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terça-feira, 1 de outubro de 2013

Escritor Rubinho Lima participa da VII Feira Regional do SESC Ler Paulo Afonso


O escritor e dono desse blog, Rubervanio Rubinho Lima foi um dos convidados e escritores homenageados na VII edição da Feira Regional do SESC Ler Paulo Afonso, que trazia como tema "Cantos e Encantos da Nossa Terra".


Na programação, dentre uma infinidade de atrações, houve uma grande exposição com os artistas da terra, nas várias áreas artísticas, tais como música, literatura, culinária, artesanato, teatro, etc, e umgrupo de escritores puderam ser homenageados, além de a promoção de lançamentos de livros e palestras.

 

O escritor Rubervânio Rubinho Lima também esteve presente, prestigiando mais esse evento de valorização da nossa cultura e seus livros foram divulgados pelos alunos da professora Fabrízia Alcântara.
http://www.conversasdosertao.com
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SESC LER DE PAULO AFONSO REALIZA GRANDE EVENTO CULTURAL

Por: João de Sousa Lima


O SESC LER DE PAULO AFONSO realizou durante os dias 25, 26 e 27 de setembro de 2013, um grande evento cultural. O evento priorizou os artistas da cidade, realizando lançamentos de livros, exibindo materiais e biografias dos escritores, músicos, cordelistas e grupos teatrais.

João de Sousa Lima, Antonio Galdino e Rubervânio Lima fizeram lançamentos de livros, palestras e um bate papo literário com os alunos da instituição.
     
O evento teve grande repercussão na cidade e serviu para valorizar os artistas da terra ao tempo em que levou informações para o público sempre atento às palestras e às exibições dos documentários locais. Foram exibidos os filmes : Cangaceiro Gato: Um Rastro de ódio e de sangue, 100 anos de Luiz Gonzaga, Paulo Afonso: Oasis Sertanejo.

Uma parte da equipe do SESC recebe João de Sousa Lima e Antonio Galdino
Alunos apresentam as obras dos autores pauloafonsinos 

  
 Denir do Vallle, Rubinho, João de Sousa Lima e Fabrízia
 Regina apresentou sua arte no couro da tilápia



João de Sousa Lima realizando palestras sobre as mulheres cangaceiras


Plateia sempre atenta



Enviado pelo escritor e pesquisador do cangaço João de Sousa Lima

www.joaodesousalima.com
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EMERY COSTA, 50 ANOS A SERVIÇO DA RÁDIO POTYGUAR

Emery apresenta o programa Observador Político
Emery apresenta o programa Observador Político
 
Emery Costa completa cinco décadas de rádio e recebe homenagem de admiradores
Emery apresenta o programa Observador Político Retratar a história do rádio mossoroense é resgatar também a história de uma das figuras mais admiradas da imprensa potiguar. O jornalista Emery Costa completa 50 anos no ar, cinco décadas dedicadas à informação com credibilidade, honestidade e respeito ao ouvinte. Diante de uma data tão especial, o caderno Universo abre seu espaço para que admiradores, fãs, amigos e seguidores possam prestar uma homenagem, através de depoimentos sinceros, ao radialista com mais tempo no ar no Rio Grande do Norte.
Emery Costa começou sua carreira em setembro de 1963, na Rádio Rural de Mossoró, que havia entrado no ar cinco meses antes. Cinco décadas depois, Emery permanece no “casting” da emissora, hoje apresentando o “Ponto Por Ponto”, de segunda a sexta, das 11h às 11h30, e sendo o principal comentarista do “Grande Jornal”, veiculado também de segunda a sexta, das 6h às 6h30.

Para Padre Carlinhos, atual diretor da Rádio Rural, Emery Costa é hoje mais do que um integrante da emissora, é a principal referência da Rádio. “A Rural tem a cara de Emery. Muitas pessoas se referem à emissora como a rádio de Emery. A Rural deve muito do seu jornalismo a Emery Costa”, destaca.
Ainda segundo Padre Carlinhos, um dos grandes diferenciais de Emery é a sua capacidade de renovação. “Emery está sempre atualizado, trazendo novidades para os ouvintes. É um radialista que está em sintonia com a modernidade. Eu mesmo não deixo de ouvir o seu comentário no ‘Grande Jornal’. É sem dúvida uma referência para todos nós”, relata.
Diretor-presidente da Rede Resistência de Comunicação, que engloba a Rádio 93 FM e o jornal O Mossoroense, Laíre Rosado Filho enaltece a trajetória de sucesso construída por Emery Costa, que também faz parte da equipe da 93 FM, apresentando diariamente o “Observador Político”, das 12h às 13h.
“Emery completa 50 anos de atividade profissional, com uma trajetória sempre brilhante, pautada pelo compromisso com a verdade. Não é por acaso que todas as pesquisas apontam que ele é o jornalista mais lido da cidade (Emery possui uma coluna diária no jornal O Mossoroense). Afora o lado profissional, a natureza humana de Emery também é elogiável. Leal aos amigos, fiel a família, sempre trabalhando para que a imprensa seja mantida nos mais elevados caminhos da honestidade”, diz Laíre Rosado Filho.
Fã e amigo de Emery Costa, o também radialista Caby da Costa Lima destaca toda a admiração que sente pelo comunicador que está completando 50 anos de rádio. "Eu diria para Emery que as esquinas do mundo nos propiciem encontros e reencontros por mais 50 anos. Emery, a quem carinhosamente chamo de 'Papai' é aquele cartão de créditobatizado de radialista que orgulha a tudo e a todos que compõem o universo da comunicação", descreve, acrescentando que apenas uma palavra descreve o sucesso e o reconhecimento alcançados por Emery ao longo dessas cinco décadas: honestidade.
Estudante do 7º período do curso de Comunicação Social da Universidade do Estado do RN (Uern), habilitação Jornalismo, Daniel Alves, que estagia na Rádio Rural de Mossoró, vê em Emery Costa um exemplo a ser seguido. "Emery fez e faz a história da Rural. Poder acompanhar o trabalho desse profissional é enriquecedor para minha formação, pois ele é espelho, um caminho a ser seguido", conclui.
Para comentar diretamente no site do jornal é preciso estar Registrado.
Fonte: O Mossoroense
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Zé Pereira, Xandu, Xandu e Marcolino Diniz

Coronel José Pereira de Lima

Numa época em que os casamentos consanguíneos eram corriqueiros, o número de filhos bastante elevado e os homônimos existiam em todo lugar, Princesa apresentou alguns casos interessantes. Acreditem, parece que o imbróglio foi grande. Certas famílias estão tão entrelaçadas, que suas árvores genealógicas mais parecem um quebra-cabeça.

Ao ler textos sobre a história do município, vez por outra deparava com "cabôco" Marcolino, cunhado de Zé Pereira". E em outras ocasiões, "Zé Pereira, tio do ´cabôco´ Marcolino". Não conseguia encaixar as peças. Concomitantemente, percebi a existência de duas Xandus. Depois, conversando com o jornalista e radialista Zé Duarte, conhecedor do assunto, descobri o seguinte: o “coronel” Marcolino Pereira casou com Águida de Andrade ("Sinhá" Águida), a união gerou Zé Pereira e Doninha. Esta enamorou o “coronel” Marçal Florentino Diniz e teve os filhos Xandu e Marcolino Diniz. Este se uniu a outra Xandu, filha do "major" Floro, que, num episódio famoso ocorrido em meados de 1930, foi capturada durante a invasão da PM a Irerê, encarcerada na própria residência e resgatada à bala pelos "soldados" de Zé Pereira, comandados por Marcolino Diniz. A paixão do "cabôco" por ela ficou imortalizada na música de Luiz Gonzaga (clique aqui para ouvir).

Zé Pereira casou-se com a própria sobrinha, Xandu. Dizem que ele foi dar uma de alcoviteiro para um amigo e acabou envolvendo-se com a moça.

Então ficou explicado: Zé Pereira é irmão de Doninha, que é mãe de Marcolino Diniz, que é irmão de Dona  Xandu, que firmou matrimônio com Zé Pereira.  Assim, realmente, este é tio do ´cabôco´, que também é seu cunhado. Além disso, o "coronel" Marçal é ao mesmo tempo cunhado e sogro de José Pereira e o "coronel" Marcolino e "Sinhá" Águida são avôs e bisavôs de Aloysio e Luizinha. O raciocínio é um pouco intrincado, mas dá para compreender. Nem chegamos aos trisavôs, tetravôs, pentavôs, etc., onde o negócio deve complicar ainda mais.
http://princesapb.com/artigo02.htm
Dentre todos os arranjos e conchavos vivenciados por Virgulino Ferreira, um dos que mais se destacam foi sem dúvida a relação mantida com a grande oligarquia da família Diniz, do coronel Marçal Diniz, seu irmão Laurindo, seu filho Marcolino Pereira Diniz e seu genro, o chefe político de Princesa, o poderoso Zé Pereira. 
http://cariricangaco.blogspot.com - Barbosa, Manoel Severo.
  
Pequena árvore iconográfica com parentesco somente até bisavôs*

*Foram omitidos alguns personagens desta árvore genealógica, como, por exemplo, os outros filhos do "coronel" Marcolino e "Sinhá" Águida, pois não eram fundamentais para a compreensão do pensamento contido no texto. (Mardson Medeiros).

ICONOGRAFIA
 Marcolino Pereira de Lima


"Marcolino Pereira Lima - pai de José Pereira Lima, chefe político e prefeito de Princesa, além de deputado estadual. Com sua morte em 11/09/1905, José Pereira assumiu a chefia da família e da política local." Avô, por parte de pai, e bisavô, por parte de mãe, de Aloysio Pereira. FONTE: LIMA, Aloysio Pereira. Princesa 1884/1984: José Pereira, a chama ainda acesa. Série IV Centenário. João Pessoa: A União, 1984. 
FONTE: LIMA, Aloysio Pereira. Princesa 1884/1984: José Pereira, a chama ainda acesa. Série IV Centenário. João Pessoa: A União, 1984.

 Marçal Florentino Diniz


"Marçal Florentino Diniz - pai de d. Alexandrina (D. Xandu) e cunhado e sogro do coronel José Pereira."  
FONTE: LIMA, Aloysio Pereira. Princesa 1884/1984: José Pereira, a chama ainda acesa. Série IV Centenário. João Pessoa: A União, 1984.

Alexandrina Pereira de Lima


"Dona Alexandrina Pereira Lima (D. Xandu), esposa do ´coronel´ José Pereira." Fotografia feita muitos anos depois da união com o chefe político, que também era seu tio.  
FONTE: LIMA, Aloysio Pereira. Princesa 1884/1984: José Pereira, a chama ainda acesa. Série IV Centenário. João Pessoa: A União, 1984.


Coronel Marcolino Pereira


"Marcolino Diniz (o ‘cabôco’ Marcolino) trocou a faculdade e os bois zebus pelo fuzil. E sua única recompensa foi Xanduzinha. Ambos se imortalizaram na canção de Luiz Gonzaga e Zé Dantas". Na foto, ele aparece já bem idoso e cego de um olho, sequela de 30. FONTE: MARIANO, Paulo. Princesa Antes e Depois de 30. João Pessoa: 
EGN, 1991. http://princesapb.com/artigo02.htm

O “coronel” Marcolino Pereira casou com Águida de Andrade, a “Sinhá" Águida, a união gerou Zé Pereira e Doninha. Esta enamorou o “coronel” Marçal Florentino Diniz e teve os filhos Xandu e Marcolino Diniz. Esse se uniu a outra Xandu, a famosa Xanduzinha, filha do "major" Floro Diniz. Zé Pereira casou-se com a própria sobrinha, Xandu, essa, a irmã de Marcolino. Então temos: Zé Pereira que é irmão de Doninha, que é mãe de Marcolino Diniz, que é irmão de Dona Xandu, que firmou matrimônio com Zé Pereira. Fácil, fácil de entender. 
FONTE: http://cariricangaco.blogspot.com - Barbosa, Manoel Severo

Fonte principal: http://princesapb.com/artigo02.htm
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