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quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Um evento mais que completo !

Por:Sousa Neto

 Visita a Fazenda Nazaré em Milagres

Qualificações como: Agradável, abrangente, agregador, esclarecedor e ilustrativo ainda não explanam o que é verdadeiramente o nosso CARIRI CANGAÇO. É realmente memorável fazer parte dessa equipe tão determinada, tão entusiasmada em ofertar ao público participante, a partilha do conhecimento da nossa história, a história que ainda não está nos livros didáticos de nossas escolas, para que cada um saiba de sua origem dentro de sua região e não apenas no contexto geral como teimam em se aplicar nas salas de aula. Está evidente que cada região se diferencia por suas características e particularidades próprias.

O Cariri Cangaço tem levado essa proposta por onde tem ido; o despertar do povo para o resgate de sua própria identidade. Muitas figuras emblemáticas e os meandros de suas vidas não são mais enigmas para as suas próprias famílias e isso não tem preço.

Sousa Neto recepciona a família de Luiz Padre no Cariri Cangaço 2013

O Cariri Cangaço é um evento de todas as cores como bem diz você meu amigo Severo, uma semana de muitos conhecimentos como afirmou Luiz Ruben, é mais do que um evento, é um grande encontro de amigos como escreveu Jairo Luiz, é a grandeza do povo do sertão como postou Luiz Alberto, é uma verdadeira aula de campo na visão de Leo Henriques, foi ainda cinzas de um carnaval encantador na visão de Jorge Remígio, um evento para ficar na história como registrou Rubinho Lima. Uma história tão distante e desconhecida na visão de Patrícia Bruno levou alento e orgulho a sua família, é compreendendo a nossa história como afirma Ana Paula Martins que tem valia e não a de outros países.

 
Sousa Neto, Leandro Cardoso, Jorge Remigio, Manoel Severo e Ivanildo Silveira
 
Hagahus Araujo, Manoel Severo, Marquinélio Tavares e Sousa Neto na fazenda Timbauba
Prefeito Neneca Tavares de Barro, recebe o Cariri Cangaço 2013


Esse é o nosso Cariri Cangaço um evento que traz experiências enriquecedoras como frisou Geraldo Ferraz, uma estranha mágica na opinião de Archimedes Marques, que quanto mais sabemos, mais queremos aprender na afirmativa de Lívio Ferraz e como sabiamente escreveu Narciso Dias: o que dizer de um evento tão grandioso? Finalizando tenho que concordar com Geziel Moura, “tudo o que é bom dá trabalho” mais se não fosse assim não seria categórico, genuíno e empolgante nas sábias palavras de João Tavares Calixto Junior.Que venham outros! 

Sousa Neto - Pesquisador e Escritor
Sócio da SBEC (Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço)
Membro do GECC (Grupo de estudos do Cangaço no Ceará)
Conselheiro do Cariri Cangaço

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Grande Causa !

Por: Frederico Pernambucano de Mello
 

Caro Severo,

Todos os comentários que recolhi, de diferentes fontes, foram lisonjeiros em relação ao evento que traz sua assinatura. 
Grande causa, grande nordestino. Parabéns!

Abraço amigo 

Frederico Pernambucano de Mello

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Lugares Incríveis

Por: Aldo Anísio

Lívio Ferraz e Aldo Anísio em dia de Cariri Cangaço 2013

Falar do Cariri Cangaço não é fácil, a primeira coisa que vem a mente é a alegria por ter reencontrado um monte de amigos que fiz na última edição de 2011. Este ano foi bastante proveitoso, aproveitei para trocar idéias, enriqueci com palestras formidáveis e visitei lugares incríveis, que só um evento como esse pode proporcionar. É por isso que eu afirmo que o Cariri Cangaço 2013 deixou saudades!

Aldo Anísio
Fortaleza-CE

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Emoções do Cariri Cangaço 2013 !

Por: Dra. Francisquinha

Vilson da Piçarra, Maria José, Dra. Francisquinha e Jorge Remigio

O Ceará, no último mês de setembro foi palco de um grande evento cultural  e turístico, e contou com a participação de pessoas de 18 estados da Federação brasileira. Na noite de 17/09/2013, no Memorial Padre Cícero, o Curador e Idealizador do evento, Manoel Severo Barbosa, promoveu a abertura da 4ª edição do Cariri Cangaço. Todos nós estávamos sedentos de conhecer ainda mais sobre a cultura Nordestina, por meio das atividades, e, nessa noite, fomos saciados com a brilhante palestra da professora Luitgarde Barros.

O dia seguinte, 18/09/2013, o nosso coração batia ainda mais forte: o Cariri Cangaço levou –nos  a visitar os locais, fazendas, cenários maravilhosos onde ocorreram os fatos. Muitos desses imóveis desgastados pela falta de preservação, mas o Cariri Cangaço é um incentivo de para o resgate, junto aos administradores e aos amantes da cultura. No dia 19/09/2013, no Cariri Cangaço, vivenciamos momentos fortes.  Todos unidos pelo mesmo sentimento de saudade, contínhamos lágrimas, quando da homenagem feita por Ivanildo Silveira e Juliana Ischiara ao decano Alcino Alves Costa; mas era  preciso continuar a caminhada, em particular a minha e de minha irmã, Maria José ; emoção inexplicável ; ao visitarmos a fazenda Piçarra no município de Porteiras –CE, local do combate onde Sabino Gomes; nosso avô;  foi baleado em 1928, a partir da traição do proprietário da fazenda, seu Antonio da Piçarra.

 
Sabino Gomes

Naquele local que já é rota do Cariri Cangaço, onde, muitas vezes, o referido coiteiro, acolheu Lampião e seu bando, seu neto Wilson da Piçarra, proferiu palestra. Um momento também muito esperado pelos pesquisadores foi a visita a Guaribas localizada no município de Porteiras – CE: subimos a serra já noitinha, e conferimos no local às ruínas da casa de Chico Chicote onde se deu uma das mais violentas batalhas, conhecida como o Fogo das Guaribas. Foi uma visita emocionante. E as emoções foram vivenciadas a cada dia com palestras e andanças aos lugares marcados pela História, que ainda guardam mistérios que poderão ser desvendados. E assim, o evento cumpriu a sua programação, encerrando-se no dia 22/09/2013. O Cariri Cangaço ainda nos proporcionou reencontrar e fazer novos amigos, aumentando assim a família Cariri Cangaço. Parabéns Severo e a todos que contribuíram para a realização desse evento. Que Deus abençoe a todos, foi inesquecível !

Dra. Francisquinha
Cajazeiras - Paraíba 

NOTA CARIRI CANGAÇO: Dra Francisquinha e sua irmã, Maria José, que nos deram a honra da presença em nosso Cariri Cangaço; são netas de um dos mais destacados cangaceiros do bando de Virgulino Ferreira; Sabino Gomes, ou Sabino Goré, das Aboboras; cabra valente e um dos lugares-tenente de Lampião. Sabino foi baleado após o cerco das volantes de Arlindo Rocha e Manoel Neto nas terras da Piçarra, em Porteiras, Ceará. Em razão do fogo, Sabino Gomes veio a morrer, mas até hoje não foi localizado seu corpo. Os mais antigos do lugar asseveram que o corpo do cangaceiro está sepultado ali mesmo "num desses suvacos de serra" aqui mesmo na Piçarra.


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Compreendendo a nossa história

Por: Ana Paula Martins
Luitgarde Barros, Ana Paula e Vagner Ribeiro no Cariri Cangaço 2013

Desde o ano de 2009 participo do Seminário Cariri Cangaço, uma ideia do Manoel Severo que deu certo. Ele com toda dedicação consegue a cada ano tornar este seminário um mega evento que recebe as mais diversas intelectualidades dos quatro cantos do país. São pesquisadores que ao longo de suas vidas veem buscando desvendar as entrelinhas do cangaço, movimento que fez parte da República Velha brasileira, (estendendo-se até o fim da década de 1930).O cangaço longe de ser apenas violência como muitos acreditam, deixou-nos inúmeras contribuições, como exemplos: as vestimentas, a culinária, a medicina alternativa, a dança, a música e, sobretudo a coragem de homens e mulheres pobres, sertanejos, muitos iletrados que sofriam as atrocidades dos latifundiários que os deixavam à margem da sociedade e a falta de assistência do Estado.

 O cangaço a seu modo foi um movimento de resistência. E, de modo algum podemos julgar com o olhar de hoje aqueles (as) que direta ou indiretamente participaram desse episódio que fez e continua fazendo parte da nossa história. Parabéns Manoel Severo por esta iniciativa! Tenho convicção de que muitas sementes foram e estão sendo plantadas e, em um futuro próximo a sociedade colherá os frutos. Você não deixou a nossa história morrer, pelo contrário uniu-se a outros “cangaceiros” e deu roupagem nova ao cangaço, fazendo-nos entender a participação de homens e mulheres audaciosos que lutaram contra velhos grilhões.

 
Célia Magalhães, Ana Paula e Dona Orlandina
 
Família Gonzaguena no Cariri Cangaço 2013

Desta forma estamos a cada evento compreendendo a nossa história, pois de nada valerá conhecer a história de outros países, continentes, de grandes figuras históricas sem compreender a nossa própria história. Sinto-me honrada em pertencer à família Cariri Cangaço. Participar desse evento desde a sua fundação é para mim imenso privilegio. Obrigada Manoel Severo por ser esta pessoa teimosa, arretada, determinada, bom demais da conta e, nos presentear com tamanho seminário. Saúde e paz! 
 

Ana Paula Monteiro Martins,
Graduada em História/URCA,
Especialista em História do Brasil/URCA,
Pesquisadora do Coronelismo no Cariri

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JAIME VIRGÍNIO E A HISTÓRIA DO BODE GORDO - (Crônica)

Por Antonio José de Oliveira

A nossa trajetória no Planeta Terra obedece as leis de DEUS, as leis dos homens e as leis naturais. Nascemos, crescemos e morremos, na linguagem dos terráqueos, logo que, quem morre, morre apenas a matéria.

Perdoe-me se para relatar a história do BODE GORDO DO JAIME, vou precisar contar parte da minha história. Talvez você não queira nem ouvi-la, mas...

O SER humano nasce bonitinho que é uma beleza, quase sempre cheio de saúde e muita alegria, mesmo chorando por ter que vir a este mundo deformado da sua forma original. Aqui é diferente do útero materno. Recebeu o ar deste nosso Planeta, tem mesmo que chorar. Vai crescendo e, queira ou não terá que acostumar com as adversidades da vida. É assim que somos nós, pobres mortais!

Aos vinte anos o jovem pega touro pelo chifre e abraça leão selvagem. Aos trinta continua com o mesmo potencial. Aos quarenta ainda pode se ufanar que está cheio de força. Depois dos cinquenta – portanto, passado meio século de vida -, não acredito que ele seja o mesmo dos vinte, dos trinta e dos quarenta. Devo compará-lo a uma máquina. Diríamos: a um motor de desfibrar sisal (que é um instrumento que eu bem conheço, pois nele trabalhei). Um motor novinho quando sai da fábrica e entra em ação num campo de sisal, é só lucro para seu proprietário. Mas, o tempo passa; o motor vai se desgastando; peças sendo trocadas, e é só prejuízo para quem antes teve lucro. E assim acontece com o homem. Sei perfeitamente porque comigo vem acontecendo.

Veja só: Ao completar meus (mais ou menos bem vividos) setenta anos, mesmo sem nenhum sintoma, consultei-me com um cardiologista, que prescreveu uma série de exames antes da prescrição dos medicamentos. Nem vou relacionar os nomes dos exames, pois foram muitos.

Muito bem! Após exames realizados, foram detectadas as seguintes anomalias: Nódulo na tireoide, em que, após novo exame foi constatado não sê-lo maligno, e sim benigno. Placa calcificada na artéria aorta e outra na artéria carótida. Bom sinal, não é?!

Veja você: Nada disso eu tinha conhecimento, pois não havia e nem há nenhum sintoma que me alertasse para tomar as devidas providências. Foi apenas num check-up (checap) rotineiro onde tudo isso foi detectado.

Mas, eis o que interessa: Em meio a remédios, dieta e outras orientações, o médico cardiologista me direcionou ao exercício do anda-anda. Teria que fazer caminhada de sessenta minutos em dias alternados. Nunca fui chegado a disciplina de caminhadas, mas, ordem médica é como ordem da Justiça, é preciso ser cumprida para a situação não se agravar.

Passei a andar seis quilômetros, dia sim, dia não, numa estrada deserta onde só ouvia o “canto” dos grilos e nada mais, onde as poucas casas existentes são abandonadas -, coisa dos nossos sertões.

Não gostei, pois não via gente! Mudei a trajetória para uma estrada de casas habitadas. Aí a coisa “pegou”! Os cachorros, sem me conhecerem, danaram a pular muros e cercas no desejo de uma boa mordida. 


Que fazer agora? Por uma estrada, não havia cachorro, mas o silêncio me apavorava. Por outra estrada a cachorrada não me deixava sossegar. Parar o exercício da caminhada, onde contemplo a vegetação deixada por um chuvoso inverno, tremulando os galhos verdes às margens da estrada, não queria e nem podia. Mandar os donos prender os cachorros, iria criar inimizade e, inimizade não é do meu feitio. Tive uma ideia: Arrumar um cipó-caboclo para no mínimo fazer medo aos referidos cães.

E agora, se no nosso sertão eu não conhecia  essa planta?

Consultei três famosos vaqueiros, profundos conhecedores das matas litorâneas e das caatingas sertanejas. Homens que nos velhos tempos, cada um derrubava dois nelores de trinta arrobas de um só sopapo. Caía um nelore por cima do outro, e quem sabe -, o cavalo também caía “abraçado” com os touros. Homens danados de valentes. Até parece que foram treinados por 


Virgulino Ferreira da Silva nas terras de Serra Talhada, onde o Rei do cangaço amansava seus burros de estimação nos idos anos de 1913 a 1918 aproximadamente.

Eis os nomes desses meus conterrâneos que continuam vivendo próximo a mim, e queira ou não, tenho que vê-los todos os dias, pois é a estrada da minha forçada trajetória de seis quilômetros: Edvaldo Ferreira, filho de um cidadão que segundo ele, teve oitenta filhos; Francisco Arcanjo da Silva, e Jaime Virgínio, que teve como herança do velho pai Juvenal Araújo, a estrondosa coragem de mergulhar caatinga fechada por jurema, calumbi e rabo-de-raposa, em busca das boiadas que estouravas na Estrada Imperial que cortava a Serra de São Caetano com destino à feira do gado em Feira de Santana, nas terras de São José das Itapororocas.

Voltando ao âmago da história, quanto à consulta efetuada aos três grandes  conhecedores das plantas das caatingas e das florestas, o cidadão Francisco Arcanjo me informou que eu teria que mergulhar nas terras do Recôncavo Baiano se quisesse adquirir o famoso cipó-caboclo, uma vez que as nossas caatingas sertanejas não produzem tal planta. O Edvaldo Ferreira – embora tenha me animado a procurar num bazar estabelecido em nossa cidade - informou-me que, de outra maneira eu teria que ir às terras de Maracangalha, no Litoral da Bahia onde há em abundância o referido produto. Com a possibilidade de encontrar o desejado cipó-caboclo em um bazar da minha terra, comecei a me animar um pouco. Por último, e já de forças esgotadas quando me lembrava dos danados dos cachorros ferozes, procurei o Jaime Virgínio, para ele, com sua experiência de profissional das matas me informar o local bem indicado onde eu pudesse adquirir o tão desejado e necessário instrumento de medo, ou até de castigo, conforme a exigência do momento. A sua resposta desanimadora foi que eu teria que tomar um ônibus, ir a Salvador para tomar outro ônibus com destino às terras litorâneas de Monte Gordo, aonde ele, nos idos dos anos da Segunda Guerra Mundial esteve rodeado de moitas e mais moitas de toda espécie de cipó, inclusive o tão procurado instrumento de disciplina – cipó-caboclo.

Já pensou caro leitor, para adquirir uma pequena vareta do tamanho de um metro, precisar ir a Maracangalha ou a Monte Gordo, ou talvez percorrer todo o resto do Recôncavo, seria mesmo uma empreitada pra louco ou desocupado. Talvez eu não seja tão desocupado, nem esteja precisando de Psiquiatra. Assim, abandonei parte das sugestões e fiz uma visita ao indicado BAZAR. Não deu outra: encontrei o tão procurado instrumento com a maior facilidade possível, inclusive com direito a escolher o que melhor se adaptasse a função desejada. Comprei, paguei e fiquei plenamente feliz, porém faltava saber como preparar o referido cipó para ele ficar macio e durar enquanto eu viver. Foi aí que precisei retornar ao Jaime para ele me ensinar o processo que eu teria que usar para o amaciamento do instrumento que não seria de tortura, e sim da aplicação de uma boa disciplina.

Aí é que está a conclusão da história: Jaime me entregou um pedaço de sebo de um bode, que na minha conjectura deveria ser da idade dos dinossauros que viveram a milhões de anos nas terras da nossa América. Quando lhe fiz a abordagem da provável idade daquele material, respondeu-me que se eu quisesse melhor, comprasse um bode gordo, entregasse para ele abatê-lo -, entregar-me-ia o sebo, e a carne ficaria com quem tratou o bode, como recompensa pelo trabalho executado.

Passei o velho sebo no cipó-caboclo, que ficou uma obra de arte e de perfeita disciplina. Em seguida agradeci ao cidadão que me indicou o BAZAR e ao Jaime pelo presente do sebo. Mas, comprar um novo bode, não comprei não.

Enviado pelo pesquisador do cangaço:
Antonio José de Oliveira - Serrinha - Bahia

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Uma história tão distante e desconhecida...

Por: Patrícia Bruno Figueiredo
Família Arruda reunida no Cariri Cangaço 2013

Venho parabenizar ao projeto Cariri Cangaço que tem sido de grande importância para nós nordestinos especialmente cearenses e pela homenagem dedicada ao meu bisavô Izaías Arruda através de minha avó Orlandina Arruda, estamos muito orgulhosos e acariciados com tanta dedicação, acolhida e respeito à história de vida do Coronel Isaías, que pra nós era tão distante e desconhecida e graças aos estudiosos no assunto veio nos trazer muita felicidade ao conhecê-la, sentimos muito prazer em fazer parte dessa família tão aguerrida, de força e de muita coragem, enche-nos o peito de alegria por ainda termos nossa vó como guardiã absoluta desse título, ela é nossa mestra nesse quesito.

Cel. Isaías Arruda

Muita grata por nos fazer despertar esse sentimento de tanta emoção, imagens ficarão guardadas eternamente em nossa memória, pelo sorriso de felicidade de minha Vó ao falar da sua homenagem... Que esse projeto perpetue por longos anos para que leve muita emoção e alegria a muitos corações. Com muito orgulho uma neta.

Patrícia Vasconcelos Bruno Figueiredo.

NOTA CARIRI CANGAÇO: Para todos nós da família Cariri Cangaço foi uma grande alegria proporcionar e testemunhar tão importante encontro entre tantas gerações de uma família tão tradicional de nosso Nordeste. A presença de dona Orlandina e de tantos outros amigos da família de Izaias Arruda, nos encheu de satisfação. Sem dúvidas o município de Missão Velha e o Cariri Cangaço concretizam o pagamento de um dívida que o tempo teimava em cobrar. Muito obrigado aos queridos amigos da família de dona Orlandina.

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