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quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Novo livro na praça - Lampião em Alagoas


"Lampião em Alagoas" foi escrito pelo já consagrado escritor, romancista, pesquisador e historiador Clerisvaldo B Chagas, em parceria com o professor e pesquisador Marcello Fausto.

Tive a grata satisfação de receber das mãos de um dos protagonistas desse trabalho, o professor Marcello Fausto, a obra, logo que saíu do “forno”. Posso abalizar o trabalho como sendo um riquíssimo teor literário e histórico para Alagoas.

Clerisvaldo B Chagas - Foto Vandécio Gomes www.maltanet.com.br

O assunto Cangaço de há muito vem sendo discutido em todo o Brasil e até no exterior. Quase sempre dividido entre a paixão e a revolta, muitos foram os escritores que falaram dos cangaceiros nordestinos. Mas poucos foram os que buscaram se aprofundar no assunto a fim de passarem, de uma forma imparcial, para os sequiosos pelo tema a verdadeira história de um dos piores momentos vividos por esta região, que muitas vezes pareceu ter sido fadada ao sofrimento eterno.

Lampião em Alagoas é o primeiro livro que fala exclusivamente da história da passagem de Virgolino Ferreira da Silva, o Lampião, e seu bando, por terras alagoanas.

Como citam os autores, “os veteranos escritores do cangaço, ávidos por novidade, não irão encontrá-las em nosso trabalho, cujo mérito está apenas na organização sequenciada do que já foi dito por vários pesquisadores do estado e fora dele”. Esta obra é interessante pela forma como está sendo apresenta, cronológica e didática, facilitando assim a leitura, sobre a passagem do maior líder do cangaço de todos os tempos no sertão de Alagoas na década de 30.

*Resenha de Sérgio Campos
O livro tem 468 páginas. 

Preço R$ 55,00 (Cinquenta e cinco reais) com frete incluso, para todo o Brasil. 
Onde comprar? 
Com o revendedor oficial e "exclusivo" Professor Pereira através do E-mail franpelima@bol.com.br ou pelos 
tels. (83) 9911 8286 (TIM) - (83) 8706 2819 (OI)

http://lampiaoaceso.blogspot.com.br


Antônio Francisco Teixeira de Melo - o poeta mossoroense



Antônio Francisco Teixeira de Melo nasceu em Mossoró no dia 21 de Outubro de 1949, e é cordelista potiguar. Filho de Francisco Petronilo de Melo e Pêdra Teixeira de Melo. Antonio Francisco é formado em  História pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). Poeta popular, cordelista, xilógrafo e compositor, ainda confecciona placas.

Aos 46 anos, muito tardiamente, começou sua carreira literária, já que era dedicado ao esporte, fazia muitas viagens de bicicleta pelo Nordeste e não tinha tempo para outras atividades. Muitos de seus poemas já são alvo de estudo de vários compositores do Rio Grande do Norte e de outros estados brasileiros, interessados na grande musicalidade que possuem.

Em 15 de Maio de 2006, tomou posse na Academia Brasileira de Literatura de Cordel, na cadeira de número 15, cujo patrono é o saudoso poeta cearense Patativa do Assaré. A partir daí, já vem sendo chamado de o “novo Patativa do Assaré”, devido à cadeira que ocupa e à qualidade de seus versos.


Poemas de sua autoria, editados em forma de folhetos de cordel ou reunidos em livros. Reunidos recentemente no livro Dez Cordéis num Cordel Só, da Editora Queima Bucha, de Mossoró - RN:

Meu Sonho
Confusão no cemitério
O ataque de Mossoró ao bando de Lampião
A lenda da Ilha Amarela
Um conto bem contado
A casa que a fome mora
Um bairro chamado Lagoa do Mato
O duelo de bengala
Uma carrada de gente
No topo da vaidade
Uma carta para a alma de Pero Vaz de Caminha
Uma esmola de sombra
O rio de Mossoró e as lágrimas que derramei
O lado bom da preguiça
A resposta
De calça curta e chinela


http://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%B4nio_Francisco_Teixeira_de_Melo

“Lampião Contra o Mata Sete é uma obra prima. Um tratado com uma riqueza de detalhes de causar inveja a qualquer pesquisador da academia."


Do Professor PAWLO CIDADE para o Dr. ARCHIMEDES:

Caro amigo Archimedes,

O tempo e algumas questões do meu dia-a-dia como gestor da cultura, escritor e professor que sou, me impediram de responder de imediato a leitura do seu gigante “Lampião contra o Mata Sete”. Confesso que fiquei com receio de lê-lo de uma tacada só. Afinal, sou um amante da literatura, sobretudo aquela que retrata as peripécias, a trajetória, o habitat e tantos outros elementos de um período tão significativo da nossa história: o cangaço.

Ler “Lampião Contra o Mata Sete” foi como armar-se de uma M-16 e disparar, sem dó, nem piedade, sobre as alegações oportunistas e infundadas do Sr. Pedro Morais. Não sei quais foram os motivos deste escrever mentiras, não só fétidas, como descabidas sobre o nosso Rei do Sertão. Não há como negar a masculinidade de Virgulino Ferreira ou manchar honra de Dona Maria. Sei, que se vivo estivessem, neste momento, estaríamos ouvindo histórias de um tal Pedro Morais que desapareceu pelas caatingas, sem deixar rastro ou poeira. “É difícil acreditar que um homem está a dizer a verdade quando você sabe que mentiria se estivesse no lugar dele.” Esta frase célebre do jornalista Henry Mencken (1880-1956) retrata bem o que está a dizer o Sr. Pedro Morais.

Por fim, meu amigo, “Lampião Contra o Mata Sete” é uma obra prima. Um tratado com uma riqueza de detalhes de causar inveja a qualquer pesquisador da academia. Deixemos a imaginação de Pedro divagar, embasada em hipóteses que sequer foram comprovadas. Afinal, podemos não apagar estas alegações, uma vez que elas foram lançadas ao vento. Todavia, podemos sim fazer prevalecer a verdadeira história de Virgulino, Maria e seu bando. E, uma vez estabelecida, mais do que já está, um  tal “Lampião o Mata Sete” será página virada. E olhe lá se ele já não estiver sido esquecido pelo tempo e enterrado pela sola das “alprecatas” dos que primam pela verdade dos fatos.
Viva “Lampião Contra o Mata Sete!”

Do Dr.  ARCHIMEDES para o Professor PAWLO CIDADE:

Muito obrigado pelas palavras elogiosas amigo Pawlo Cidade. Excelentes colocações vindas de uma pessoas que prima pela verdade dos fatos e que também está de acordo com a nossa cultura nordestina que passa principalmente pelas figuras de Lampião e Luiz Gonzaga. Dois ícones que não podem ser esquecidos nem enlameados a bel prazer de quem quer que seja, mesmo um sendo um bandido sanguinário e o outro o nosso símbolo maior...

Falar no indigesto Pedro de Morais, me falaram que ele está escrevendo sobre a GUERRA DE CANUDOS e que também colocará nas entrelinhas do seu livro que ANTONIO CONSELHEIRO ERA UM HOMOSSEXUAL. Vê se pode um negócio desse? O cara quer fazer de todos os personagens importantes VIADOS... Daqui a pouco ele vai escrever também dizendo que PADRE CÍCERO TAMBÉM ERA... Coisa horrível!...

Não sei se você soube que a uns quinze dias atrás a Vera Ferreira (neta de Lampião e Maria Bonita) entrou com outra ação na Justiça sergipana pedindo a bagatela de DOIS MILHÕES DE REAIS por danos Morais a esse imbecil...

Aproveitando, quero de antemão dizer que se um dia eu publicar a segunda edição do LAMPIÃO CONTRA O MATA SETE, farei algumas reformas e acrescentarei mais alguns comentários, daí desde já peço permissão para publicar o seu que está excelente.

Gostaria, se possível for, que o amigo comentasse o meu texto sobre o GRANDE AMIGO ALCINO que está publicado no meu www.cangacoemfoco.jex.com.br

Saúde, Paz e Prosperidade!
Archimedes Marques

http://espetaculocangaco.blogspot.com.br

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

Raimundo Marins e o Cariri Cangaço 2013.

Manoel Severo, Raimundo Marins e Lily

Caro Severo, grande cabra destas veredas nordestinas. O prazer é sempre multiplicado quando recebo notícias suas e de seus empreendimentos. Estou convicto que em 2013 suas realizações serão cobertas de sucesso, mesmo porque o trabalho sério sempre tem retorno. Feliz grande ano novo para você e para os seus, isso incluído, é lógico, toda a família Cariri Cangaço, da qual orgulhosamente me sinto participante.

Quanto ao evento, já se incorporou aos meus sentimentos a expectativa quanto à realização do congresso todo ano. Mesmo com a frustração com o adiamento da edição 2012, tenho absoluta certeza que a decisão tomada foi baseada em premissas robustas, prova inequívoca de sua responsabilidade a frente do evento. Com isso, reafirmo meu compromisso de colaborar no que for possível para que esta e outras edições reeditem o sucesso adquirido até agora. Conte comigo no que for possível, forte abraço, do amigo saudoso,

Capitão PM Raimundo Marins
Polícia Militar da Bahia

http://cariricangaco.blogspot.com

Lampião em Paulo Afonso - Segunda Edição em Março

Por: João de Sousa Lima

"Lampião em Paulo Afonso" foi o primeiro livro do Escritor João de Sousa Lima. Desde 2003 que a obra encontra-se esgotada e agora em março de 2013 sai a segunda edição ampliada. 

O livro narra as passagens dos cangaceiros desde a entrada de Lampião na Bahia, passando pelo Raso da Catarina. O Livro também retrata a entrada dos Índios Pankararé para o cangaço, onde homens e mulheres deixaram sua tribo para viverem a saga Lampiônica. 

Depois de 10 anos de espera por parte de alguns pesquisadores e escritores o livro finalmente encontra-se no prelo e o lançamento está previsto para a segunda quinzena de março de 2013.

João de Sousa Lima ao lado de alguns dos persinagens de seu livro, em destaque o senhor Ozeas (bermuda branca) , irmão de Maria Bonita

Para adquiri-lo o contato é diretamente com o próprio autor através dos seguintes contatos: 

joaoarquivo44@bol.com.br  
www.joaodesousalima.com
Fones: 75-8807-4138 ou 9101-2501 


http://cariricangaco.blogspot.com

João de Sousa Lima Participa da 8ª Bienal da UNE

Por: João de Sousa Lima

O Escritor João de Sousa Lima é um dos convidados da 8ª Bienal da UNE.

No momento será lançado seu mais recente trabalho literário: Centenário de Luiz Gonzaga e a Passagem do Rei do Baião em Paulo Afonso.

João Lima participará dia 23 de um debate e dia 24 será o lançamento do livro.

Segue a programação:

Maior festival estudantil da América Latina acontecerá em Pernambuco.

Está chegando o maior festival estudantil da América Latina, a 8ª Bienal da UNE. Marcado para acontecer em meados do mês de janeiro de 2013, o evento será realizado na capital do estado de Pernambuco.

Criada em 1999, a Bienal já é tradicional no calendário do movimento estudantil brasileiro e representa hoje a principal vitrine para os estudantes mostrarem o que está sendo produzido dentro das universidades do país. Inicialmente voltado para a cultura, o projeto hoje engloba também ciência, tecnologia, esporte e outras áreas.

Luiz Gonzaga no tema

O ano de 2012 foi todo marcado pelo centenário de um dos grandes astros da música popular brasileira, Luiz Gonzaga. Por isso, dessa vez, a Bienal trará o tema “A Volta da Asa Branca”, homenageando o mestre do forró e do baião. O evento busca mostrar a história dos sertões nordestinos e a influência dessa cultura para o país.

Dia 23/01/2013
16h às 17h30: Mostra selecionada de artes cênicas
Peça 1: O Santo e a Porca
Companhia 1: Nóis da Casa
Local: Espaço Ariano Suassuna – Alto da Igreja do Carmo

16h às 18h: Ciclo de debates
Tema 1: Música – O sertanejo que fez o Brasil forrozear
Convidados: Fred 04 (músico), Joquinha Gonzaga (músico e sobrinho de Luiz Gonzaga), Salatiel Camarão (músico)

Tema 2: Literatura – Literatura digital: o imaginário popular em rede
Convidados: Cida Pedrosa (Ponto de Cultura Interpoética), JOÃO DE SOUSA LIMA (historiador e colecionador), Sebastião Dias (violeiro e cordelista), Maria Alice Amorim (mestre em Comunicação e Semiótica e especialista em teoria da literatura)

Dia 24/01/2013
18h às 20h: Lançamento de livro
Livro: Luiz Gonzaga e sua passagem por Paulo Afonso
Escritor: JOÃO DE SOUSA LIMA
Local: Espaço Forrobodó – Praça do Carmo de Olinda




O livro Centenário de Luiz Gonzaga e a passagem do Rei do Baião em Paulo Afonso será um dos trabalhos que serão lançados durante a Bienal.

Enviado pelo escritor e pesquisador do cangaço: 
João de Sousa Lima

http://www.joaodesousalima.com/