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terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Documentários - Perfil - Gustavo Barroso


Filho de Antônio Filinto Barroso e de Ana Dodt Barroso, fez os seus estudos nos externatos São José, Parthenon Cearense e Liceu do Ceará.

Cursou a Faculdade Livre de Direito do Ceará, bacharelando-se em 1911 pela Faculdade de Direito do Rio de Janeiro, atual Faculdade Nacional de Direito da UFRJ

Foi redator do Jornal do Ceará (1908-1909) e do Jornal do Commercio (1911-1913); professor da Escola de Menores, da Polícia do Distrito Federal (1910-1912); secretário da Superintendência da Defesa da Borracha, no Rio de Janeiro (1913); secretário do Interior e da Justiça do Ceará (1914); diretor da revista Fon-Fon (a partir de 1916); deputado federal pelo Ceará (1915 a 1918); secretário da Delegação Brasileira à Conferência da Paz de Venezuela (1918-1919); inspetor escolar do Distrito Federal (1919 a 1922); diretor do Museu Histórico Nacional (a partir de 1922); secretário geral da Junta de Juriconsultos Americanos (1927); representou o Brasil em várias missões diplomáticas, entre as quais a Comissão Internacional de Monumentos Históricos (criada pela Liga das Nações) e a Exposição Comemorativa dos Centenários de Portugal (1940-1941). Participou do movimento integralista. Embora não concordasse com o rumo dos acontecimentos a partir de 1937, manteve-se fiel à doutrina filosófica do integralismo.

Estreou na literatura, aos vinte e três anos, usando o pseudônimo de João do Norte, com o livroTerra de Sol, ensaio sobre a natureza e os costumes do sertão cearense. Além dos livros publicados, sua obra ficou dispersa em jornais e revistas de Fortaleza e do Rio de Janeiro, para os quais escreveu artigos, crônicas e contos, além de desenhos e caricaturas. A vasta obra de Gustavo Barroso, de cento e vinte e oito livros, abrange história, folclore, ficção, biografias, memórias, política, arqueologia, museologia, economia, crítica e ensaio, além de dicionário e poesia. Pseudônimos: João do Norte, Nautilus, Jotanne e Cláudio França.
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Parte 2


Parte 3


Parte final


Pescado no canal do YouTube da TV Ceará

http://lampiaoaceso.blogspot.com

FOTOGRAFIA RARÍSSIMA

Por: José Romero Cardoso

Fotografia raríssima enviada pelo dileto e estimado amigo Dr. Aldo Lopes de Araújo. Na foto estão Manoel Lopes Diniz e esposa. Apesar da aparência franzina, Manoel Lopes Diniz, conhecido pelo apelido de Ronco grosso era uma verdadeira fera humana. Homem da inteira confiança do "Coronel" José Pereira e de seu sobrinho e cunhado Marcolino Pereira Diniz, Ronco Grosso se destacou como importante cabo-de-guerra quando da guerra de Princesa.


Cordelista cantaram-lhe em versos as façanhas, a exemplo do duelo travado contra oponente que tinha quase o dobro do seu tamanho. Utilizando técnica aprendida com o cangaceiro Meia-Noite, Manoel Lopes Diniz conseguiu vencer o adversário em duelo de punhais, quando ludibriou-o e da mão direita, em um lance rápido e astuto, fez sua arma branca aparecer quase que por encanto na mão esquerda. O episódio, conforme relatos de Zacarias Sitônio e Belarmino Medeiros, ocorreu no Maranhão, enquanto outros dizem ter sido na Bahia. Ronco grosso certamente recebeu do magistrado de Sousa a incumbência de matar o cangaceiro Meia-Noite, quando este se encontrava ferido e desprotegido em uma loca de serra no Pau ferrado, nos Patos de Irerê. Jagunço de Marcolino conhecido por Tocha foi o executor do cangaceiro que ousou humilhar e ridicularizar em público, da mais nefasta forma possível, o juiz de Sousa, quando do ataque cangaceiro de 27 de julho de 1924.

Facebook - José Romero Araújo Cardoso

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

LUIZ GONZAGA E O RIO GRANDE DO NORTE


À venda nos seguintes locais
Mossoró - RN:
Praça da Convivência - Corredor cultural - Centro
CAFÉ E ARTESANATO
Natal - RN:
LIVRARIA NOBEL - Avenida Senador Salgado Filho, 1782. fone: (0xx) - 84 - 3613-2007
Campina Grande - PB:
Vila do Artesão
FURLÃO ARTE EM COURO - Biagio Grisi


R$ 35,00

OBS: Para encomendas externas, há o acréscimo da taxa dos correios.

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Em solo sagrado da Gameleira de São Sebastião

Por: Manoel Severo
Conselho Cariri Cangaço visita as terras do Coronel Santana, sob a sombra da Gameleira do Pau,  na Serra do Mato. Na foto, José Cícero, George Camelo, Pedro Luis, Manoel Severo, Bosco André e Sousa Neto
  
Todos os que estudam e pesquisam o cangaço possuem um desejo; um dia pisar as terras emblemáticas da fazenda Serra do Mato, lugar onde montava poder o poderoso Coronel Santana, e a Fonte a Pendência, onde Lampião "costumava levar seus homens para se deliciarem em uma das mais belas fontes da Chapada" , como afirma o pesquisador Napoleão Tavares Neves; sob a proteção do grande potentado.

A fazenda Serra Mato onde por diversas vezes o Coronel Santana acolheu Virgulino Ferreira da Silva, Antônio Silvino, Chico Chicote e tantos outros famosos do ciclo do cangaço do começo do século passado, fica encravada nas terras do distrito da Gameleira de São Sebastião, distante cerca de  20 km do centro de Missão Velha, serra acima, e que recebe seu nome graças a sombra frondosa da velha Gameleira fincada ali por tempos imemoriais...

Terras da Fazenda Serra do Mato do Cel. Santana

Gameleira de São Sebastião


O povoado ainda guarda o sinal distante dos tempos. Pequenas e coloridas casinhas se espremem enquanto o som alto de alguma radiola das redondezas toca uma ou outra canção, que ajuda as mocinhas do lugar a sonhar com seus príncipes encantados no final daquela tarde morna de sábado. Nas mesinhas dos pequenos botecos uma constatação: A cerveja parece, pouco a pouco, destronar a famosa cachaça!

Enquanto caminhamos pelo arruado local, por entre as veredas e estradas passa por nossa cabeça a saga de todo um lugar sob o manto do Coronel Santana, por alguns momentos quase conseguimos enxergar o bando de cangaceiros saindo de dentro da densa floresta que cerca aquele abençoado vale.

Mesmo o solitário pezinho das sandálias havaianas, perdido em meio ao tempo da Gameleira parecia fazer companhia a também perdida manguinha do pé e sua incômoda  vizinha: Tecnologia.


Manoel Severo

Cel. Santana, Serra do Mato, Fonte da Pendência, Gameleira de São Sebastião.
É  o Cariri Cangaço 2013 vem com a gente!


http://cariricangaco.blogspot.com.br/

O Canhão de Canudos

Por: Guilherme Machado
Foto: PESQUISADOR GUILHERME MACHADO EM SUA TOURNEE NORDESTINA; AO LADO DO CANHÃO MATADEIRA QUE DESTRUIO O POVOADO DE CANUDOS EM 1897...HOJE O BICHO ENCONTRA-SE ADORMECIDO, NA PRAÇA MONSENHOR BERENGUER EM MONTE SANTO BAHIA. — em Monte Santo, Bahia.

O pesquisador Guilherme Machado em sua tournée nordestina, ao lado do Canhão que destruiu o povoado de "Canudos", em 1897.

Hoje o bicho encontra-se adormecido, na Praça Monsenhor Berenguer  em Monte Santo, no Estado da Bahia.

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http://cantocertodocangaco.blogspot.com
http://sednemmendes.blogspot.com

O link canto certo do cangaço não tem nada a ver com o tema cangaço, foi um equívoco no momento de sua criação. Ainda não conseguimos outros link de acordo com o material postado. 

Lampião em pose com seus cangaceiros

Por: Guilherme Machado
Foto: EXPLENDIDA FOTOGRAFIA DE LAMPIÃO NA CAATINGA COM MAIS TRES CANGACEIROS: SÃO ELES... VINTE E CINCO? SABONETE E O CANGACEIRO JURITÍ; SE VER TAMBÉM O CACHORRO LIGEIRO DE PROPIEDADE DE MARIA DE LAMPIÃO... A FOTO E DE AUTORIA DE  Benjamin Abrahão Butto TIRADA EM:1935 A 1936.
Da esquerda para direita: Sabonete, Lampião e Juriti

Esplêndida fotografia de Lampião na caatinga com mais três cangaceiros. São eles... Vinte e Cinco, Sabonete e o cangaceiro Jurití.

Ver-se também o cachorro ligeiro de propriedade de Maria de Lampião. A foto é de autoria de Benjamin Abrahão Botto, tirada entre 1935 a 1936.

Guilherme Machado - Facebook

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(MARIA BONITA E SEU MARIDO O SAPATEIRO)

Por: Guilherme Machado
Guilherme Machado

Maria Bonita a rainha do cangaço e o seu verdadeiro marido o sapateiro  José Miguel da Silva, e conhecido como Zé Neném, que  vivia às turras com Maria. 

Maria Bonita Zé de Neném  seu primeiro e esposo e afirmam alguns historiadores que Maria Bonita era prima do Zé de Neném

O casal não teve filhos. Zé de Neném era estéril. Posteriormente, em 1929, Maria Gomes de Oliveira, a Maria Bonita se apaixona pelo capitão Virgulino Ferreira da Silva "Lampião" e vai embora com Lampião em 1930. deixando para traz o pacato cidadão Zé de Neném..!!!

ADENDO:

Afirmam ainda os pesquisadores que o sapateiro Zé de Neném faleceu com idade avançada. 
Fonte: facebook
Página: Guilherme Machado

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