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sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Ad Perpetuam Rei Memoriam - 18 de Setembro de 2009

Por: Geraldo Maia do Nascimento

Em 28 de julho de 1934 era assinada, por Pio XI, a Bula Papal que criava a Diocese de Mossoró.

Essa notícia, porém, só chegou em Mossoró no dia 14 de setembro, através de um telegrama do Bispo de Natal. No telegrama, dizia o Sr. Bispo: “ Grato comunicar que Santo Padre houve por bem criar Diocese de Mossoró. Atenciosas saudações.” Texto curto mas suficiente para que a cidade entrasse em festa. Todos os sinos das igrejas repicaram, soltaram girândolas de foguetões como demonstração de viva alegria do povo mossoroense pela grata e ansiada notícia. O povo foi à rua celebrar o feito. Muitos telegramas de felicitações foram passados ao Bispo de Natal pelo coroamento dos seus esforços sobre a criação da Diocese de Mossoró.
  
No dia 18 de novembro de 1934, num dia de domingo, dava-se a inauguração da Diocese de Mossoró, conforme determinação do Sr. Bispo de Natal D. Marcolino Dantas. O padre Luiz Ferreira Cunha da Mota registrou no 4º Livro de Tombo da Matriz: “Tendo recebido procuração de S. Excia. Revma. para em seu nome oficiar na cerimônia conforme as prescrições canônicas, o fiz com toda a solenidade na Catedral de Santa Luzia em sessão pública, com o comparecimento de todas as associações católicas, clero, autoridades e grande público. Nesta ocasião, tomei da palavra para explicar o grande acontecimento e declarar oficialmente inaugurada a Diocese de Mossoró. O Cônego Amâncio Ramalho, como secretário do ato, procedeu à leitura em vernáculo da Bula de criação da Diocese, do S. Padre Pio XI, datada de Roma, no dia 28 de julho do corrente ano como também da Provisão da Nunciatura Apostólica do Rio de Janeiro, nomeando o Sr. Bispo de Natal, D. Marcolino Dantas, Administrador Apostólico da nova Diocese até a nomeação do seu primeiro Bispo. De tudo fez-se ata especial em livro próprio para os atos da Diocese e foi assinada por todos os presentes. Em seguida à solene sessão, oficiou-se um “Te Deum” em ação de graças. A Catedral estava repleta de todo povo católico de Mossoró, representado por todos os seus elementos sociais. Era notada a satisfação geral com a elevação da sua Igreja à dignidade de Sé-Catedral e nossa cidade distinguida com tão grande honra pela Igreja de N. S. Jesus Cristo. Renovaram-se os cumprimentos ao Sr. Bispo de Natal, nosso Administrador Apostólico, ao Vigário da Catedral de Santa Luzia, ao Clero.

O primeiro Bispo da Diocese de Mossoró foi dom Jaime de Barros Câmara, que tomou posse em 26 de abril de 1936. O segundo Bispo foi dom João Batista Portocarrero Costa que tomou posse no dia 8 de dezembro de 1943. Dom Eliseu Simões Mendes tomou posse em 20 de fevereiro de 1954 como terceiro Bispo da Diocese de Mossoró. O quarto Bispo foi Dom Gentil Diniz Barreto, o quinto Bispo foi Dom José Freire de Oliveira Neto que foi empossado em 01 de abril de 1984. Foi Dom José que em 18 de novembro de 1884, quando se comemorava o cinqüentenário da instalação de Diocese, que proclamou Santa Luzia como padroeira de toda Diocese. Atualmente a Diocese de Mossoró é administrada pelo seu sexto Bispo, Dom Mariano Manzana.
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É permitida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de
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Autor:
Geraldo Maia do Nascimento


"Blog do Mendes e Mendes"

Hoje na História - 24 de Dezembro de 2011

Por: Geraldo Maia do Nascimento

No dia 24 de dezembro de 1916 iniciou-se a aprendizagem agrícola sob o patrocínio e orientação da sociedade “Mossoró - Novo”, por iniciativa do vereador Antônio Martins de Miranda e instalação orientada pelo Farmacêutico Tércio Rosado.

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Autor:
Geraldo Maia do Nascimento


 "Blog do Mendes e Mendes"

Um pouco do antigo Natal que ainda resta em nós...

Por: José Cícero

Aos poucos já se avizinha de nós o chamado ano-bom. Mas sem antes, experimentarmos a imensa sensação de se vivenciar em todas as suas emoções o tão esperado momento do Natal. Há por assim dizer, uma expectativa incrível de um Natal nunca dantes experimentado – quem sabe o Natal dos nossos sonhos. Um instante singular no qual reside a mais absoluta superação de todas as fraquezas do mundo. Um esperado ato da mais eterna felicidade, onde todas as nossas esperanças se renovam num congraçamento amigável e fraterno entre os chamados “homens de boa-vontade” e (até) os maldosos da vida - a marcha-ré de toda história.

Especial momento em que nossos espíritos se elevam na tentativa (quem sabe) quase desesperada de se chegar muito mais perto de Deus. Eis aí o grande 'barato' da gostosa espera do natal; uma remoção das antigas "noites de festa" que adornaram nossas cidades em outros anos.
Há um imenso oceano de luzes como a iluminar as nossas emoções mais latentes. Como se o próprio mundo em seus exageros se transformasse de vez numa belíssima lapinha de natal. Ao redor da qual, uma multidão de pirilampos em seu redor, permanecem como em eterna vigília com suas candeias a clarear as nossas noites pela vida adentro. 
Árvores coloridas, pinheiro de outras floras começam a crescer diante dos nossos olhos saturados de espera e de tragédias. Mashá luzes belas e estonteantes amainando aos poucos nossas agruras e sofrimentos. É noite de festa. É natal. O bom-velhinho não tardará a chegar em seu antiquado e esquisito trenó. Contudo, ele virá...
Uma imensa áurea de otimismo está a envolver, como nunca, a humana raça. Numa sinergia do mais completo contentamento que nos anima a acreditar num amanhã possível e renovado prenhe de conquistas e de felicidade. A esperança é tudo o que nos resta... Todos queremos ser felizes como se esta noite não fosse acabar nunca mais.
Mas, de carne e osso, o mundo é muito mais cruel. A vida não nos oferece nenhum meio-termo. Tudo o mais agora é feito de espera e de escolha. Há por isso mesmo uma sensação de estranhamento no ar. Um grande mistério a cair dos céus. Uma multidão de estrela começam a abandonar todas as nossas árvores de natal. Assim é pensam os pessimistas de plantão. Os insensíveis e indiferentes a qualquer milagre.
Mas acreditamos. Existe como que de fato, uma enorme possibilidade de que todos os nossos sonhos possam de vez se transformar em realidade. Ao ponto de não haver mais nenhum limite para as nossas utopias tão grandiloqüentes. A ordem agora é simplesmente – acreditar e acreditam... Assomam-se em nós, desde então, todas as expectativas de viver o fantástico.
As noites agora estão mais fagueiras e convidativas. Há luzes coloridas pelas ruas, praças e avenidas. Os lares se vestem de belíssimos enfeites e as pessoas se irmanam ante a esperança do futuro diante do sagrado. A vida haverá de sorrir para todos nós a qualquer momento. Somos todos crianças a esperar pacientemente o bom-velhinho. Os sinos dobram nas antigas igrejas. O campanário esta iluminado como nos bons tempos do passado. Os que não acreditam sofrem muito mais toda a dureza da realidade. O adro da matriz é uma celebração de alegria pública.
O artificialismo dos piscas-piscas e dos presentes dão o ar da graça, como se o próprio mundo estivesse naquele exato instante a se cobrir de plumas, brilho e vaga-lumes querendo desafiar o nosso luxo. Tudo, num evidente prolongamento das nossas meninices e nossas ilusões adolescentes. Mas tudo que resta, decerto, é empáfia e vaidade... Ninguém se dá conta desta parte. A ceia do Natal é imperdoável...
De sorte que, até nos sertões mais longínquos agora nesta noite parece que vai nevar... Quando de súbito, suje do nada em meio a multidão de curiosos uma criança que não se contendo de entusiasmo, grita alto e estridente, com todos os pulmões que o Papai Noel acabara de chegar por trás da igreja num carro-de-boi. Um imenso silêncio caiu por sobre a multidão...
Todas as pessoas como que por pura mágica, pareceram de fato querer a todo custo acreditar naquele informe pueril. Pura fantasia, diria o padre. Afinal de contas, hoje mais do que nunca Papai Noel existe. Ele mora e vive eternamente nas mentes sinceras, na íris dos olhos, assim como para sempre nos corações inocentes e puros de todas as crianças do planeta.
Porém, para a tristeza de todos. Aquele menino que trouxera a boa-nova como por encanto ou por capricho – saiu de cena. Desapareceu num piscar de olhos. Sumira sob a escuridão da ruazinha por trás da igreja que solitariamente, vai dá pras bandas do cemitério e da lá pra velha estação do trem. Ninguém mais o vira desde então.
Cansado do mundo e da sua gente interesseira e descrente partira ele com Papai Noel para as terras do sem-fim. Quem sabe, até o dia que nós possamos de novo voltarmos a ser crianças como nos velhos tempos em que o bom-velhinho na mais pura intimidade interiorana, passeava conosco tranquilamente, durante a missa em redor da igreja e pela feirinha noturna da cidadezinha em todas as noites de festa.
Desde então, a noite de natal passou assim, meio sem graça e monótona como nunca havia ocorrido com nenhum de nós. Oh, Aurora quanta saudade dos natais de outrora.
José Cícero -
Secretário de Cultura
Aurora - Ceará.

WWW.prosaeversojc.blogspot.com

Enviado pelo autor: José Cícero, Secretário de Cultura de Aurora, no Estado do Ceará

Quilombo dos Palmares : Verdades e mitos sobre o quilombo e Zumbi



Comunidades fundadas por escravos de origem africana que conseguiram fugir de seus senhores. Assim, podemos definir os quilombos que existiram no Brasil e em todas as outras partes do continente americano onde houve a exploração do trabalho de escravos de origem africana. O que mudou foi apenas o nome: quilombos ou mocambos nas áreas de colonização portuguesa (Brasil); maroons nas áreas de colonização inglesa (exemplo: sul dos atuais Estados Unidos), palenques nas áreas de colonização espanhola (exemplos: Cuba e Colômbia) e grand marronage, nas áreas de colonização francesa (exemplo: Haiti).
Houve quilombos de diversos tamanhos, alguns pequenos, com apenas vinte ou trinta habitantes, e outros grandes, com centenas ou milhares de habitantes. O maior e mais famoso de todos os quilombos brasileiros foi, sem dúvida alguma, o dos Palmares. Na verdade, Palmares era um conjunto de dez quilombos. Estima-se que, em 1671, sua população tenha sido algo em torno de 20 mil habitantes. No entanto, justamente por causa dessa fama criou-se um grande mito em torno de Palmares e de um dos seus líderes, Zumbi. Este artigo pretende mostrar o que há de verdadeiro e de falso neste mito.
O Quilombo dos Palmares
Fonte: alagoas24horas.com.br
O Quilombo dos Palmares localizava-se na serra da Barriga, região situada no que hoje são os estados de Alagoas e Pernambuco. O nome, Palmares, veio do fato de a região possuir um grande número de palmeiras. A data de sua fundação não é certa. Segundo algumas fontes, Palmares teria surgido em 1597, quando cerca de quarenta escravos fugiram de um engenho de açúcar no litoral do Nordeste e se refugiaram na Serra da Barriga. A mais antiga referência conhecida ao nome Palmares é uma carta do mesmo ano, escrita pelo padre Pero Lopes, superior dos jesuítas em Pernambuco, ao rei de Portugal.
Negros, mestiços, índios e brancos
No entanto, há pesquisadores que contestam essa data, para eles, Palmares pode ter surgido por volta de 1580. Outros ainda afirmam que talvez até antes disso já existissem comunidades quilombolas na mesma região. Seja como for, no início, a população de Palmares era pequena, não passava de poucas dezenas, mas as notícias sobre o lugar começaram a atrair um número maior de escravos fugidos de engenhos, especialmente de Pernambuco.
Fonte: eportuguese.blogspot.com
Além de negros, a população de Palmares era composta por mestiços, índios e até brancos. Entre as pessoas brancas que viviam em Palmares estavam, provavelmente, mulheres acusadas de feitiçaria e outros indivíduos procurados pelas autoridades da época.
A população de Palmares cresceu muito em decorrência das invasões holandesas  no Nordeste (1624-1654). Com as invasões, os engenhos desorganizaram-se e houve uma diminuição da vigilância, o que facilitou as fugas. Além disso, as autoridades portuguesas no Brasil ofereceram alforria (libertação) aos escravos que guerreassem contra os holandeses. Assim, muitos escravos recrutados aproveitaram para desertar (abandonar o exército) e refugiaram-se em Palmares, enquanto outros, como Henrique Dias destacaram-se na luta para expulsar os holandeses e chegaram até a participar de expedições de ataque aos quilombos.
Vale lembrar que era comum encontrar capitães-de-mato (encarregados de recapturar escravos fugidos) negros. Ou seja, nem sempre a cor da pele determinava de que lado a pessoa estava, pois, se havia brancos morando nos quilombos, também havia negros que lutavam contra os quilombolas. As relações com os índios também variavam: conforme a situação, os quilombolas tanto podiam ser aliados quanto adversários das comunidades indígenas que habitavam a região.
Zumbi e Domingos Jorge Velho
Fonte: dec.ufcg.edu.br
Várias expedições foram organizadas pelos senhores de engenho para capturar negros em Palmares. Geralmente, um senhor de engenho tinha o interesse em recapturar um escravo fugido porque o preço de um escravo novo era muito alto. Portanto, do ponto de vista do senhor de engenho, quando um escravo fugia, significava um prejuízo, um investimento perdido. Foi numa dessas expedições que um menino nascido em Palmares foi capturado e entregue ao padre da vila de Porto Calvo. Quinze anos depois, esse menino voltaria para Palmares e se tornaria o líder mais importante da comunidade quilombola: Zumbi.
Fonte: blogdamaedango.blogspot.com
O nome Zumbi provavelmente originou-se de zumbi, o título que os bantos, um povo africano, davam a um líder militar e religioso. Por volta de 1690, as autoridades contrataram o paulista Domingos Jorge Velho, bandeirante conhecido por caçar índios(enquanto no Nordeste a maioria dos escravos era de origem africana, em São Paulo, a maioria dos escravos era de origem indígena), para liderar a invasão e destruição definitivas de Palmares.
Em troca, o bandeirante exigiu cem mil em dinheiro mais um quinto do valor dos quilombolas capturados, 500 mil réis em panos em roupas e o perdão tanto dos crimes que havia cometido quanto dos que viesse a cometer. Não bastasse tudo isso, as autoridades deram ao bandeirante o poder de prender qualquer pessoa suspeita de colaborar com os quilombolas.
Sucídio ou assassinato?
No primeiro ataque, em 1692, o exército de Domingos Jorge Velho foi derrotado. Percebendo que não seria fácil derrotar os quilombolas, o bandeirante exigiu que as autoridades enviassem mais armas e munições. Milhares de homens foram recrutados em todas as capitanias do Nordeste para fazer parte do exército que atacaria Palmares. Assim, em 6 de fevereiro de 1694, o principal dos quilombos de Palmares foi atacado pelo exército comandado por Domingos Jorge Velho. Os quilombolas resistiram, mas acabaram derrotados. Zumbi, apesar de ferido, conseguiu fugir e resistiu por vários meses, organizando ataques contra os senhores de engenho.
No entanto, Antônio Soares, um homem da confiança de Zumbi foi capturado e após ser torturado revelou o esconderijo de seu líder. Após a descoberta do esconderijo, Zumbi sofreu uma emboscada e morreu no dia 20 de novembro de 1695. As circunstâncias de sua morte ainda são objeto de debate: para uns, foi suicídio, para outros, foi assassinato.
Zumbi dos Palmares
Zumbi dos Palmares - Fonte: http://www.culturamix.com
De qualquer modo, a cabeça de Zumbi foi cortada e levada para o Recife, onde foi colocada sob um poste. Era uma forma de as autoridades desencorajarem novas tentativas de fuga e de acabar com os boatos de que Zumbi era “imortal”. Morria o homem e surgia o mito. Um mito tão forte, que, nos dias de hoje, parte da comunidade negra do Brasil escolheu a data da morte de Zumbi, 20 de novembro, para comemorar o Dia da Consciência Negra. A data foi transformada em feriado em algumas cidades brasileiras.
O homem e o mito
O problema é que esse mito criado em torno de Zumbi e a intenção de transformar a data de sua morte em uma data cívica baseiam-se em inverdades. A maior delas é que Zumbi lutou pela abolição da escravidão. Sem dúvida alguma, Zumbi e outros quilombolas desejavam a liberdade, mas apenas a liberdade individual, eles jamais tiveram a pretensão de extinguir a escravidão. Pelo contrário, por mais estranho que possa parecer, a escravidão também existia dentro de Palmares. Há registros da época que mencionam a existência de escravos em Palmares.
Segundo esses registros, esses escravos eram homens seqüestrados pelos quilombolas e obrigados a trabalhar nas plantações. Era comum que um escravo liberto quisesse ter seus próprios escravos. Ou seja, o mesmo escravo que sonhava com a própria liberdade não hesitaria em ter seus próprios escravos se o pudesse. O fato em si não causa surpresa se considerarmos que a escravidão já existia nas sociedades africanas antes mesmo da chegada dos portugueses na África, especialmente nos reinos do Congo e de Angola, locais de origem de grande parte dos quilombolas e de seus antepassados.
Mas atenção: o fato de que a escravidão já existisse na África não justifica o tráfico de escravos africanos praticado por portugueses e outros europeus. Por outro lado, foi um dos fatores que facilitou o crescimento desse tráfico.
Fonte: Uol Educação

FELIZ NATAL E PRÓSPERO ANO NOVO

Por: José Mendes Pereira

Desejo aos leitores, escritores, pesquisadores, historiadores e aqueles que ainda não se decidiram ao estudo do cangaço, e que durante o ano de 2011,  frequentaram estas  páginas, um Feliz Natal e Próspero Ano Novo.
Mensagens & Imagens
Um blog se faz com bons conteúdos  escritos  por grandes escritores.Cada artigo enviado  por  eles, só faz enriquecer mais ainda estas páginas.
Arvore_natal
Que o Natal seja repleto de paz, felicidade, compreensão e principalmente, muita saúde.
São os sinceros votos de: 
José Mendes Pereira 
http://blogdomendesemendes.blogspot.com

Um poema saudoso ao natal... Natal – Noite de Festa...*

Por José Cícero
José Cícero Silva

LEMBRANÇAS DO NATAL...



LEMBRANÇAS DO NATAL...


Noite de Natal
- Uma lembrança antiga.
Passado inesquecível.
Noite de festa.
Uma feirinha noturna
no coração da cidadezinha
modestamente instalada.
Brinquedos simples trazidos
como presentes...
Pelo bom-velhindo
tremendo de frio.
- Papai Noel coitadinho
que nem sempre
era tão bom assim com a gente.
Natais inesquecíveis...
Que se perderam no tempo
agora são lembranças.
Uma quermesse.
O nascimento do Deus-menino
na tela de pano do cinema.
Uma missa.
Luzes coloridas dos piscas-piscas
a se espalharem pela antiga praça.
Sagrado nascimento.
Um acontecimento
que ninguém nunca esquece.
Natal – um acontecimento social.
Instante de oração e prece.
Momentos inesquecíveis
de fé e de celebração.
Pura comunhão de toda uma gente.
Família reunida.
Ceia natalina.
Saudades imperecíveis
que ainda guardo comigo
do meu tempo feliz de menino.
Pleno sonho demasiado
e adolescente
de todos os natais que vivi.
- Noites de festas do meu passado.
 

José Cícero
Sec. de Cultura
Aurora-CE.

LEIA MAIS EM:

Enviado pelo autor:
 José Cícero, Secretário de Cultura de Aurora no Estado do Ceará

Olga – a força da liberdade

Olga Benário Prestes

Fonte: infinitoparticulardalva.blogspot.com

Publicado originalmente no jornal A Nova Democracia

Olga Benário Prestes nasceu em 1908, em Munique, Alemanha. Em 1923, então com 15 anos, ingressa na juventude comunista e cinco anos depois, como tarefa do Partido Comunista da Alemanha, prepara uma espetacular operação militar para libertar o também comunista
Fonte: manmessias21.blogspot.com
Otto Braun, então seu namorado, da prisão de Moabit. Após essa ação, Otto e Olga se refugiam na URSS, onde passariam alguns anos.
Nesse período, já conhecida pela sua façanha em Moabit, Olga se torna um grande quadro político-militar da Internacional Comunista. Com excelente formação intelectual e técnica, ela se especializou em paraquedismo e pilotagem de aviões. Por essa destacada atuação, Olga recebeu, em 1934, a missão internacionalista de acompanhar, na condição de segurança pessoal, Luis Carlos Prestes ao Brasil, para que este liderasse a revolução de 1935.
Adotam nomes e nacionalidades falsas, mas se apaixonam verdadeiramente como Antônio Vilar e Maria Bergner Vilar.
No Brasil, a Aliança Nacional Libertadora, reunindo os operários, camponeses e setores progressistas da sociedade, realizava grandes atividades de massas, ultimando preparativos para o momento da verdadeira libertação do país.
Por ser uma organização legal, congregava muitas pessoas, entre elas intelectuais como Graciliano Ramos.
Foi posta na ilegalidade por Vargas, meses antes de novembro, porque temia o seu vertiginoso crescimento e seu caráter de frente revolucionária. Mas decidida, a ANL ultima os preparativos da revolução, apoiando-se em tropas que se levantariam nos quartéis do exército.
Em 23 de novembro, soldados e sargentos do 21º Batalhão de Caçadores de Natal, Rio Grande do Norte, tomavam a guarnição militar e proclamavam o Governo Popular e Revolucionário. Ali, a revolução duraria 5 dias, mais que em Recife e mesmo no Rio de Janeiro, onde o levante é rapidamente sufocado.
Após a derrota da revolução no Brasil, Olga e Prestes tornam mais severa a sua clandestinidade, mas, denunciados, caem nas mãos dos fascistas no início de 1936, numa casa da Rua Honório, no subúrbio carioca de Caxambi.
Ficheiro:Bundesarchiv Bild 183-P0220-304, Olga Benario-Prestes.jpg
Olga Benário no momento da sua prisão no Brasil, em 1936 - Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Olga_Ben%C3%A1rio_Prestes

Até o último momento, Olga cumpriu a tarefa de proteger Prestes, se interpondo entre ele e os policiais no momento da prisão, quando os esbirros de Vargas tinham ordem para matá-lo. Presos, agarra-se ao marido, porque sabe que a separação significaria a sua morte.
A polícia política de Vargas colaborava com a Gestapo e com o governo nazista em geral, e a entrega de Olga aos alemães há muito era acalentada. 
...até o último instante não terão porque se envergonhar de mim.
Grande mobilização se fez entre os presos da Casa de Detenção do Rio de Janeiro para evitar que Olga fosse entregue ao regime nazista. Liderados pelos comunistas, os presos se rebelam, mas não conseguem evitar que Olga seja retirada da prisão.
Nem o fato de a grande revolucionária estar grávida impediu que a extraditassem, juntamente com Elise Ewert, também alemã, esposa de Arthur Ewert, que participaram como membros da Internacional do levante de 1935.
Por essa época haviam diversos casos de resgates de prisioneiros dos nazistas em navios que faziam escalas antes dos portos da Alemanha. Organizações revolucionárias, que proliferavam entre os operários dos portos realizavam ousadas operações, conseguindo libertar várias pessoas dos verdugos fascistas. Para Olga, no entanto, foi preparado o embarque em setembro de 1936, num navio que não fez escalas, atracando em Hamburgo, onde a esperava a polícia política.
Na Alemanha, Olga é encarcerada na prisão de mulheres de Barnimstrasse, onde dá a luz à filha, Anita Leocádia Prestes e a amamenta até que os nazistas lhe tomam a criança, entregando-a à avó, mãe de Prestes, e transferem Olga para o campo de concentração de Lichtenburg, em seguida para Ravensbrück. Em fevereiro de 1942, Olga é transferida para o campo de Bernburg, onde é assassinada na câmara de gás, tendo o mesmo fim de tantos comunistas que caíram nas mãos dos nazistas.
Um dia antes de morrer, Olga escreve sua última carta, revelando não se render à morte porque acreditava que a causa dos proletários prosseguia, e que as novas gerações viveriam em um mundo sem a exploração do homem pelo homem.
Fonte: escolamunicipalolgabenario.blogspot.com
" Lutei pelo justo, pelo bom e pelo melhor do mundo. Prometo-te agora, ao despedir-me, que até o último instante não terão porque se envergonhar de mim. Quero que me entendam bem: preparar-me para a morte não significa que me renda, mas sim saber fazer-lhe frente quando ela chegue. Mas, no entanto, podem ainda acontecer tantas coisas... Até o último momento manter-me-ei firme e com vontade de viver. Agora vou dormir para ser mais forte amanhã. Beijos, pela última vez ."
Algum tempo depois, o glorioso Exército Vermelho rompe as linhas de defesa em Bernburg, liberta os sobreviventes e fuzila todos os carrascos do campo, inclusive a militar que acionou a câmara de gás assassinando Olga e demais prisioneiros.
Blog: "O Rebate"

Ex-cangaceiros Moreno, Durvinha e Aristéia se reencontram no Ceará

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Lampião e Maria Bonita
<> 
<> Coisas de Lampião e Maria Bonita 
<>Vídeos extraídos do Youtube


OS “POCKET GUIDE” DOS SOLDADOS AMERICANOS NO BRASIL E A FORÇA DOS MPs

By Rostand Medeiros
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Durante a Segunda Guerra Mundial os militares norte-americanos ocuparam praticamente todos os espaços existentes em várias frentes de combate. Do Circulo Polar Ártico as ilhas do Caribe. Dos desertos da África do Norte passando pela China, índia, oceanos e outros locais.
Propaganda americana de uma fábrica de aviões durante a Segunda Guerra Mundial
Para evitar problemas em um exército que contava o seu efetivo na casa do milhão de homens, os comandos militares dos Estados Unidos criaram pequenos livretos de bolsos, espécie de guias, onde os militares, em tese, aprenderiam dicas e informações sobre a vida militar e os locais onde deveriam ser transferidos. Chamados de “Pocket Guide”, foram confeccionados os milhares.
Capa do “Pocket Guide” sobre a Índia
Havia guias que traziam dicas da melhor maneira de como um militar deveria se comportar junto a mulheres, o que fazer quando se tornasse um prisioneiro de guerra, ações para o caso de um avião cair no mar, primeiros socorros, etc.
Havia um destes “Pocket Guide” que explicava a função do censor de cartas.
O censor de cartas
Em engraçadas charges este militar era apresentado como um verdadeiro “monstro”, pronto a cortar com suas tesouras as informações que poderiam comprometer a segurança da tropa, inadivertidamente transmitidas nas cartas aos seus familiares.
Em relação aos “Pocket Guide” preparados para os militares que seguiam para o exterior, não podemos esquecer que grande parte das tropas americanas era formada por gente muito simples, jovens que mal conheciam o estado vizinho de onde moravam e que, praticamente de uma hora para outra, poderiam ser enviados para a Cochinchina. Este lugar era explicado nos guias como “Uma região ao sul da Indochina”, que atualmente é parte do território do Vietnam.
Natal como verdadeiro "gargalo" da mais importante rota aérea dos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial
Como sabemos o Brasil se tornou o mais importante aliado dos Estados Unidos na América do Sul, onde diversos aeroportos brasileiros foram utilizados como pontos de apoio para uma grande ponte aérea que ligava os Estados Unidos a locais tão distantes como o Norte da África, Índia, Burma (atual Mianmar) e China.
Além do apoio a esta grande operação de transporte aéreo, muitos destes aeroportos brasileiros abrigaram unidades de combate da Marinha dos Estados Unidos (U. S. Navy), que patrulhavam as águas do Atlântico Sul na caça de submarinos alemães e italianos.
Dicas de comportamento social para os militares americanos faziam parte dos “Pocket Guide”
O mais importante aeroporto utilizado pelos americanos no Brasil foi o Campo de Parnamirim, ou “Parnamirim Field”, a poucos quilômetros de Natal, capital do Rio Grande do Norte.
Devido a sua proximidade com a costa africana, Natal era um excelente ponto estratégico, onde se tornou um verdadeiro gargalo por onde passaram milhares de aviões transportando homens, armas, máquinas diversas, medicamentos, etc. A cidade hospedou milhares destes militares estadunidenses e até o tradicional cemitério do bairro do Alecrim foi durante algum tempo o local do último repouso de vários deles.
O Brasil da década de 1940 era um país bem distinto dos Estados Unidos naquela época, então vários guias foram publicados, mostrando como estes militares deveriam se comportar e agir na nossa terra e em outras regiões tropicais do Mundo.
Ao conhecermos estes “Pocket Guide” percebemos não apenas a ideia do comando militar dos Estados Unidos em preservar uma boa relação com vários países, mas igualmente informar aos seus soldados sobre doenças típicas das regiões tropicais.
O cuidado com as cobras em áreas tropicais
Uma destas dicas, ilustrada através de uma engraçada charge, mostra o problema que havia nas zonas tropicais em relação à proliferação de ofídios venenosos e a importância dos militares sempre estarem atentos ao que havia de indesejado nos seus beliches. Apesar da região do Arizona, Novo México, Louisiana e Flórida serem extremamente prolificas em cobras venenosas, era transmitida uma informação que gerava o entendimento que nestas zonas tropicais estes animais peçonhentos eram encontrados praticamente andando livremente nas ruas e dentro das casas. Em certa medida, este tipo de pensamento ainda permeia a ideia que a sociedade americana tem de algumas regiões abaixo da linha do Equador.
Malária “- É a fêmea que pica!”
Os americanos tinham verdadeira ojeriza em relação às doenças transmissíveis por insetos, principalmente a malária. Em uma das charges destes guias de bolso, a malária é apresentada como uma mulher um tanto “prestativa” em fornecer carinhos, onde estava estampada a intrigante frase “- É a fêmea que pica!”.
Neste aspecto, não tenho dúvida em comentar que além da razão estratégica geográfica para os americanos escolherem Natal em detrimento a centros urbanos mais desenvolvidos, como Recife, estava na qualidade da água existente em nossa região e das condições naturais que facilitavam um melhor controle destas pragas junto as suas bases aéreas.
Charge aconselhando evitar o excesso de bebidas
Uma outra charge mostra as consequências de um destes soldados passarem dos limites em relação álcool. Ela mostra dois MP (Military Police), levando um alterado soldadinho e sua garrafa de bebida. Estes MPs eram verdadeiros brutamontes preparados para manter a conduta, a lei e a ordem nos locais onde estavam estacionadas as tropas americanas.
Sobre esta charge me recordo de uma conversa que tive com o amigo Laélio Ferreira de Melo, nosso parceiro do Tok de História, com seu satírico e contundente blog “Mediocridade Plural” (http://mediocridade-plural.blogspot.com/). Ele me narrou que na época da Segunda Guerra Mundial era um menino de calças curtas, em um momento que havia tantos militares americanos em Natal, que em suas palavras parecia que tinha “-Gringos saindo pelo ladrão”.
Morando entre a Ribeira e a Cidade Alta, a casa de Laélio era perto de um bar frequentado por militares americanos. Ocorre que em uma determinada noite, um oficial da USAAF – United States Army Air Force (Força Aérea do Exercito dos Estados Unidos) com a graduação de major, passou da conta na sua cota de bebidas e acabou fazendo o maior “barraco” no ambiente. Parece que até garrafa quebrou. Evidentemente que a algazarra chamou atenção das famílias que viviam na região e o pessoal ficou ali contemplando o estrangeiro dar o seu “espetáculo”.
Típicos MPs do exército americano
Nisso apareceu um jipe com dois verdadeiros “armários ambulantes” da MP e, para surpresa do garoto Laélio, o tal major arruaceiro seguiu com os dois policiais militares (que certamente eram de patente bem mais baixa) para o jipe, sem fazer a mínima alteração e morto de vergonha.
Laélio não sabe o que ocorreu com o oficial, mas comentou que o major “afinou” na hora que viu os guardas com suas características braçadeiras com as letras “MP” e seus longos cassetetes de quebrar o lombo dos arruaceiros de uniforme.
Certamente este major esqueceu de ler um dos muitos “Pocket Guide” sobre conduta.
Para encerrar eu tenho certeza que o que mais deve ter chamado a atenção do amigo Laélio foi presenciar um oficial de patente elevada, mesmo agindo de forma errada, se colocar tão mofino diante dos guardas da MP. Coisa bem distinta de ver em nossas tropas.
Até porque no Brasil daquela época, como no Brasil de agora, basta ser uma “otoridade”, ter uma estrelinha a mais, ou ser um funcionário público de carreira, para não aceitar nenhuma ordem. Tal como pensam alguns juízes de direito, que não tem dúvidas que são deuses.
A corregedora do CNJ, Doutora Eliana Calmon, que o diga.

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Extraído do blog: "Tok de História", do historiógrafo Rostand Medeiros

A Rádio Rural de Mossoró - 02 de Abril de 2010

Por: Geraldo Maia do Nascimento

Em 02 de abril de 1963, num dia de terça-feira, há exatos 47 anos, surgia em Mossoró a Emissora de Educação Rural, entidade supervisionada da Rádio Rural de Mossoró. 
Tudo começou nos primeiros anos da década de 60, quando os Bispos do Nordeste do Brasil decidiram assumir um Programa de Educação de Base para o meio Rural, através do Rádio, programa esse que seria executado pelo Movimento de Educação de Base, por meio das Escolas Radiofônicas. 
Adquirida a concessão do Canal de Rádio em 02 de abril de 1962, a Diocese de Mossoró confiou ao saudoso
Monsenhor Américo Simonetti a incumbência de instalar a Rádio Rural.
Após uma grande mobilização de toda a Diocese, foi inaugurada no dia 2 de abril de 1963, contando com a presença do então Presidente da República

João B. Gourlat, autoridades do Estado e do Município, e do Bispo Diocesano
Do acervo do jornalista  Emery Costa
Dom Gentil Diniz Barreto que na ocasião declarou: \"A Emissora de Educação Rural terá por objetivo principal a educação de base, através das escolas radiofônicas, cujos monitores e alunos aguardam a voz de comando para a marcha vitoriosa da erradicação do analfabetismo em toda zona Oeste potiguar\". 
Uma vez inaugurada, a Rádio Rural passou a desempenhar o seu papel de prestação de serviços à comunidade, com potência de 1 kw, nos primeiros anos, depois com 5 kw a partir de 21 de outubro de 1980 e finalmente com 10 kw desde 15 de agosto de 1986. Enquanto isso, durante vários anos o MEB fez alfabetização de adultos pelo Rádio, deixando esta prática somente a partir dos anos 80, quando optou por uma programação de caráter educativo mais genérico. 
Nestes 47 anos a Rádio Rural transformou-se em permanente instrumento da Evangelização da Diocese, na medida em que ampliou a voz de pregadores e permitiu a divulgação dos ensinamentos do Evangelho, além de servir de apoiar a luta de todos aqueles que se colocam a serviço de vida. 
O Concurso A Mais Bela Voz, que nasceu em torno dos festejos de Santa Luzia, mobilizando todo o Oeste do Rio Grande do Norte nos últimos três meses do ano e encerrando na véspera da procissão, transformou-se na maior referência para os jovens artistas ansiosos por uma oportunidade de projeção. Muitos foram os que já se destacaram a partir de boas classificações neste evento, como
Amanda Costa, Zé Lima, Vicente Santiago, Ed Lemos, hoje vivendo da música em países como Itália e Portugal e Reynaldo Bessa que hoje vive da música em São Paulo, e muitos outros. É por tudo isso que empresas do porte da Petrobras, que é empresa que mais investe em cultura do país, vêm, nos últimos anos, patrocinando esse evento. 
Neste ano de 2010, quando completa 47 anos de existência, a Rádio Rural de Mossoró começa uma nova etapa com a inauguração de seus novos equipamentos de transmissão, já preparados para a era digital. Com o novo transmissor e antena monopolo, o que lhe dá um som de primeira qualidade e maior alcance, a Rádio Rural volta aos lares oestanos com uma programação toda especial a ser desenvolvida de 05 a 10 de abril, com sorteio de brindes, culminando com uma ação de cidadania que é a Rural Cidadã. 
A Rural Cidadã vai acontecer no dia 10, sábado, das 7h às 12h, na Praça Vigário Antônio Joaquim (praça da Catedral) e contará com prestação de serviços gratuitos à população, tais como emissão de documentos, corte de cabelos, verificação de pressão e glicemia, aplicação de flúor, ações de conscientização a respeito de vários temas ligados à saúde e meio ambiente, como também o sorteio de brindes. Tudo isso com a participação de toda a equipe da Rádio Rural e vários parceiros. 
Parabenizamos a todos os que fazem a Rádio Rural por esse novo marco na sua existência ao mesmo tempo que desejamos sucesso na sua nova programação.

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Autor:
Geraldo Maia do Nascimento


Postado por: "Blog do Mendes e Mendes"