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domingo, 2 de março de 2014

Enquanto não vem cangaço- Uma longa vida de experiência

Por Estevão Jacintho Pretto

Ela me confessa: "— A vida não tem sido fácil para mim. Minhas rugas camuflam minha alma. Meu olhar trai a minha fé." Acredito na máquina que produz o fio a partir da lã pura do algodão. Acredito mais ainda nas mãos que acariciam a máquina no seu labutar. Tenho presenciado, nesse Brasil de lágrimas, atentados contra a dignidade de quem trabalhou a vida toda. O domador do tempo é domado pela falta de educação e pelo desrespeito. Olha-se para o idoso como se olha para um excremento. Quase atropelado pelo ônibus violento, deixado para trás, só falta cuspirem-lhe o rosto. Meu Deus, meu Deus, sei que chegará meu dia. Tende piedade de nós!

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Neta do cangaceiro Corisco


Esta senhora é Sofia Bulhões, neta dos cangaceiros Corisco e Dadá, filha de Sílvio Bulhões, que é filho deste casal de cangaceiros.


Veja a semelhança desta neta com o avô. Corisco foi o último cangaceiro que ficou na caatinga do nordeste brasileiro, após a morte do seu chefe Lampião. Ele faleceu no dia 25 de Maio de 1940, e sua esposa Dadá faleceu no ano de 1994.

Corisco e Dadá

Alguns pesquisadores e historiadores afirmam que a cangaceira Dadá era prima de Corisco, e tinha parentesco com índios Pankarerés. 

Foto da neta de Corisco e Dadá adquirida no facebook, na página do Governador do sertão

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