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domingo, 18 de novembro de 2012

Cangaceiros de Lampião "de A a Z"

É o mais novo livro de Bismarck Martins

Como conseguir dados e informações biográficas confiáveis dos cangaceiros que atuaram diretamente com Lampião, inicialmente, como  companheiro de grupos e depois de 1922 e até 1938 sobre suas ordens?

O autor usou como fontes, centenas de livros, revistas, jornais, processos criminais, entrevista com ex- cangaceiros , ex-volantes e seus familiares, coiteiros e roceiros, documentários, entre outros. Foram , aproximadamente, trinta anos de dedicação, trabalho,  pesquisa , paciência e sabedoria na montagem de cada peça desse quebra-cabeça com grau de dificuldade máxima.

Haja vista que, principalmente, os jornais, na sua grande maioria, eram ligados aos governantes e estes veículos de informações,  recebiam informações desencontradas e incompletas  do distante  e remoto interior.  Para completar o grau de dificuldade, podemos constatar  a existência de vários cangaceiros chamados Jararaca, Balão, Gavião, Moreno e tantos outros. Esta estratégia era uma prática de Lampião para despistar as baixas dos grupos cangaceiros. A existência dos homônimos, sempre foi  um  grande obstáculo   àqueles que se dedicam ao estudo da biografia dos “bandoleiros das caatingas”, pois somente resta, como norte, ao pesquisador,  a cronologia  e a geografia . Mas as dificuldades não abalaram a vontade e a determinação de Bismarck Martins, que conseguiu reunir um extraordinário conteúdo biográfico dos “Cabras de Lampião”.

Um trabalho sério, audacioso, que o autor dedica aos estudiosos, pesquisadores e a memória histórica destes personagens, que agiram no palco das caatingas e carrascais do cangaço lampiônico. O autor tem a consciência que essa obra será eternamente inconclusa, pois sempre haverá o que corrigir, alterar e acrescentar, pois as  informações sobre os cangaceiros são infinitas.

O autor  inicia sua obra dissertando sobre Lampião, sua infância e adolescência; os primeiros atritos com José Saturnino; a mudança da família Ferreira para o poço do Negro, próximo à vila de Nazaré, atual Carqueja; as divergência com os Nazarenos e a entrada definitiva dos irmãos, Virgolino, Antônio e Levino,  na vida bandoleira; as primeiras lutas com a polícia, em Nazaré e a mudança para Água Branca, em Alagoas. 

Em seguida, os irmãos Ferreira  integram-se no bando dos Porcinos  e a morte dos pais. A entrada  de Lampião e seus irmãos no grupo de Sinhô Pereira. Continua a partir de 1922, quando Lampião passou a chefiar o grupo e iniciar uma nova fase do Cangaço Nordestino, o período do terror, com mortes, vingança e crueldade, tanto da parte dos cangaceiros como das volantes.

Na sequência, vem a longa relação de Cangaceiros  de Lampião, com os respectivos dados biográficos, notas e informações, que foram possíveis reunir. À primeira vista, parece monótona a leitura, mas se faz necessário repetir as informações sobre cada cangaceiro, pois não é um livro de leitura, e sim  um livro de consulta.

O livro tem 308 páginas e está saindo ao preço de R$ 45,00 (Quarenta e cinco reais) comfrete incluso.


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Livros sobre "Cangaço"

1938 - Angico

Autor: Paulo Medeiros Gastão


Lampião de A a Z


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A OUTRA FACE DO CANGAÇO


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Ivanildo Alves da Silveira
Natal-Rn

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De Luz, o matador de Juriti

Por: Alcino Alves Costa

Em nossos livros “Lampião além da versão” e “O Sertão de Lampião”, existe em cada um deles um capítulo discorrendo sobre a vida e morte de Deluz e de Juriti, este assassinado cruelmente pelo famoso e temido sargento, então delegado de Canindé de São Francisco. No “O Sertão de Lampião”, a página 269, está o capítulo “A morte do sargento Deluz” e no “Lampião além da versão, a página 345, está o capítulo “Juriti: perverso na vida, valente na morte”.

Amâncio Ferreira da Silva era o verdadeiro nome do sargento Deluz. Nascido no dia 11 de agosto de 1905, este pernambucano ainda muito jovem arribou para o Estado de Sergipe, indo prestar os seus serviços na polícia militar sergipana. Os tempos tenebrosos do banditismo levaram Deluz para o último porto navegável do Velho Chico, o arruado do Canindé Velho de Baixo. Por ser um militar extremamente genioso, violento e perverso, ganha notoriedade em toda linha do São Francisco e pelas bibocas das caatingas do sertão. Dos tempos do cangaço ficou na história, e está registrada no livro “Lampião em Sergipe”, o espancamento injusto que ele deu no pai de Adília e Delicado, o velho João Mulatinho, deixando-o para sempre aleijado.

 

No pós-cangaço, sem jamais sair de Canindé, também ficaram na história aquelas versões de que os assaltantes de Propriá quando presos eram entregues a Deluz e ele ao transportá-los em canoas que faziam o trajeto Propriá/Canindé, prendia as mãos dos prisioneiros e amarrava uma pedra nos pés dos mesmos jogando-os dentro do rio. 

Um de seus maiores prazeres era caçar ex-cangaceiro para matá-los sem perdão e sem piedade. Foi o que fez com Juriti, prendendo-o na fazenda Pedra D'água e o assassinando de maneira vil e abjeta jogando-o em uma fogueira nas proximidades da fazenda Cuiabá. Foi em virtude de desavenças com o seu sogro, o pai de Dalva, sua esposa, que naquele dia 30 de setembro de 1952, quando viajava de sua fazenda Araticum para o Canindé Velho de Baixo, se viu tocaiado e morto com vários tiros. Morte atribuída ao velho pai de Dalva, o senhor João Marinho, proprietário da famosa fazenda Brejo, no hoje município de Canindé de São Francisco.

Diz à história que João Marinho foi o mandante, chegando até ser preso; e seu genro João Maria Valadão, casado com Mariinha, irmã de Dalva, portanto cunhado de Deluz, ainda vivo até a feitura desse artigo, com seus 96 anos de idade, completados no mês de dezembro de 2011, foi quem tocaiou e matou o célebre militar e delegado que aterrorizou Canindé e o Sertão do São Francisco.
  
Foi o sargento Deluz o matador de Manoel Pereira de Azevedo, o perverso e famoso Juriti. Manoel Pereira de Azevedo era um baiano lá das bandas do Salgado do Melão. Um dia arribou de seu inóspito sertão e viajou para as terras do Sertão do São Francisco, indo ser cangaceiro de Lampião, recebendo o nome de guerra de Juriti.

Este cangaceiro possuía uma aparência física impressionante. O seu porte atlético abismava as mocinhas sertanejas que se derramavam em desejos para receber os seus carinhos e o seu amor. Contrapondo a toda essa atração que despertava nas jovens, Juriti carregava em seu sentimento e em sua alma um extremado pendor para brutais violências; cangaceiro de atitudes monstruosas sentia especial prazer em torturar e assassinar com requintes animalescos as infelizes vítimas que caiam em suas mãos, como aconteceu com José Machado Feitosa, o rapaz de Poço Redondo que ele após torturá-lo medonhamente, o assassinou com uma punhalada em seu pescoço.

 
O cangaceiro Juriti está no centro da foto

Em pouco tempo Juriti angariou extraordinária fama. A fama de ser um cangaceiro que deixava as mocinhas sertanejas loucas de paixão e a fama de ser um assecla perverso ao extremo. Uma menina-moça, chamada Maria, filha de Manoel Jerônimo e Àurea, irmã de Delfina da Pedra D`água, deixou-o alucinado. Aquela ardente paixão foi recíproca. E o jamais imaginado pelos seus pais aconteceu. 

João de Sousa Lima e Maria de Juriti - http://www.joaodesousalima.com

A menina de Mané de Aura deixou seu lar, seus pais e se jogou no mundo. Os seus sonhos e a sua ilusão era passar a viver nos braços do tão falado e comentado cabra de Lampião.

Lampião e Juriti 

Na Grota de Angico vamos encontrar Juriti e Maria vivendo aquele instante de suprema agonia. Lampião, Maria Bonita e seus companheiros foram abraçados pela morte. Sem o grande chefe o viver cangaceiro não era possível. Os bandos espalhados pelas caatingas foram se desfazendo. Alguns fugiram e outros se entregaram as autoridades de Alagoas e Bahia.

Cangaceiros que se entregaram: Zé Sereno, Criança, Balão, Jurity, Novo Tempo, Pernambucano, Laranjeira, Candieiro, Ponto Fino, Quina-quina, Marinheiro, Cacheado, Beija-Flor, Devoção, Borboleta, Chá Preto, Penedinho, Cuidado, Azulão. http://cangaconabahia.blogspot.com

Juriti seguiu o mesmo caminho de muitos. Após enviar a sua Maria para a proteção do pai e a ajuda do amigo Rosalvo Marinho que a levaram para Jeremoabo, onde ela foi recebida e bem tratada pelo capitão Aníbal Ferreira que deixando o papai surpreso e feliz liberou a sua filha para que com ele retornasse para sua casa e para o aconchego de sua família. Ainda mais. Solicitou a ajuda de Maria, do pai e de Rosalvo Marinho para que ambos fizessem com que Juriti e seus companheiros também viessem se entregar.

Juriti e Borboleta são convencidos pelo amigo da Pedra D`água e também seguem para Jeremoabo onde se entregam ao capitão Aníbal. Recebem o mesmo presente que Maria recebeu. São liberados. Borboleta joga-se na “lapa do mundo” e nunca mais se soube notícias dele. Talvez não esquecendo a sua Maria, Juriti se demora alguns dias no Canindé Velho de Baixo, porém no início de 1939 viaja para Salvador, a capital baiana.

Em Salvador consegue trabalhar como vigia de uma fábrica. Em 1941 é despedido do trabalho e retorna para o sertão de Sergipe. É seu desejo visitar os amigos da Pedra D`água, obter notícias de sua antiga companheira e seguir viagem para o Salgado do Melão, a sua terra de nascimento. Chegou ao último porto do Baixo São Francisco em uma quarta-feira e seguiu para a fazenda de Rosalvo Marinho, onde se “arranchou” e dormiu.

O sargento Deluz foi avisado da inesperada presença de Juriti na casa de seu cunhado Rosalvo Marinho. O sentimento impiedoso do militar não perdoava ex-cangaceiro. Juriti teria que pagar todos os crimes praticados durante sua vida no cangaço, e ele seria o juiz que iria condená-lo a morte.

Assim foi feito. A quinta-feira amanheceu e ainda muito cedo o café foi servido. Juriti conversa animado com seu amigo Rosalvo. Deluz e seus “rapazes” haviam cercado a casa. Surpreso, Juriti se vê na mira das armas dos atacantes e é imediatamente preso. Sorrindo, Deluz diz: 

“Mais qui surpresa! Nunca pensei qui Juriti fosse um pásso tom manso, tom faci de ser agarrado. Teje preso cabra. Eu num quero cangaceiro perto de mim não”.

Juriti se recompõe da surpresa e desafia Deluz, dizendo: 

“Deluz, você é covardi. Eu sei quem você é. Um covardi. Mostri qui é homi e mi sorte. Só assim você vai ficar sabeno quem sou eu. Vamu, mi sorti, covardi. Você é um covardi”. 

Amarrado a uma corda, Deluz transporta Juriti na direção de Canindé. 

Ao chegar a uma localidade chamada Roça da Velhinha, nas proximidades da fazenda Cuiabá, o sargento, friamente, ordena que se faça uma fogueira e quando as labaredas começam a lamber a caatinga e torrar a mataria e o chão daquele triste cenário da vida sertaneja, Juriti é jogado, sem dó e sem piedade no meio do fogaréu. 

Em poucos minutos o corpo do antigo cangaceiro havia se transformado em um monte de cinzas. Ficando, por várias décadas, como testemunha daquele medonho momento os botões da braguilha da calça de Juriti, além do negrume deixado pelo fogo no local do monstruoso assassinato do antigo Manoel Pereira de Azevedo, do Salgado do Melão.

Saudações cangaceiras!

Alcino Alves Costa
O Caipira do Poço Redondo
Sócio da SBEC - Conselheiro Cariri Cangaço

 http://cariricangaco.blogspot.com

Frei Damião


Começou sua formação religiosa aos doze anos, quando foi estudar em um colégio de padres. Aos dezenove anos foi convocado para o exército italiano e participou da Primeira Guerra Mundial. Aos 27 anos diplomou-se em teologia pela Universidade Gregoriana em Roma e foi docente do Convento de Vila Basílica e do Convento de Massa.

O frade capuchinho, ordenado sacerdote em 25 de agosto de 1923, veio do norte da Itália para o Brasil no início da década de 1930, estabelecendo-se no Convento de São Felix da Ordem dos Capuchinhos, sendo venerado por fiéis, principalmente nordestinos, pois foi nessa região que ele viveu a maior parte de sua vida, fazendo peregrinações pelas cidades, dando comunhão, confessando, realizando casamentos e batismos. Por muitos nordestinos considerado como santo, encontra-se atualmente em processo de beatificação desde 31 de maio de 2003.[1]

Por dia, muitas cartas chegam ao Convento de São Félix, contando fatos de cura, milagre, que a ciência não consegue entender.


Frei Damião, recém-chegado ao Brasil.

Sua primeira missa foi nos arredores da cidade de Gravatá, em Pernambuco, na capela de São Miguel, no Riacho do Mel. Anualmente, no mês de maio, realiza-se naquela cidade as Festividades de Frei Damião: uma grande caminhada sai da Igreja Matriz Nossa Senhora de Santa'Ana (no centro de Gravatá) e vai até a Capela do Riacho do Mel.

Na cidade de Recife, mais precisamente no Convento de São Felix da Ordem dos Capuchinhos, onde se encontra seu corpo, acontece desde sua morte no final de maio Celebrações para Frei Damião.

Em 27 de setembro de 1977, recebeu o título de Cidadão de Pernambuco e, em 4 de maio de 1995, o título de Cidadão do Recife.

Foto rara de Frei Damião com Câmara Cascudo - 
chamine2.blogspot.com

Frei Damião ocupou-se em disseminar “as santas missões” pelo interior do Nordeste. “As santas missões” eram um tipo de cruzadas missionárias, de alguns dias de duração, pelas cidades nordestinas. Nessas ocasiões, era armado um palanque ao ar-livre com vários alto-falantes onde o frade transmitia os seus sermões. Quando perguntado sobre os objetivos de suas “santas missões” aos sertanejos, o frei respondia que um dos objetivos era 

“livrá-los do Demônio, que queria afastá-los da Igreja e fazê-los abraçar outro credo [...]”.

É autor de um manual de conduta, conhecido como os "Dez mandamentos de Frei Damião,"[2] que determina como os católicos devem lidar com os protestantes. Evangélicos do Nordeste acusam-no de discriminar e incentivar perseguições a religiosos de outras denominações cristãs.[3]

Conseguia arrastar multidões para ouvir suas palestras e tornou-se um fenômeno de popularidade religiosa no Nordeste, só comparável ao “Padim Ciço”, de Juazeiro do Norte.


blogodorium.com.br

A propósito, Frei Damião é aclamado pelos católicos locais como o legítimo sucessor do Padre Cícero Romão Batista.

Acompanhado por multidões por onde passava, nunca abandonou suas caminhadas e romarias pelas localidades, no qual acompanhava com ele sempre, um terço e um crucifixo, as quais fazia com seu devotado amigo Frei Fernando. 

serradamorena.blogspot.com

Só parou poucos meses antes de falecer, devido ao agravamento de seu problema na coluna vertebral, fruto da má postura de toda a vida.

Frei Damião de Bozzano faleceu no Hospital Português no Recife, e seu corpo está enterrado na capela de Nossa Senhora das Graças, de quem era devoto, no Convento São Félix, no bairro do Pina, no Recife. Sua vida é retratada no livro do escritor Luís Cristóvão dos Santos, Frei Damião - O Missionário dos Sertões.

Na ocasião de sua morte, em 31 de maio de 1997, o governo de Pernambuco e a prefeitura de Recife decretaram luto oficial de três dias.

No interior de Pernambuco, na cidade de São Joaquim do Monte, todos os anos milhares de romeiros chegam para prestar suas homenagens ao Frade. O Encontro de Romeiros, ou Romaria de Frei Damião como é mais conhecida, acontece todos os anos entre o fim de agosto e início do mês de setembro. Programação religiosa e cultural modificam totalmente o aspecto da cidade. O ponto central da peregrinação é a estátua erguida em homenagem a Frei Damião localizada no Cruzeiro.

Em 2004, foi inaugurado o Memorial Frei Damião em sua homenagem, na cidade de Guarabira, Paraíba, uma das várias cidades em que o frade capuchinho percorreu em suas missões.[4] Neste memorial foi erguida uma estátua, que atualmente é considerada a terceira maior do Brasil[carece de fontes].

http://culturapauferrense.blogspot.com.br/

LUIZ GONZAGA E O RIO GRANDE DO NORTE


Autor: Kydelmir Dantas


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