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domingo, 30 de janeiro de 2011

Após ser operado, Tiririca pode receber alta na manhã de hoje



          Redação CORREIO - Copiado do Blog Correio

             A partir da semana que vem, o comediante toma posse na Câmara como deputado federal

                  
          O deputado federal eleito Francisco Everardo Oliveira (PR-SP), o Tiririca, pode receber  alta hoje  pela manhã. Tiririca está internado desde a última sexta-feira no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, onde passou por uma operação para a retirada de pedras na vesícula.
                  
            O problema havia sido dectado por ele há um mês, quando Tiririca sofreu uma forte indisposição e precisou ser    internado em um hospital de Fortaleza.  
     
            De acordo com a assessoria do deputado, a sua operação teve a  duração de uma hora e transcorreu bem. Apesar de  Tiririca ter tido uma  boa evolução durante ontem, os médicos decidiram mantê-lo no hospital até a manhã de  hoje, visto que o tratamento é baseado em antibióticos.
                   
             A partir da semana que vem, Tiririca toma posse na Câmara como deputado federal, mas já garantiu que vai manter em paralelo as suas atividades artísticas e  parlamentares. Segundo ele, seu eleitorado formado por 1,3 milhão de pessoas não vai ter do que reclamar. Tirirca foi diplomado deputado no dia 17 deste mês. Dois dias antes, havia visitado a Câmara dos Deputados, em Brasília, pela primeira vez, após a polêmica em torno da suspeita de que ele seria analfabeto - acusação da qual foi absolvido.

Localizado primeiro corpo de vítima de desabamento em Belém


                Por  Lucy Silva
      Direto de Belém - Copiado do Blog Terra
                A Defesa Civil localizou, na madrugada deste domingo (30), o primeiro corpo de vítima do desabamento do prédio Real Class, que estava em construção e cedeu na tarde de ontem em Belém, capital do Pará. A vítima morava na casa vizinha ao local do desmoronamento.
                O corpo de Maria Raimunda Fonseca Santos, 67 anos, foi encontrado sob os escombros por volta das 4h10 da manhã, segundo informou a Defesa Civil Estadual. De acordo com as informações dos familiares, Maria Raimundo estava ao lado do pedreiro Raimundo Nonato Porto Rodrigues quando aconteceu o desmoronamento. "A vítima correu para a frente da casa, onde o escombro do prédio caiu", informou o major Augusto Lima, da Defesa Civil Estadual. Raimundo Nonato conseguiu se salvar porque correu para o quintal. Ele recebeu os primeiros socorros no Pronto Socorro Municipal Mário Pinotti e já foi liberado.
              Pelo menos cinco operários que trabalhavam na obra na hora do desabamento podem estar sob os escombros. As buscas continuam nesta manhã. Ao todo, mais de 200 homens entre oficiais do Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e forças armadas, além de agentes de saúde e voluntários da Cruz Vermelha, trabalham na operação de resgate e atendimento das vítimas.
               Major Lima explica que o trabalho das buscas é delicado e segue uma metodologia específica. "Primeiro entramos com os bombeiros, que fazem uma análise detalhada do local para verificar se não há indícios de corpos, para depois entrar com as máquinas. Assim garantimos a segurança das possíveis vítimas", disse.
Vistoria
              Também está prevista para esta manhã uma vistoria técnica no edifício Blumenau, localizado ao lado do prédio que desabou. O desmoronamento abalou as estruturas do prédio e os moradores foram retirados do local. "O Blumenau foi o único prédio em que não deixamos os moradores retornarem para apanhar seus objetos pessoais. Eles foram para casa de parentes", disse o oficial.
               Ainda segundo Lima, todo o quarteirão foi isolado, mas ainda não há um levantamento de quantas pessoas foram atingidas pela tragédia, seja desalojados ou desabrigados. O único dado oficial é que três famílias, totalizando 15 pessoas, ficaram desalojadas e tiveram que sair de suas casas. "Essas são pessoas que não tinham para onde ir e foram encaminhadas a hotéis", informou o major.

Sinhô Pereira - Por José Mendes Pereira

Foto do cangaceiro Sinhô Pereira - Acervo do Cariri Cangaço

Sebastião Pereira da Silva nasceu em Vila Bela, no Estado de Pernambuco, no dia 20 de janeiro de 1896 e faleceu em 1972.

Devido guerras contra a família Carvalho, ele foi obrigado a se tornar cangaceiro e chefe de cangaceiros. Em 1922, Lampião recebeu das  suas mãos o bando de fa´cinoras,  pois o Sinhô Pereira foi embora para Goiás, juntamente com o primo, o Luiz Padre, e só retornou a sua terra natal, que era Pajeú, em junho do ano de 1971, quando foi visitar a família lá em Serra Talhada, também no Estado no Estado de Pernambuco.

Foi o primeiro e único patrão de Lampião. Algumas vezes Lampião se juntava a outros cangaceiros, mas depois das invasões os bandos se separavam.

Em alguns textos que você já os leu, é provável que tenha encontrado Lampião agregado a outros bandos. Mas ele se aliava somente para fazer assaltos.

Apesar dos dois bandoleiros não serem parentes, jamais se desentenderam durante o período de cangaço.

O Sinhô Pereira quando deixou a vida de bandoleiro, mudou-se para outro lugar, pois tinha problemas reumáticos, e, nos últimos meses, estava sofrendo fortes dores. Não só as dores que vinha sentindo, e outros motivos contribuíram para a desistência da vida cangaceira, tais como: pressões de parentes, amigos, e até mesmo o Padre Cícero, o qual lhe deu uma carta de apresentação, encaminhada ao Vigário de uma cidadezinha do Sul do Piauí. E com essa carta, viajaram Sinhô Pereira e seu primo Luis Padre.




Ninguém sabia se a polícia já tinha conhecimento da partida deles para o Piauí. Mas o certo foi que ao entrarem no Estado do Piauí foram atacados pela polícia, que os obrigou a voltarem para Pernambuco. No mesmo ano fizeram outra tentativa, e conseguiram. O primo caminhou por uma região do Estado e o Sinhô Pereira por outra, levando consigo dois cangaceiros amigos, os quais iriam os escoltando para se encontrarem com Luís Padre que já se achava em um povoado de Goiás.

Lampião juntamente com o seu bando de cangaceiros e os remanescentes do bando de Sinhô Pereira, passou a chefiar o grupo, e se tornar um dos principais bandidos do Sertão.

Sinhô Pereira morreu rodeado de tristeza, pois queria passar o seu tempo ao lado dos seus familiares, e construído uma bela família, onde o acobertasse de felicidades.