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quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Ecos de Canudos no Cangaço

Tema que tangencia o do cangaço, muitas vezes, temos a rebelião conselheirista de Canudos. Abaixo imagens obtidas pelo amigo José Gonçalves, de Bonfim. 

Manuel Ciríaco e Pedrão se reencontrando

Pedrão e Manuel Ciríaco

Texto de José Gonçalves, de Senhor do Bonfim:

"Pedrão e Manuel Ciríaco, ambos sobreviventes da Guerra de Canudos. O primeiro foi membro da Guarda Católica e talvez a figura de maior expressão no séquito de Antônio Conselheiro.


“Mestiço de porte gigantesco”, conforme destacou Euclides da Cunha, em Os Sertões, ocupou lugar de destaque durante os combates, tendo sido comandante de piquete. Sobrevivente, confessou a José Calasans nos anos cinquenta: “o coração pedia para brigar...
Pedrão combateu ainda o bando de Lampião.


Assim, podemos dizer que ele participou de duas guerras. Euclides da Cunha o chamou de O Terrível defensor do Cocorobó."


Na verdade, em entrevista que realizei com filho de responsável, avançando mais no tema, Pedrão não chegou a combater propriamente os cangaceiros. Ele, considerando sua ampla experiência, foi um contratado de empresa que abria estradas no sertão, especialmente o canudense, para treinar e organizar jagunços, na defesa das obras, contra as atividades cangaceiras. Estas eram, notoriamente, hostis à abertura de estradas, tendo cangaceiros, com Lampião à frente, trucidado trabalhadores desta empresa.
Pedrão era responsável por cerca de oitenta jagunços, dividindo-os em dois turnos de 12 horas... O seu homem de confiança era apelidado "Gato", sendo notório pela extrema crueldade nas ações de repressão.
Aproveitando, este é Honório Vilanova, irmão de Antônio Vilanova, ambos líderes da resistência de Canudos:

Honório Vila Nova com sua “manulincher”, que foi utilizada na Guerra de Canudos.



Imagem trazida dos sites:
 http://www.maninhodobaturite.com.br/?p=135

Olivia Hussey -

Ficheiro:Olivia Hussey-D.jpg

Olivia Hussey, nasceu em Buenos Aires, no dia 17 de abril de 1951, e  é uma atriz britânico-argentina.

Cenas do filme Romeu e Julieta

Olivia é filha de Isvaldo Ribo (nome artístico de Andreas Osuna), cantor argentino de óperas e tangos, e Joey Hussey, britânica, que em 1958 levou os filhos para morar na Inglaterra. Lá, Olivia se matriculou na Italian Conti Academy, onde estudaria por cinco anos.


Surgiu nos palcos londrinos como Jenny, na peça The Prime of Miss Jean Brodie, contracenando com Vanessa Redgrave.

Olivia Hussey and Leonard Whiting - Romeo & Juliet touch hands

Sua atuação chamou a atenção do cineasta Zeffirelli, que a escolheria entre 500 candidatas para protagonizar sua adaptação de Romeu e Julieta, de Shakespeare, em 1968. No ano seguinte, Olivia receberia o prêmio David di Donatello como melhor atriz.


Olivia fez mais de 40 filmes. Olivia Hussey foi casada, de 1971 a 1978, com Dean Paul Martin, com quem teve um filho, Alexander (1973).


Em 1980 casou-se com o músico japonês Akira Fuse, com quem também teve um filho, Maximillian Fuse. Divorciou-se em 1989.


Olivia ainda se casaria pela terceira vez, ainda em 1989, com David Glen Eisley, músico norte-americano.


Desse casamento veio uma filha, India Eisley, a qual também é atriz e atua na série The Secret Life of the American Teenager.

Veja o filme:
Clique duas vezes para assistir no YouTub




Fonte:
Wikipédia

OTHONIEL MENEZES: OBRA REUNIDA – UM LIVRO PARA LER, RELER E SEMPRE PROCURAR


Pessoalmente eu acho que um bom livro é aquele que consegue me fazer sentir algum tipo de emoção, ou me faz aprender algo e, quando possível, me faz sonhar. Livro bom é aquele que não serve para ocupar inutilmente um espaço em uma prateleira.


Recentemente tive a oportunidade de receber o livro “Othoniel Menezes: obra reunida – seleção, revisão e notas de Laélio Ferreira de Melo” e este livro é tudo, menos um livro inútil.
Temos uma obra interessantíssima, que além de trazer toda a maravilhosa produção do Príncipe dos Poetas Potiguares, possui um ótimo material referencial, com prefácios, inúmeras notas históricas e muita informação de primeira qualidade. Temos aqui muito sobre pessoas e fatos da nossa terra potiguar.
Particularmente adorei as cartas que o poeta Othoniel escreveu para pessoas como Esmeraldo Siqueira e outros.


Outra coisa que achei muito interessante foi a forma sincera como o poeta falava de si mesmo. A sua coragem de narrar seus próprios problemas ao então jornalista Ticiano Duarte,


em uma entrevista ao jornal Diário de Natal. Ou sobre as promessas feitas e não cumprida pelos políticos das décadas de 1950. Ou ainda a forma como Othoniel foi tratado pela elite de Natal e a sua ida definitiva ida para o Rio de Janeiro.
Sempre achei interessante como as pessoas que viviam na Natal do passado, pelas mais diversas razões, buscaram a Cidade Maravilhosa como um novo porto de destino. No caso de Othoniel Menezes, a sua intenção pode até não ter sido esta, mas creio que o Rio de Janeiro serviu para esquecer a terra que ele tanto amou, que tanto o desprezou e para a qual ele deixou os mais maravilhosos versos sobre este lugar, a inigualável “Praieira”.
Recebi meu exemplar das mãos do próprio Laélio, filho do poeta Othoniel e confesso que a primeira vista fiquei deslumbrado com a sua qualidade. É um trabalho com mais de 900 páginas, primorosamente editado e custeado do próprio bolso de Laélio, em uma atitude que merece todos os elogios.
Quem gosta de história e poesia, tem que ter este livro.
 
 
Fonte:
Do Historiógrafo Rostand Medeiros

Fotógrafo australiano registra o rastro das estrelas no céu

Parece mentira, mas não é.

Fotógrafo australiano registra o rastro das estrelas no céu // BBC Brasil - Lincoln Harrison;Caters(BBC Brasil - Lincoln Harrison; Caters)

O australiano Lincoln Harrison fotografou o rastro que as estrelas deixam no céu durante a rotação da Terra. Cada imagem precisou de um período de 13 a 15 horas de exposição para ser capturada.
Harrison acampou nas margens do lago Eppalock, no Estado de Victoria, no sudoeste da Austrália, para fotografar. Com 36 anos, o fotógrafo diz que frequentemente permanece desde o nascer até o pôr do sol em um mesmo lugar para conseguir uma foto.


Fonte:

Miguel Faustino e o seu Palacete

Casarões da Pça. Bento Praxedes, 1948

Este palacete,  mencionada pelo historiador Raimundo Soares de Brito, foi contruído no ano de 1918, por Sebastião Fernandes Gurgel, que era proprietário da Casa Bancária S. Gurgel em Mossoró. Em 1928,  foi vendido para o comerciante e industrial local, Miguel Faustino do Monte.Em 13 de setembro de 1933, este Palacete entrou para a História Oficial, foi o Catete Mossoroense,, pois, nesta data, nele instalaram-se o Presidente Getúlio Vargas e sua comitiva presidencial, Em 1945, novamente o Palacete foi vendido ao Sr. Dix-Neuf Rosado, industrial e político local, permanecendo em poder da família até a presente data.


Miguel Faustino do Monte foi um dos grandes empregados do coronel Delmiro Gouveia,
Mais ou menos em 1894, em  uma das viagens de Souza Nogueira a Recife/PE, que era sogro de Miguel Faustino,  o genro o acompanhou. Foi aí que conheceu o grande homem da indústria e do comércio da região: Delmiro Gouveia, da Fábrica de Pedra à margem do Rio São Francisco. Delmiro Gouveia mantinha relações com Souza Nogueira. Mas ao conhecer Miguel Faustino, viu no mesmo as qualidades que necessitava para um novo aliado.  Acertaram o negócio e Miguel Faustino passou a trabalhar para Delmiro Gouveia. Após algum tempo, foi ao Recife prestar conta a seu patrão. Nessa época, Delmiro Gouveia encontrava-se com um grande problema nas mãos: havia financiado uma sociedade salineira e esta achava-se em falência.

Que rua é essa em Delmiro Gouveia?

O inverno de 1894 havia levado todo lastro da produção de sal, não tendo, os proprietários, como pagar o empréstimo, de modo que a salina Jurema e mais rebocador, batelão e tudo o mais foi parar nas mãos do financiador. A solução encontrada por Delmiro foi confiar a Miguel Faustino o destino da salina. Miguel Faustino com a sua inteligência, mandou que retirassem a lama e debaixo dessa encontrou o sal que a enchente do rio não levara. Envolvendo-se a indústria salineira, com o coronel Delmiro Gouveia, Miguel Faustino se  tornou salineiro acumulando grande fortuna. 


Lampião e as belezas da Grota de Angico

Por: José Mendes Pereira

Minha foto

Lampião teve a má sorte de ter nascido no meio das contradições e conflitos de terra, quando por pequenos motivos surgiam violência, ódio, desrespeito, tudo isso causado pelos famosos coronéis latifundiários e políticos corruptos. Mas como glória, eternizou-se no Brasil de Sul a Norte, principalmente na região  mais pobre, o Nordeste.

Grota do Angico local de morte do rei do cangaço Lampião e parte de seu bando

 É claro que tudo que fez durante as suas andanças pelos sertões, causou danos, mortes, violências, inquietou os sertanejos mais humildes,  mas com certeza, o seu movimento também serviu como meio de vida para muitos, como: vileiros, repentistas, sanfoneiros... Seu sangue corre nas veias do xaxado, dança dos cangaceiros, no xote, no baião e no forró.

Lampião e bando

Lampião teve a sorte de encontrar uma companheira de sua altura, honesta, que muitas vezes, serviu como uma conselheira, ou dizemos assim "Sossega Leão".

Grota do Angico

Existe uma grande polêmica em torno desse personagem fantástico que foi Lampião. Quem foi? Um bandido, assassino e perverso? Um homem insatisfeito com o seu mundo? Um justiceiro? Herói? Como conseguiu sobreviver tanto tempo lutando contra sete Estados com poucos homens?




Além de cangaceiro, Lampião era  sanfoneiro, repentista, cantador, poeta, juiz da sua saga, médico nas horas precisa,  enfermeiro, curandeiro, artesão, amigo do amigo, inimigo dos que não queriam lhe respeitar, paciente, fera na hora certa, religioso, amante, amado por muitos e odiado por outros, inteligente, estrategista, idealista, perseguido e perseguidor.

Trilha até a Grota de Angicos, onde Lampião foi tombado

Apaziguador do seu bando em momento de desavença entre os seus homens; respeitado pelos seus subordinados, excelente atirador e disposto a fazer justiça com as próprias mãos.

Trilha Poço Redondo - Grota do Angico

Semeou o terror contra seus inimigos em suas andanças pelos Estados: Pernambuco, Rio Grande do Norte, Bahia, Alagoas, Paraíba, Ceará, e Sergipe. Mesmo metido num mundo de horrores, Lampião  conseguia ser alegre, e protetor de sua saga perseguida.

Para chegar até a Grota, é necessário pegar barco

Lampião matou e cortou a sorte de muitos que pretendiam subir na vida. O certo é que Lampião não tinha ideia do tamanho da sua sorte, e cada passo que dava, mais estava se preparando para o seu dia final. 

Última parada: Grota do Angico onde Lampião e Maria Bonita foram mortos

Hospedado na Fazenda Porto da Folha, na Grota de Angico, no Estado de Sergipe, na madrugada de 28 de julho de 1938, o bando foi desbaratado pelo sargento João Bezerra,


deixando sem vida: Lampião, Maria Bonita e mais nove cangaceiros.


Finalmente o homem mais procurado no Brasil foi morto por disparos repetidos, não dando a mínima chance de se livrar das malditas balas das armas dos volantes do tenente João Bezerra.


"Blog do Mendes e Mendes"

Jesus está sempre conosco!

Jesus chegou!



Ele tá aqui! 


Lá do outro lado da rua! 


Viu como Deus é importante? 
Se Deus for importante para você,
repasse-o urgente!
Não há ser humano que não precise de Jesus. 

Anunciar a presença de Jesus é muito importante


Quem matou o cangaceiro Colchete?

Por: José Mendes Pereira

Minha foto

Foi o cabo Pastel ou o civil Manoel Duarte?

Os escritores, pesquisadores, historiadores do cangaço, precisam com urgência formar uma mesa redonda e informar ao leitor, quem realmente matou o cangaceiro Colchete, na tarde de 13 de junho de 1927, em Mossoró.

Alguns sites afirmam que o cangaceiro Colchete foi morto pelos projéteis que saíram da arma do cabo Pastel. 


Segundo o blog "Toxina", publicado no dia 19 de setembro de 2010, quem matou o cangaceiro Colchete foi o cabo Pastel.

Vamos ler o que diz o blog "Toxina"

"Entre os cidadãos que se encontravam nas várias trincheiras armadas pela cidade, estavam alguns policiais que pertenciam ao contingente policial local. Um deles era o Cabo Leonel da Silva "Pastel", pouco conhecido na história e cuja única fotografia foi descoberta tem pouco tempo pelo Coronel Ângelo, historiador da PMRN. Conforme Boletim Oficial da PM, o Cabo Pastel teria sido o responsável pela morte do cangaceiro Colchete,


e também  o autor da prisão de Jararaca, ferido no peito quando tentava ajudar seu companheiro Colchete".

Sobre a morte do cangaceiro Colchete, nada posso afirmar com clareza quem o matou, mas em relação ao cangaceiro Jararaca, ele não foi preso no momento do combate.

Segundo o professor e pesquisador do cangaço,


Romero Cardoso, no seu artigo: "O Trucidamento de Jararaca em Mossoró", publicado  no blog "Cariri Cangaço",  em 2009,  afirma o seguinte:

"Cangaceiro apelidado de Colchete conseguiu gasolina e encheu uma garrafa, fazendo um coquetel molotov para ser arremessado nos fardos de algodão em volta do Palácio de Rodolfo Fernandes. Na parte superior da residência do prefeito postava-se exímio atirador, de nome Manuel Duarte, que logo notou a intenção do famoso bandido do vale do Pajeú". 


Continua o escritor: "O bravo defensor mossoroense esperou momento oportuno, quando Colchete ficou com a cabeça visível o suficiente para que o winchester calibre 44 do homem postado em cima da residência do prefeito detonasse projétil certeiro que esfacelou o crânio do cangaceiro de Lampião. Colchete estertorava devido o estrago causado pela bala da arma de Manuel Duarte, quando outro indômito integrante da trincheira do prefeito pulou a janela de punhal em riste para terminar o serviço, sangrando-o impiedosamente.  Imediatamente esse homem que não sabia o significado da palavra medo voltou ao seu posto para continuar o combate". 

No artigo do professor Romero Cardoso, não afirma quem teria sido o homem que sangrou o cangaceiro, mas mesmo que o escritor tivesse afirmado que o sangrador teria sido o cabo "Pastel", não teria sido ele o matador do cangaceiro Colchete, já que o crânio do facínora  estava esfacelado, e com certeza, não teria mais vida. Só se mata alguém, "com vida", depois de morto não está mais matando, está se vingando de alguma forma.
 
Desculpando-me 

Amigo leitor:

Não quero com isso contrariar o que informa o blog "Toxina", apenas uma afirmação clara: Quem matou o cangaceiro Colchete, foi Manoel Duarte ou o cabo Pastel?

Fontes:

Conheça os Conselheiros do Cariri Cangaço... Parte I

Um dos pontos fortes do Cariri Cangaço 2011 será a posse de seu Conselho Consultivo. Inicialmente formado por 27 membros; representantes de todo o Brasil; possuem em comum o sentimento de amor às nossas raízes, origens, cultura e história. Com a posse dos Conselheiros Cariri Cangaço confirma-se a razão maior de toda essa construção: Gratidão, reconhecimento e amizade. Sejam bem vindos queridos conselheiros, vamos em frente.

Hoje trazemos 6 dos 27 conselheiros, ao longo da semana iremos a cada dia, apresentando à grande família Cariri Cangaço, aqueles que ao nosso lado, estão se esforçando para realizar um grande e responsável evento.

RENATO CASIMIRO - Juazeiro
Direto de Lofthus (Noruega), 13 graus.Caro Severo,sou muito grato a você e aos colegas do Cariri Cangaço pela indicação que estão fazendo. Muito desvanecedora. Aceito com prazer e espero poder colaborar mais e melhor com todos os empreendimentos da organização.  Cordialmente, Renato Casimiro



 ADERBAL NOGUEIRA-Fortaleza
Amigo irmão Severo, foi com muita honra que recebi o convite para fazer parte dessa pleiade de nomes ilustres e acima de tudo compromissados com a história de nosso Brasil e Nordeste e fazendo parte do Conselho do Cariri Cangaço, esse verdadeiro sentimento de amizade e companheirismo, me deixam muito feliz.
Abraços, 
Aderbal Nogueira



JULIANA ISCHIARA - Quixadá, Querido amigo Severo, não tenho palavras para expressar com precisão a satisfação e alegria com que recebo este convite. Suas palavras me enchem de coragem e ao mesmo tempo de medo de não estar à altura da grande responsabilidade que é fazer parte, de forma mais efetiva, do grande evento que é o Cariri Cangaço. Sempre que abraço uma causa, o faço por inteira, com dedicação, amor e muita responsabilidade,recebo com muita alegria, o que para mim é mais que um convite, é o reconhecimento, embora não me sinta mais merecedora  que  os demais colegas. Aceito-o de coração aberto e com muita felicidade. Agradeço eternamente pela atenção e carinho, pois bem sei o quanto você tem dedicado  sua vida neste grande empreendimento.Fazer parte desta equipe maravilhosa me enche de honra e orgulho. Obrigada,Juliana.




ANTONIO VILELA - Garanhuns
Nobre Severo, fico muito grato pelo convite e especialmente pelo respeito que você tem por minha humilde e simples pessoa,muito obrigado.É com muita alegria que estarei encontrando os bons confrade no nosso Cariri Cangaço e fazendo parte com  muita honra do Conselho do Cariri Cangaço, abraço
Vilela




 
KIKO MONTEIRO - Lagarto
Coroné coroné será que mereço a cadeira?
Saiba que desde já no enobrece a responsabilidade e afirmação da
parceria, a camisa nós nunca tiramos, regozijado estamos com o convite.
Abraçando!
Kiko
 




 
IVANILDO SILVEIRA - Natal
Grande Severo, meu forte abraço, você como sempre me surpreende, pela atenção e generosidade, esse é mais um exemplo. Fico feliz. Aceito com maior prazer esse novo encargo, pois dentro do possível e de minhas limitações darei a minha contribuição e agradeço a você por recochecê-la. O Cariri Cangaço como você mesmo falou se trata de construção coletiva capitaneada pelo grande timoneiro, que é você amigão, a idéia é sensacional...conte comigo e agradeço de coração.
Abraço do amigo e admirador,
Ivanildo







Esse é um pedaço da imensa família
Cariri Cangaço que a partir de agora assume uma outra responsabilidade.
O Conselho Cariri Cangaço fez, faz e fará
 cada vez mais,
 parte dessa história !