo.

Após a sua morte, em 1986 saiu "Diário de Bitita", publicado primeiro na França, com suas memórias da infância e adolescência. Após algum tempo no ostracismo, Carolina voltou a ser alvo de interesse a partir da década de 1990, principalmente por parte de estudiosos.

Além da homenagem prestada pela Balada Literária, Carolina também é relembrada por diversas outras iniciativas, como uma exposição sobre sua vida e obra no CEU Butantã, uma sessão solene na Câmara Municipal de São Paulo e o lançamento do livro "Onde Estaes, Felicidade?", que reúne contos inéditos da autora organizados pela escritora Dinha Maria Nilda e a pesquisadora Raffaella Fernandez. Uelinton Farias Alves, seu biógrafo, ainda planeja "resgatar a ideia de publicação de sua obra completa, que inclui os romances inéditos, contos, provérbios, poesias..."

http://entretenimento.uol.com.br/noticias/redacao/2014/11/19/escritora-que-vivia-do-lixo-e-homenageada-na-balada-literaria.htm

http://blogdomendesemendes.blogspot.com 

NELSON DA BARRINHA


Senhor "Nelson da Barrinha" mora aqui em Belém do São Francisco,  no Estado de Pernambuco. Está com 97 anos e uma boa saúde.

Lampião matou seus dois irmãos mais velhos, Francisco e José, por conta das construções nas estradas no sertão baiano. Senhor Nelson morava na Fazenda Serrote Fechado, município de Curaçá-BA.

Lampião teve informação que os dois irmãos dele, tinham trabalhado na estrada do sertão baiano, e foi lá na fazenda e matou os dois. Nesse período o senhor Nelson tinha 12 anos.

O crime ocorreu no final do ano de 1929. A família veio morar no município de Salgueiro, na Fazenda Barra do coronel Pedro da Luz, daí o apelido "Nelson da Barrinha".

Fonte: facvebook

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

Lampião foi ludibriado por Benjamin e Ourives


Quando da passagem de Lampião pelo Juazeiro, nos dias em que passou por lá, em que recebeu o título de Capitão do Exército Patriótico, Benjamim Abrahão e outros ourives "passaram a perna" em Lampião, numa troca de joias entre eles.

Abrahão e os ourives seguravam que se tratava de prata, quando na verdade era platina o que Lampião possuía (valia mais que ouro). E Lampião levou essa desvantagem.

Tudo isso foi presenciado pelo fotógrafo Lauro Cabral de Oliveira que se calou diante do fato, temendo o que poderia acontecer de ruim aos ourives e a Abrahão. Mais essa na conta de espertezas de Abrahão.


Fonte- livro "Entre Anjos e Cangaceiros" Frederico Pernambucano de Mello. Páginas 88 e 89.

Fonte: facebook
Página: Sérgio Ricardo

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

ANTÔNIO FERREIRA "O ESPERANÇA" IRMÃO MAIS VELHO DE LAMPIÃO

Arte (cores) Rubens Antonio

Homem sisudo e de poucas palavras era, além de irmão, o braço direito de Lampião.

Foi morto no ano de 1926 acidentalmente por um tiro disparado pela arma do cangaceiro Luiz Pedro... entrando para a história do cangaço.

Colorizado por: Rubens Antônio (Salvador-BA)

Fonte: facebook

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

MENSAGEM DO LEITOR LEYVISON RODRIGUES DA SILVA AO ESCRITOR JOSÉ BEZERRA LlMA IRMÃO

Por José Bezerra Lima Irmão

Amigo José Mendes, não se trata de vaidade, mas acho justo compartilhar com os estudiosos do cangaço esta mensagem que recebi de um leitor, advogado criminalista atuante em Caruaru, comentando o meu livro:

“Caro José Bezerra Lima Irmão, no último domingo recebi seu livro, Lampião – a Raposa das Caatingas, quando estive em Aracaju/SE, e comecei a devorá-lo. Já li trezentas páginas em 2 dias e não consigo parar de ler. Sou advogado criminalista na cidade de Caruaru/PE, porém aprovado e esperando nomeação para o cargo de Delegado de Polícia na Bahia. 


Tenho 29 anos, mas há 16 anos sou pesquisador do cangaço, ou seja, desde os 13 anos de idade. Sendo sertanejo da gema, bisneto de cangaceiro e neto de volante, tenho minhas origens em Serra Talhada e lhe digo: que nunca vi uma obra tão completa como a sua. Rica em detalhes históricos, fotografias, depoimentos e informações em geral. Obra primorosa que merece ser alçada ao altar das grandes obras sobre o cangaço. 

Parabéns pelo árduo trabalho, e obrigado por nos brindar com essa preciosidade. 

Abraços fraternos, 
Leyvison Rodrigues da Silva, 
OAB/PE 30.756."

Fonte: facebook
Página: José Bezerra Lima Irmão

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

LUIZ GONZAGA – ENTREVISTAS – PARTE VI

Por Antonio Morais

Regressando ao Exu, dezesseis anos depois, conversando com o velho Januário, minha mãe e irmãos, procurei relembrar as antigas músicas de um passado já bem distante, foi aí que minha mãe disse: 

- Luiz, você não se lembra daquela música, daquela outra, e Asa Branca? Respondi que Asa Branca não dava, era muito mole. Muito capenga. Engano meu, de volta ao Rio, ao apresentar uma porção de composições sertanejas a Humberto Teixeira, entre elas, Juazeiro, Respeita Januário, e outras, o velho e querido compositor perguntou-me se não tinha mais. Respondi-lhe que tinha outra, mas que não servia, era meio fraca. Humberto insistiu para que eu apresentasse. Ao encerrar, ele disse eufórico: 

"ó compadre, essa aí é um primor". 

O resultado foi que todos sabem: sucesso absoluto e total. Mesmo assim, no dia em que fui gravar Asa Branca, o negócio era tão parecido com cantiga de cego que Canhoto, do regional de Lacerda, pegou um chapéu e saiu correndo nos músicos, imitando Luiz Gonzaga.

Região : Isso, Luiz, representou Humberto Teixeira para você, em vida. O que representa agora depois de morto?

Gonzaga - Para lhe ser franco neste momento, o que gostaria de fazer, a partir de hoje, era não fazer mais nada novo. Era sair só cantando Assum Preto, Respeita Januário, Asa Branca, Pé de Serra, Estrada de Canindé, Juazeiro, Légua Tirana. As coisas da mais profunda sensibilidade que eu e Humberto fizemos juntos. Mas, como continuo sendo um profissional, continuo gravando, tenho que lançar coisas novas, mesmo que não sejam para sucesso.

Tem muita gente aí de talento, fazendo coisas interessantes, mas Humberto e Zé Dantas foram realmente o ponto máximo do meu sucesso. Zé Dantas morreu muito mais jovem. Parece-me que com 41 anos. Humberto desaparece com 64. Para mim uma figura impressionante. Dificilmente desaparecerá da minha mente. Sua morte representa para mim uma perda irreparável. Um grande sujeito. Uma extraordinária figura humana.


Luiz Gonzaga canta Asa Branca junto com diversos artistas entre eles Clara Nunes. Na próxima postagem falaremos do Jose Clementino, o poeta varzealegrense.

Fonte - Andanças e Lembranças.

Fonte principal: http://blogdosanharol.blogspot.com.br

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

O CANTOR JOÃO MOSSORÓ FARÁ SHOW NO (SÁBADO) DIA 06 DE DEZEMBRO NO RIO DE JANEIRO


O cantor João Mossoró fará show no dia 06 de Dezembro de 2014, 
no Rio de Janeiro, no bairro Benfica no"Mercadão Cadegue".
Uma festa portuguesa,  no "Cantinho das Concertinas".



Será uma festa bastante animada, quando o artista cantará as mais lindas canções.

Você que mora no Rio de Janeiro prestigie o artista, participando do seu show.

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

O CANGACEIRO ÂNGELO ROQUE


Ângelo Roque da Costa, nascido em 1899 no sítio Quixaba, município de Tacaratu-PE. Fez-se cangaceiro no ano de 1926, para se livrar da vingança de inimigos poderosos, um dos quais tinha sido abatido por ele, em virtude de lhe ter desvirginado uma irmã. 

Após os primeiros anos de luta, há processo-crimes contra ele no cartório de Tacaratu que datam de 1923, período em que agiu por seus propilos meios

Aderiu ao grupo de Lampião, chegando a se destacar como chefe de subgrupo. sua atuação teve por palco principal o sertão da Bahia, e a zona de fronteira entre esse Estado com o de Pernambuco. 

Entregou-se às autoridades somente no ano de 1940, em Paripiranga-BA, e após o cumprimento da pena que lhe foi destinada, reintegrou-se facilmente à sociedade, indo residir em Salvador. Teve no cangaço, o vulgo de Labareda, que nunca pegou muito. Era conhecido na caatinga por " Anjo Roque".

Ângelo Roque faleceu com idade avançada na sua cidade de residência. Deixou-nos no cangaço, um precioso testemunho, minudente e sincero no descrever as características e excessos da vida que abraçou.

Fonte: facebook

http://blogdomendesemendes.blogspot.com