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segunda-feira, 22 de setembro de 2014

RASO DA CATARINA... PRINCIPAL ESCONDERIJO DE LAMPIÃO NA BAHIA

Fotos do Raso da Catarina... Fonte: Google e Wikipédia

Por ser uma região inóspita, de baixa densidade pluviométrica, e, de condições difíceis de sobrevivência, LAMPIÃO se embrenhava pelo mesmo, e, ás vezes, passava meses sem ser perturbado pela polícia...

Fotos do Raso da Catarina... Fonte: Google e Wikipédia

Raso da Catarina é uma eco região localizada na parte centro-leste do bioma caatinga, no estado da Bahia. Possui trinta e oito mil quilômetros quadrados de área. Esta eco região consiste em uma bacia de solos muito arenosos, profundos e pouco férteis, de relevo muito plano. Apresenta cânions na parte oeste. É a região mais seca do sertão baiano, com clima semiárido bastante quente e seco, grandes amplitudes térmicas entre o dia e a noite. Os solos são muito arenosos e profundos, o que leva à pouca disponibilidade de água. A precipitação média anual é 350 mm e em algumas regiões chega 300bsp;mm.

Fotos do Raso da Catarina... Fonte: Google e Wikipédia

A vegetação típica é a caatinga de areia, predominantemente arbustiva e muito densa. Apresenta algumas espécies características: Copaifera martii Hayne in Arzn. (Leguminosae), Simaba blanchetii Turcz (Simaroubaceae), Pavonia glazioviana Guerke (Malvaceae), Dioclea lasiophilla Benth. (Leguminosae), Mimosa lewisii Barneby (Leguminosae), Barnebya harleyi Anderson (Malpighiaceae),além de muitas espécies de Cactaceae dos gêneros Melocactus e Pilosocereus.

Fotos do Raso da Catarina... Fonte: Google e Wikipédia

Na fauna, é refúgio da Arara-azul-de-lear, dos répteis Anfisbena (cobra-cega), o lagarto Tropidurus cocorobensis e do mamífero roedor Dasyprocta sp. nov.

Fotos do Raso da Catarina... Fonte: Google e Wikipédia
Fotos do Raso da Catarina... Fonte: Google e Wikipédia

A pouca disponibilidade de água levou à um vazio demográfico, mantendo uma boa preservação do bioma. Dentro desta eco - região encontram-se diversas unidades de preservação:

Fotos do Raso da Catarina... Fonte: Google e Wikipédia

Estação Ecológica do Raso da Catarina
Reserva Biológica da Serra Negra
Parque Estadual de Canudos
Estação Biológica de Canudos
RPPN Fazenda Flor de Liz

A eco - região abriga também a terra indígena dos índios pankararés.

Fonte: facebook
Página: Voltaseca Volta

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MANIA DE DOIDO

Por Rangel Alves da Costa*

Segundo os livros, mania é um hábito levado ao extremo; é a obstinação por gestos, atitudes ou gostos estranhos. É a tal da esquisitice em determinados comportamentos. E tudo mundo é propenso a isso, mas ao doido é imputada a maestria nas manias e atitudes pra lá de extravagantes. Por isso mesmo que diante de uma esquisitice praticada logo se diz que a pessoa está com mania de doido.

O doido realmente exagera nas suas excentricidades, extravagâncias, nos desarvoramentos. Mas a sua insanidade, loucura ou manifestação de qualquer distúrbio logo revela sua propensão para a tomada de atitudes tidas como exacerbadas. Logicamente que não é comum alguém encher as mãos de pedras e ficar horas e mais horas esperando alguém passar para arremessá-las. Mas assim acontece no conhecido doido de pedra.

Mas tem gente tida como normal que faz igual ou pior. E assim porque não está presente o aspecto da loucura enquanto distúrbio psiquiátrico. Naquele realmente louco tudo se justifica, ainda que diante de uma atitude demasiadamente extremada, mas não diante de uma ação pensada e refletida de uma pessoa em pleno gozo de suas faculdades mentais. E não raro que em situações tais, de destempero ou maluquice, a pessoa seja considerada também doida, mas por outros fundamentos.

E logo se diz que só pode estar completamente doida aquela que faz da vida e do corpo um reles laboratório para todos os tipos de experiências. E espalha-se que só pode estar com algum problema mental aquele jovem que abandonou o estudo e a família para enveredar pelos caminhos das drogas. E mais: só pode estar maluca aquela zinha que engravidou sem sequer saber o nome do pai; só pode estar de juízo mole aquele que mal tem de comer e beber e mantém um carro na sua garagem. E por aí vai.


Tais loucuras são proclamadas pelas atitudes estranhas tomadas por pessoas tidas e havidas como normais. Contudo, outras saem da esfera do desacerto na vida para entrar na esfera da loucura própria do doido, ou seja, para agir como se desajuizado realmente fosse. Só pode estar completamente sem juízo aquele que ameaça agredir o outro somente porque pareceu lhe olhar. Só pode estar maluco de pedra aquele que joga comida envenenada no quintal do vizinho apenas porque não gosta do latido do cachorro. Só pode estar completamente ensandecido aquele que pagou caro por um erro cometido e ainda assim se sente cada vez mais preparado para praticar outros absurdos.

Sem falar na loucura social, no caos mental das pessoas nos grandes centros, nos absurdos cotidianos que pontuam as vivências. O doido ao volante, a loucura no trânsito; o insano armado, a louca brutalidade; o maníaco na esquina, o enlouquecimento da vítima; o psicopata à espreita, o absurdo e suas consequências; o alucinado tomado de álcool ou droga, todos tidos como iguais; olhos estranhos que estão mirando ao redor, e a loucura da violência, do medo, do terror social.

Tudo isso possibilita imaginar o quanto a loucura do realmente doido é sadia, normal, aceitável. Joga pedra, faz careta, corre atrás, amedronta, até age com violência, mas tudo previsível e compreensível. Basta que seja compreendido para que seja lidado, tornado amigo, tido como pessoa comum. Nem todo doido apresenta permanente quadro de grave insanidade, eis que muitos vivem num pêndulo onde o juízo balança segundo determinadas circunstâncias psicológicas, ambientais e naturais.

Que loucura mais romântica a doido apaixonado pela lua. Que coisa estranhamente admirável o doido que conversa sozinho, que se pergunta e responde, que sorri e canta uma canção oferecida a si mesmo. Até mesmo aquele tido como de loucura extremada possui atitudes instigantes aos sentimentos despertados para sua condição. Aquele semblante impassível, aquele olhar distante, aquela mudez e que aquela inação, transmitem a sensação do que o ser humano realmente é ao imaginar-se mentalmente sadio.

Mas apenas imaginar-se, pois também mentalmente imperfeito. E portador de loucura disfarçada, que é o a pior de todas.

Poeta e cronista
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O cantor João Mossoró fará show no dia 04 de Outubro no Rio de Janeiro


O cantor João Mossoró fará show no dia 04 de Outubro de 2014, 
no Rio de Janeiro, no bairro Benfica no"Mercadão Cadegue".
Uma festa portuguesa,  no "Cantinho das Concertinas".



Será uma festa bastante animada, quando o artista cantará as mais lindas canções.

Você que mora no Rio de Janeiro prestigie o artista, participando do seu show.

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"DOMINGUINHOS O NENÉM DE GARANHUNS"


O livro "DOMINGUINHOS, O NENÉM DE GARANHUNS" de autoria do professor Antonio Vilela de Souza, profundo conhecedor sobre a vida e trajetória artística de DOMINGUINHOS, conterrâneo ilustre de GARANHUNS, no Estado de Pernambuco.

Adquira logo o seu através deste e-mail:
incrivelmundo@hotmail.com

R$ 35,00 Reais (incluso frete)

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CANGAÇO - A Força do Coronel

Por Raul Meneleu Mascarenhas

Muito interessante a linha de raciocínio do autor no início desse livro. Vale a pena fazermos as comparações para tirarmos nossas conclusões.







http://meneleu.blogspot.com.br/2014/09/cangaco-forca-do-coronel.html
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Estrutura do livro "O Cangaço em Itabaiana Grande", de Robério Santos.


Estrutura do livro "O Cangaço em Itabaiana Grande", de Robério Santos.

1 - O livro começa com uma sobrecapa em xilogravura das fotos que estão na capa oficial, colorizadas digitalmente.

2 - O Prefácio é do amigo e grande pesquisador João De Sousa Lima, um trabalho e tanto.

3 - Mostra em seguida a estrutura do município de Itabaiana Grande no passado, suas datas de emancipações e riquezas de detalhes sobre o Sergipe Antigo.

4 - Temos uma abordagem justificatória sobre os locais que Lampião e seu bando passou em Sergipe de 1929 a 1938.

5 - Memórias do cangaço faz parte do primeiro grande tomo do livro, debatendo dentre meus achados e memórias de parentes meus em relação ao Cangaço na região de Nossa Senhora Aparecida se estendendo até Itabaiana Grande.

6 - Começa a relação entre o Cangaço (desde a revolta dos Curraleiros, passando por Mata Escura no século XIX vindo até 2014 com a morte do irmão de Floro Novais, Chapéu de Couro).

7 - A sessão Colcha de Retalho é a união de matérias e pesquisas que relacionam Itabaiana ao cangaço. Matérias desde 1936 a 2014 retiradas de jornais, pesquisadas diretamente por mim e análises técnicas de fotografias. Além de fotos inéditas do cangaço (são mais de 150 fotos no total no livro, nem todas inéditas, mas em qualidade às vezes nunca vistas).

8 - Comentários de Facebook. No decorrer dos anos venho soltando algumas coisas do livro, isso gerou comentários e depoimentos espontâneos sobre o cangaço na minha região. É um grande mosaico que vem de Joãozinho Veneno e Corisco... Sequestros e relações de Cangaceiros com Itabaiana após o massacre de Angico.

9 - Todas as referências bibliográficas.

10 - Tudo condensado em 500 páginas, capa papel supremo duo, papel do miolo o pólen (amarelado que dá ar de antigo) e a sobrecapa em Couchet. Teorias levantadas, erros corrigidos de décadas de repetições em dezenas de livros.

Os 300 primeiros livros sairão ao preço promocional de R$ 50,00 com frete incluso.

Imagem ilustrativa: Itabaiana Grande por José de Almeida Bispo.

Lançamento: Novembro de 2014

Fonte: facebook

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FUNESC recebe o GPEC em Reunião de Trabalho

Por:Narciso Dias
GPEC visita Lau Siqueira da FUNESC

O GPEC-Grupo Paraibano de Estudos do Cangaço esteve reunido no último dia 11 de setembro de 2014 com o presidente da FUNESC-Fundação Espaço Cultural - João Pessoa, Sr. Lau Siqueira. Na pauta do encontro, uma agenda positiva na direção de uma possível parceria da FUNESC com o GPEC no sentido de difundir os estudos e pesquisas relacionados ao cangaço, preferencialmente no estado da Paraíba.

A iniciativa nasceu por ocasião do Cariri Cangaço Parahyba 2014 ainda no mês de agosto, quando Lau Siqueira, presidente da FUNESC participou do evento como um dos convidados especiais. Naquela oportunidade Lau Siqueira acertou o encontro de trabalho com o presidente do GPEC, Narciso Dias.
  
Reunião de Trabalho do GPEC e FUNESC

A ideia da parceria entre GPEC e FUNESC, seria a partir de um projeto inicialmente com alunos das escolas da rede pública estadual promovendo palestras, exibições de vídeos, como também a criação de uma biblioteca do cangaço. "Todos esses assuntos abordados no encontro farão parte de agenda de estudos”, afirma o presidente do GPEC, Narciso Dias. Foi proposto ainda por Lau Siqueira a realização de uma exposição de imagens  e vídeos com data a definir e posteriormente amadurecer a proposta de parceria que vem enriquecer o conhecimento histórico. 

Ao encontro estiveram presentes o Presidente da FUNESC, Lau Siqueira e os membros do GPEC; Narciso Dias, Jorge Remígio, Jair Tavares e Cel. João Nóbrega.

Narciso Dias
Presidente do GPEC
Conselheiro Cariri Cangaço

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ANJOS X DEMÔNIOS... HERÓIS X BANDIDOS !


Apologia e a idolatria, caminham muito próximos. Partindo desta premissa, cada um que faça seu próprio julgamento, de maneira respeitosa, sem ferir a dignidade da pessoa humana e o respeito aos que se foram..., nosso objetivo é a troca de informações, fazer amizade e entender um pouco o cangaço... bom dia !

Fonte: facebook

Informação do blogdomendesemendes:

Acreditamos que para você adquirir este livro o mais fácil é entrar em contato com o professor Pereira através deste e-mail -franpelima@bol.com.br, já que esta postagem não diz a quem recorrer para uma possível compra do livro.

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NOVO LIVRO SOBRE O BRASIL NA II GUERRA MUNDIAL - AUTOR ESCOCÊS

Publicado em 21/09/2014 por Rostand Medeiros

NOVO LIVRO SOBRE O BRASIL NA II GUERRA MUNDIAL - AUTOR ESCOCÊS


Na sequência do seu livro sobre a história de Lisboa durante a Segunda Guerra Mundial, considerado um best-seller internacional, o escocês Neill Lochery traz “Brazil: The Fortunes of War”, a sua visão sobre a história do envolvimento do Brasil durante a Segunda Guerra Mundial.

O aclamado historiador Neill Lochery revela aos seus leitores nos Estados Unidos e Europa como os líderes do Brasil, governando com esperteza e oportunismo econômico, transformaram a grande nação tropical em uma potência regional durante a guerra. Os recursos naturais do Brasil e a proximidade com os Estados Unidos tornou o país estrategicamente valioso para os Aliados e os membros do Eixo, fato que Getúlio Dornelles Vargas, o ditador que governava o país, compreendeu perfeitamente.

O Rio em 1941 – Fonte – http://www.neill-lochery.co.uk/

O Rio de Janeiro durante a Segunda Guerra Mundial foi o cenário de uma constante duplicidade política dos líderes do Brasil, que conseguiram lucrar com a importância estratégica do país para todos os beligerantes. Vargas e um punhado de seus conselheiros mais próximos jogaram com ambos os lados do tabuleiro geopolítico, gerando uma enorme riqueza para o Brasil e, fundamentalmente, transformando sua economia e infraestrutura.


Mas a neutralidade aconchegante do Brasil não era para durar. Forçado a escolher um dos lados do maior conflito da história da humanidade, Vargas declarou guerra às potências do Eixo e enviou 25 mil soldados para o teatro europeu, sendo o primeiro e único país latino-americano a realizar tal feito. Segundo o autor a Força Expedicionária Brasileira chegou tarde para ter uma participação mais decisiva no teatro de guerra europeu, mas também foi chamada para casa muito cedo, perdendo a oportunidade de garantir um papel significativo para o Brasil no fim do pós-guerra.

Vargas e Roosevelt em Natal – Fonte –http://www.neill-lochery.co.uk/

Segundo nota do jornal The Washington Times, o livro de Neill Lochery, lançado em junho de 2014, possui um ritmo acelerado em meio à guerra e a intriga diplomática. Para o jornal o livro revela um capítulo da Segunda Guerra Mundial pouco conhecido do público americano. Para o autor o fato mais importante da nossa participação foi país ter servido como parte fundamental na rota de abastecimento de material aerotransportando, assim como de tropas entre os Estados Unidos e a África, Oriente Médio e Ásia. Nesta rota o mais importante ponto foi Natal.

Para Lochery tudo mudou no Brasil durante e após a Segunda Guerra Mundial. Graças em grande parte a uma aliança com os Estados Unidos na década de 1940, o país passou por uma transformação radical, criando indústrias, infraestrutura de transporte, posição política na América do Sul e no mundo. O autor aponta em “Brasil: The Fortunes of War” que a guerra levou ao nascimento do Brasil moderno, que prosperou e entrou para a pequena lista de países que se beneficiaram enormemente com o conflito. Em 1945 o Brasil era um membro do vitorioso das Nações Unidas.

A esquerda Oswaldo Aranha e ao seu lado Orson Welles

Possuindo um governo que tinha um governo com moldes de uma ditadura fascista, com estreitos laços comerciais com a Alemanha, o Brasil bem poderia ter caído no lado dos países do Eixo. Para Neill Lochery isso teria consequências desastrosas para os Estados Unidos e, na verdade, para as Américas como um todo. O autor mostra o tempo, esforço e habilidade da administração Roosevelt para ganhar o Brasil para os Aliados. Em nítido contraste com o que aconteceu com a Argentina, que quase nada fez pelos Aliados durante a guerra, o que levou o Brasil a tornar-se a nação dominante no seu continente.

Orson Welles filmando no Rio – Fonte –http://www.neill-lochery.co.uk/

O autor de “Brasil: The Fortunes of War” presta muita atenção aos jogadores americanos e brasileiros que realizaram este cortejo de sucesso. A partir dos Presidentes Roosevelt e Getúlio Vargas, dos ministros das Relações Exteriores Cordell Hull e Oswaldo Aranha, daqueles que trabalhavam no Departamento de Estado dos Estados Unidos, como Sumner Welles e Nelson Rockefeller, para não falar de figuras como Orson Welles e Walt Disney. Neste livro, a atmosfera única das cidades e da cultura do Brasil tem a atenção de Neill Lochery. Personagens e o ambiente dominam o livro, às vezes em detrimento de questões geopolíticas. Consta que o autor utilizou uma série de documentos inéditos, só recentemente liberados nos arquivos no Brasil e em Portugal, juntamente com uma pesquisa mais abrangente nos arquivos dos Estados Unidos e da Grã-Bretanha.

Disney e Vargas no Rio

Mas a nota do jornal Washington Times trás um triste dado. Apesar de todas as suas qualidades, “Brasil: The Fortunes of War” é, infelizmente, também marcado pelo desleixo. O jornal aponta que são muitas as pequenas e grandes imprecisões históricas. Durante a reunião entre os presidentes Roosevelt e Vargas, na cidade brasileira de Natal, após a Conferência de Casablanca, em janeiro de 1943, lê-se que o avião do Franklin Delano Roosevelt aterrissou às 8 horas da manhã de “8 de janeiro de 1942”. Pior é quando o autor aponta que a gravata e a braçadeira preta que o presidente americano usou naquele encontro eram em razão da morte do “seu filho”. Na verdade os quatro filhos de Roosevelt serviram nas forças armadas dos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial, mas todos eles sobreviveram para morrer em paz décadas mais tarde. Se um deles tivesse sido morto, isso seria uma grande notícia na época e teria figurado na narrativa histórica do conflito. “Onde diabos o autor conseguiu isso?” pergunta o Washington Times.

O escocês Neill Lochery

Algo como isto é para dar uma pausa. O que devemos fazer ao encontramos algo assim, vindo de um estudioso oriundo de uma das melhores universidades de Londres? Além disso, por que nenhum de seus editores pegaram um erro tão flagrante? 


Extraído do blog Tok de História do historiógrafo e pesquisador do cangaço Rostand Medeiros

http://tokdehistoria.com.br/2014/09/21/novo-livro-sobre-o-brasil-na-ii-guerra-mundial-autor-escoces

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"LABAREDA" ... O cangaceiro reprodutor...


"LABAREDA"... O cangaceiro reprodutor...

Ângelo Roque, o cangaceiro "Labareda" deixou uma grande prole, conforme se vislumbra, na FOTO ACIMA. 

Note, que a filharada, tinha uma idade tenra, enquanto o famoso cangaceiro já possuía uma idade um tanto avançada, na época.

Creio, que, ainda, deve existir muitos descendentes desse cangaceiro, em Salvador, no Estado da Bahia, mas que, sempre foram retraídos, e, nunca deram entrevistas.

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Prêmios pela morte de Lampião


Além do prêmio dado ao tenente João Bezerra pelo governo da Bahia, pela morte de Lampião, o governador do Estado de Alagoas, distribuiu, ainda, com a tropa, a importância de 50 contos de réis.
Confira na reportagem acima.


Fonte principal: jornal de Alagoas, edição 02/agosto/1938.

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