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quarta-feira, 13 de março de 2013

Ângelo Osmiro em noite ímpar do Cariri Cangaço-GECC


A noite Cariri Cangaço-GECC nesta última terça-feira no Espaço Raquel de Queiroz da Saraiva Mega Store do Shopping Iguatemi de Fortaleza, teve em Ângelo Osmiro uma Conferência primorosa sobre "Os Livros do Cangaço escritos na época do Cangaço".

Para uma plateia seleta e atenta, o presidente do GECC e Conselheiro Cariri Cangaço Osmiro, "deitou e rolou" nos apresentando todas as publicações, muitas delas raríssimas, desde "O Cabeleira" de Franklin Távora de 1876, passando por "Os Brilhantes" de Rodolpho Teófilo de 1895, Terra do Sol de Gustavo Barroso de 1912, sem esquecer os clássicos "Beatos de Cangaceiros" de Xavier de Oliveira dos idos de 1920 e "Almas de Lama e Aço" de Gustavo Barroso.

Ângelo Osmiro e Renato Casimiro

Wilton Dedê e Aderbal Nogueira

Jonas Luis da Silva de Icapuí, Manoel Severo e Renato Casimiro

Para todas as obras Ângelo nos brindava com detalhes curiosos sobre a mesma ou sobre seus autores, garantindo uma noite impagável e que ficou na memória de todos os confrades que participaram do encontro. Ao final ficou marcada a nova data para o Encontro Cariri Cangaço-GECC para o próximo dia 02 de Abril na Saraiva Mega Store, parceira das instituições.



Por ocasião do encontro, o Conselheiro Cariri Cangaço Renato Casimiro, promoveu o sorteio de dois exemplares de "Cangaço - Uma ampla Bibliografia comentada” edição de luxo, cortesia do autor, confrade Melquíades Pinto Paiva. Na noite ficou confirmada a presença do GECC e do Cariri Cangaço na próxima reunião da Confraria do Chapéu de Couro, através do confrade Wilton Dedê.

Outra novidade da noite foi o inicio da formação da caravana GECC que estará presente na grande Avant Premier do Cariri Cangaço em Lavras da Mangabeira, para Manoel Severo "estamos recebendo confirmações além dos companheiros do Ceará, confrades da Paraíba e Rio Grande do Norte, isso é muito bom, nos deixa entusiasmados, tanto a nós que fazemos o Cariri Cangaço como os grandes anfitriões: Dr. Tavinho e Cristina Couto, juntamente com toda família Lavrense".    

Cariri Cangaço-GECC

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Catálogo do Artesanato Caririense lançado nesta quinta...


A AFAC – Associação dos Filhos e Amigos do Crato convida você e amigos para o lançamento do livro CATÁLOGO DE ARTESANATO CARIRIENSE, organizado pela Design e professora CLEO DO VALE,
da Universidade Federal, Campos Cariri.

O Lançamento será nesta quinta feira, dia 14 de março de 2013, às 19:30 hs, na livraria Lua Nova, na Av. 13 de maio em frente ao shopping Benfica no sentido Av. Jovita Feitosa para a  Av. Pontes Vieira, em Fortaleza-CE.

Wilton Dedê

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JORGE MARIO BERGOGLIO – NOVO PAPA DA IGREJA CATÓLICA, BUENOS AIRES - ARGENTINA


Jorge Mario Bergoglio (Buenos Aires, nasceu em 17 dez de 1936) é o Papa número 266 da Igreja Católica e chefe de Estado da Cidade do Vaticano, de 13 de março de 2013, escolhendo o nome de Francisco I.

Após a morte do Papa João Paulo II em 02 de abril de 2005, foi considerado um dos candidatos para assumir o lugar do Sumo Pontífice , dois cargo para o qual foi eleito Joseph Ratzinger, que assumiu o nome papal de Bento XVI ).

Bergoglio foi presidente da Conferência Episcopal da Argentina por dois períodos. Impedido por lei a adotar um novo mandato para o 102. Montagem º plenária de que o corpo foi eleito arcebispo da Arquidiocese de Santa Fe de la Vera Cruz, José María Arancedo, para sucedê-lo. 

Biografia

Jorge Bergoglio nasceu na cidade de Buenos Aires em 17 de dezembro de 1936 , filho de um casamento italiano formado por Mario Bergoglio (trabalhador ferroviário) e Regina (dona de casa). Ele se formou em alta Escola Industrial ENET N º 27 (agora ETN # 27) Hipólito Yrigoyen, com o título de técnico químico.Aos 21 anos (em 1957) decidiu tornar-se padre. Entrou para o seminário no bairro Villa Devoto , como noviço na Companhia de Jesus .

Sacerdócio

Ele foi ordenado sacerdote em 13 de dezembro de 1969 . De seguida, fez uma longa carreira dentro da ordem de que se tornou "provincial" de 1973 até 1979 , e durante a ditadura civil-militar Argentina . (Veja Desempenho Bergoglio Argentina durante a ditadura).

Bispo e Cardeal

Depois de um muito ativo como professor padre e teologia, foi consagrado bispo titular Auca em 20 de maio de 1992, para atuar como um dos quatro bispos auxiliares Buenos Aires.

Quando a saúde de seu antecessor na Arquidiocese de Buenos Aires, Dom Antonio Quarracino começou a vacilar, Bergoglio foi nomeado bispo coadjutor da mesma em 03 de junho de 1997 . Ele assumiu o cargo de arcebispo de Buenos Aires em 28 de fevereiro de 1998.

Durante o consistório de 21 de fevereiro de 2001 , o Papa João Paulo II o criou cardeal título de São Roberto Belarmino . Também tornou-se o primaz da Argentina, tornando-o superior da Igreja Católica no país.

Presidente Cristina Fernandez de Kirchner recebe Dom Bergoglio. Fotografia de 19 de dezembro de 2007.

Parte da CAL (Comissão para a América Latina), a Congregação para o Clero , o Conselho Pontifício para a Família, a Congregação para o Culto Divino ea Disciplina dos Sacramentos, o Conselho Ordinário da Secretaria Geral do Sínodo bispos, a Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e Sociedades de Vida Apostólica.

Sob sua posição episcopal, é também um membro da Conferência Episcopal da Argentina , da qual ele foi presidente duas vezes, até 2011 - e do CELAM(Conselho Episcopal Latino-americano).

Depois de dois mandatos consecutivos como presidente da Conferência Episcopal da Argentina, em 08 de novembro de 2011 os bispos nomeados eleitores do que o corpo para substituir o arcebispo de Santa Fé, José María Arancedo , primo do falecido presidente argentino Raúl Alfonsín e segundo vice-até então Conferência Episcopal.

Vaticano

Ao morrer João Paulo II , os cardeais estavam 117 crianças menores de 80 anos aptos a votar para eleger um novo papa, entre os quais estava o cardeal Bergoglio, que se diz ser capaz de obter 40 votos dos 77 que eram necessários para ser escolhido (ou seja, o segundo lugar, atrás de sua eleição e se tornar Bento XVI , o cardeal Joseph Ratzinger . 2 No entanto, uma vez que há obrigação de sigilo para os participantes do conclave ( Constituição Apostólica Universi Dominici Gregisde 22 de fevereiro de 1996 , cap. II, n. # 48), sob pena de excomunhão reservada ao Sumo Pontífice (Código de Direito Canônico , cânon 1399), este valor deve ser tomado como mera especulação.

Em março de 2013, o cardeal Jorge Bergoglio ser um dos dois envolvendo o conclave cardeais argentino para eleger um sucessor do Papa Bento XVI.

Foi eleito papa em 13 de março de 2013, depois de cinco votos no conclave após a renúncia de Bento XVII. Sob o nome "Francisco I".

A Santa Sé é membro da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos , da Congregação para o Clero, a Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica , o Conselho Pontifício para a Família e da Pontifícia Comissão para a América Latina

Revisão da lei do casamento entre pessoas do mesmo sexo
Uma das questões em que o Governo enfrentou o cardeal foi Bill Casamento entre pessoas do mesmo sexo. Em 9 de Julho 2010, dias antes de sua aprovação, emitiu uma nota Bergoglio seis qualificando como uma "guerra de Deus", o projecto, que previa que os homossexuais podem se casar e adotar crianças. 7 Na nota Cardeal Primaz, dirigida às freiras de Buenos Aires, descreveu o progresso legislativo do projeto como um "movimento do diabo" e encorajados a acompanhar que "esta guerra de Deus" contra a possibilidade de que os homossexuais poderiam se casar. O ex-presidente Nestor Kirchnercriticou as "pressões" da Igreja sobre esta matéria.

Presidente Cristina Fernandez de Kirchner acusou Bergoglio em termos duros para a campanha contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo , que foi debatido no Congresso, que ele comparou a "época medieval e da Inquisição."
http://es.wikipedia.org/wiki/Jorge_Mario_Bergoglio
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A Expedição contra Lampião, de Humberto Campos- Parte II


Por: Por:Manoel Neto

Longa seria a lista e certamente assunto para muitas laudas a história da repressão ao banditismo nos sertões do Nordeste, notoriamente no período em que o cangaço experimentou modificações expressivas no seumodus operandi, atingindo um nível de sofisticação profissional adredemente estruturada pela astúcia militar e estratégica de Virgolino Ferreira da Silva, o Lampião. Para combatê-lo e aos seus subgrupos, sob diferentes comandos, fizeram-se necessárias articulações políticas entre os estados atingidos[1]. Considerável dispêndio de recursos públicos, reciclagem das forças policiais regulares e das suas formas de combate, como também,  a incorporação de contratados eventuais, geralmente moradores das caatingas, afeitos ao terreno e conhecedores dos socavões por onde transitavam os bandoleiros, em verdade, guias sem os quais soldados e oficiais encontrariam enormes dificuldades de locomoção e orientação. Muitos deles tornaram-se rastejadores, isto é, indivíduos que divisavam em meio ao ambiente hostil e ilegível aos olhos leigos, as marcas deixadas pelos bandos marginais.

Ao comentar os preparatórios do capitão Chevalier, Humberto de Campos evidencia está mais familiarizado com as táticas e estratégias de luta dos adornados combatentes das caatingas. De chofre, sem maiores rodeios, chama a atenção do público leitor para o inédito conjunto de homens, armas e apetrechos a ser empregado na Campanha, afirmando que para justificar tão onerosa e complexa operação, os seus planejadores, à frente o oficial irredento de 1930, ancoravam-se na perspectiva de bater-se com uma quadrilha composta por 150 homens. Então Campos pondera explicitando conhecimento de causa:

E há nisso, evidente exagero. O cangaço profissional, para ser exercido com eficiência, prescinde de grandes grupos, que lhe comprometeriam a finalidade. A sua tática reside na mobilização rápida, na facilidade da dispersão no momento do perigo, e esta não é possível se os cangaceiros dispusessem de contingentes consideráveis. Antônio Silvino[2] jamais admitiu mais de uma dúzia de cabras, e Lampião nunca reuniu mais de 40, e isso mesmo para entrar em Juazeiro, temendo uma surpresa de Padre Cícero[3]. É sabido, mesmo, que o seu processo consiste em reduzir os seus contingentes à medida que é perseguido, de modo a desorientar os perseguidores, eclipsando-se na caatinga(CAMPOS, pp. 31, 32).

A citação conscientemente longa se impôs em decorrência da relevância de algumas observações nela contidas, que ratificam nossa percepção de que o articulista àquela altura já conhecia maiores detalhes sobre o modo de guerrear de Lampião e seus seguidores, observações estas que grifamos no trecho citado.

Interessante é que Campos já se refere ao “cangaço profissional”, num tempo em que a vida bandoleira no Nordeste ainda era analisada sob outros prismas. 

Vale ressaltar igualmente que em Mossoró, para citar das mais infelizes sortidas de Lampião contra uma localidade, os sitiantes somavam mais de 150 homens, muito embora fosse um somatório de bandos que atuavam dispersos e independentes, inclusive nos seus comandos. Portanto, época houve, antes de ingressar na Bahia em 1928, que os agrupamentos eram mais numerosos, ao revés do mencionado no texto.


Independente das ponderações expressas fica, entretanto, o reconhecimento de que “o jovem oficial revolucionário vai prestar, todavia, um relevantíssimo serviço a sua terra, com essa expedição” (CAMPOS, p. 32). Mas, cauteloso e reflexivo adverte o capitão Chevalier: “Para combater cangaceiros, faz-se mister mais a habilidade individual do que a bravura, e mais perfídia vulpina do que, propriamente, arte militar”.(ibid. p. 32). Ou seja, o expedicionário teria que usar de “perfídia vulpina”, ou melhor, usar a sagacidade, a esperteza, a mobilidade da raposa, animal que integra a fauna catingueira, prevendo adiante

“[...] que vamos assistir a um duelo entre a artimanha de um bandoleiro e a intrepidez de um verdadeiro soldado, ou, mais caracteristicamente, um encontro entre um cavaleiro que maneja um florete e um bárbaro que avança contra ele sustentando com a s duas mãos a sua formidável tangapema (grifo nosso) de maçaranduba” (CAMPOS, passim).

O contraponto entre civilização e barbárie que neste extrato fica delineada no confronto entre “o cavaleiro que maneja o florete” e o bárbaro munido de tangapema – mesmo que tacape, borduna, armas de guerra indígenas – representado pelos homens do cangaço, foi usado reiteradamente por Euclides da Cunha designando os camponeses sublevados em Canudos, tratamento reincidente em outros autores quando historiaram as insurreições do Contestado[4] e Pau-de-Colher[5], levantes rurais, nos quais milhares de seres humanos foram sacrificados com requintes de crueldade pelas armas “civilizatórias” do Exército e das forças policiais dos estados beligerantes.


Não nos esqueçamos das volantes e suas arbitrariedades e violências, quando soldados representando os Governos, estadual e federal, comportavam-se de forma truculenta. Lamentável por tudo a referência aos índios brasileiros, vítimas de agressões e dizimados durante séculos pelos colonizadores, latifundiários e autoridades dos mais diversos calibres e procedências. Afrancesada e recolhida ao conforto das cidades, especialmente as litorâneas, a intelectualidade brasileira ou a maior parte dela costumava “chamar de feio tudo que não era espelho”, parafraseando Caetano Veloso, e Humberto de Campos não era exceção, carregando sobre o seus ombros o pesado fardo do “espírito da época”. Volta-se posteriormente para aquilo que considera ultrajante para o país e sem rebuços, direto e incisivo opina:

“”A impunidade de Lampião constitui, sem dúvida, uma vergonha para a nação brasileira, e reclamava, de há muito, a intervenção do Exército, isto é, de forças da União, para acabar com o escândalo da sua sobrevivência. Mas não reclamava, talvez, a honra de uma expedição tão vultosa, como essa que lhe está destinada”. (grifo nosso). (CAMPOS, ob. cit. p. 33).

Retoma a tese de uma intervenção federal como resolução adequada pata enfrentar a  resistência obstinada e ardilosa dos cangaceiros, sem perder de vista, contudo, o juízo sobre o exagero das forças e equipamentos mobilizados para a tarefa, considerando que talvez “o Diabo não seja tão feio com se pinta”.


Logo mais vai descer ao terreno das especulações ao tomar como exemplo episódio ocorrido com o rei de Túnis, que tendo sua cidade arrasada pelas tropas de Luiz XIV, Rei de França, teria afirmado aquele monarca que pela metade dos gastos dispendidos pelo Rei Sol para por abaixo “o velho porto africano”, ele próprio executaria a tarefa pela metade do valor gasto, o que pouparia vidas e recursos. Logo volta a realidade dos fatos e escreve:

“Amando a agitação e o perigo, o Capitão Chevalier não aceitaria, sem dúvida, uma proposta de Lampião, no sentido de lhe darem a metade das despesas da Expedição mediante o seu desaparecimento do cenário nordestino. [...] O que o seduz é aventura e não o resultado feliz”. (Idem).

Desavisado pressupõe ser o Capitão sediado no litoral a recusar proposta do seu “colega” de patente, o comandante das tropas catingueiras, que tinha para si planos mais ambiciosos, sonhava ser o “Governador do Sertão”, conforme já propusera em um dos seus famosos bilhetes, este encaminhado ao Sr. Júlio de Melo, mandatário de Pernambuco, no mês dezembro de 1926, no qual redigiu a debochada proposta de uma divisão territorial e de poder. Seria ele Lampião, responsável pela região sertaneja do território pernambucano, cabendo a Júlio Melo, governar o litoral. Provocativo garatujou textualmente:

“Faço-lhe esta devido a uma proposta que desejo fazer ao senhor pra evitar guerra no sertão e acabar de vez com as brigas... Se o senhor estiver de acordo, devemos dividir os nossos territórios. Eu que sou Capitão Virgulino Ferreira Lampião, Governador do sertão, fico governando esta zona de cá, por inteiro, até as pontas dos trilhos em Rio Branco. E o senhor, do seu lado, governa do Rio Branco até a pancada do mar no Recife. Isso mesmo. Fica cada um no que é seu. Pois então é o que convém. Assim ficamos os dois em paz, nem o senhor manda os seus macacos me emboscar, nem eu com os meninos atravessamos a extrema, cada um governando o que é seu sem haver questão. Faço esta por amor à Paz que eu tenho e para que não se diga que sou bandido, que não mereço.
Aguardo resposta e confio sempre[6]”

Como se vê avaliava mal o acadêmico. Àquela altura, em meados dos anos vinte não houvera Lampião cruzado o Rio São Francisco rumo a Bahia. Não intentara contra a cidade de Mossoró, no Rio Grande do Norte, fato ocorrido somente no dia 13 de junho de 1927, mas já se convertera em figura carimbada nos sertões, caminhando rapidamente para se tornar história e mito, memória e imaginário.

A seriedade do assunto tratado não toldava, contudo, o fino humor de Humberto de Campos. Finaliza sua crônica de forma imaginativa e jocosa: “Eu tenho receio, entretanto, que o excesso de pares comprometa o sucesso da contradança, e que ouçamos, daqui do litoral, marcação do celerado sertanejo:- “Dames à droite!.... Chevalier à gauche!...” E que, como consequência, a quadrilha continue...” (CAMPOS, ibid. pp. 34,35).

Evocando as quadrilhas tão animadas e comuns nas festas sertanejas de junho, Campos fez-se profeta e acertou no alvo: muita água ainda rolaria debaixo da ponte. Mas isso fica para o próximo capítulo!

Manoel Neto
PESQUISADOR/HISTORIADOR
MEMBRO DO INSTITUTO GEOGRÁFICO E HISTÓRICO DA BAHIA – IGHB
COORDENADOR DO CENTRO DE ESTUDOS EUCLYDES DA CUNHA – CEEC/UNEB

[1] Foram celebrados vários convênios de cooperação entre os Estados molestados pelo cangaço, dentre os quais destacamos aquele acordado em 1927, entre os dias 28 e 30 de dezembro, cujo principal intuito era coibir com mais veemência a ação dos coiteiros.
[2] Antônio Silvino. Nascido Manoel Baptista de Morais, em Ingazeira, Estado de Pernambuco, faleceu na Paraíba em 1944., Precedeu Lampião e foi o mais afamado e temido bandido do seu tempo, ganhando o apelido de “Rifle de Ouro”.
[3] Lampião visitou Juazeiro do Norte em março de 1926. Lá recebeu a patente de Capitão, armas, munição e fardamento pra organizar um Batalhão Patriótico, com o fito de combater a Coluna Prestes. Sobre quem o convidou há controvérsias, que ainda suscitam debates e dissenções entre os pesquisadores e estudiosos.
[4]  A revolta do Contestado eclodiu em 1912, na região sul do Brasil, em área confluente dos Estados de Santa Catarina e Paraná. Apesar da forte conotação religiosa do movimento, outros interesses sócio-econômicos foram decisivos para a sublevação.
[5]
[6] Consulta realizada ao site  http://lampiaoaceso.blogspot.com.br/. Acesso em 20/02/2013.

http://cariricangaco.blogspot.com.br/2013/03/a-expedicao-contra-lampiao-de-humberto_13.html